Encoxando a esposa do meu amigo no metrô

Um conto erótico de Amaral Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 08/03/2024 09:07:12

Há algumas semanas em uma saída com uns amigos, acabamos falando de ônibus e metrô, reclamando do transporte público. Um deles, Guilherme, sai do trabalho mais tarde e vai de ônibus pra casa e sua esposa, Laís, sai do trabalho as 18:30 e pega o metrô para casa. Sempre achei Laís gostosa, ela é uma legitima gordelícia. Gordinha, não obesa, mas suas partes avantajadas, um bundão bem redondo e peitudassa! Sempre que a comprimento aproveito aquele abraço pra sentir seus peitos e saindo passo minha mão dos lados sentindo bem seus seios. Ela é muito carinhosa então nem vê a maldade nos abraços longos e apertados.

Como sei onde Laís trabalha, já imaginei qual estação que ela embarca, logo imaginei de esbarrar com ela la por “coincidência” aproveitarmos o horário de pico e dar uma boa encoxada. Fiquei com essa ideia na cabeça, mas não pus em prática. Seria bem arriscado encoxar uma conhecida, já que mesmo ela sendo bastante carinhosa, nunca flertamos ou algo do tipo e nunca vi sinais dela me dando mole. Poderia ser um desperdício também, pois quando ela chega no metrô o horário de pico ja está acabando, pode ser que não fique tão cheio para uma boa sarrada e também poderia estar perdendo uma outra big butt que teria entrado antes dela chegar.

Ontem ela postou uma foto nos stories do instagram mostrando o look dela no trabalho. Ela estava com uma calça tipo de seda, não sei o nome desse estilo, mas é um pouco folgada e bem fresca, junto com uma camisa de alcinha branca, muito gostosa! Seus peitões ficavam bem marcados e dava pra ver bem seu decote delicioso. Na legenda da foto estava escrito “lookinho hj bem fresco pra esse calorzão” com um gif de algm suando. Na hora ja pus a mão no meu pau e falei que seria hoje que ia encoxar aquela gostosa.

Fatores importantes para uma boa encoxada: tecido da roupa, quanto mais fino e leve melhor, tamanho da bunda obviamente, mas nisso tem largura e comprimento, altura da big butt, se você é alto as baixinhas vão te dar trabalho. Ela estava cumprindo com todos os requisitos e ainda tava “agendado” o horário.

Como ela sabe onde trabalho e onde moro tive que inventar uma desculpa do que estava fazendo na estação dela, ja pus em mente que fui devolver um produto que tinha comprado ali perto, caso ela me perguntasse. Deu 18:00 e ja peguei o metrô para a estação dela, mesmo tendo outras big butts por perto eu só fiquei olhando pra ja ir entrando na clima e nem encoxei para não desanimar de arriscar uma outra. Esse seria o meu dia!

Chegando na estação, mais ou menos 18:15, estava bem cheio, vi muita bunda boa por la. Até bom saber para no futuro voltar ali. Fiquei parado atrás de uma pilastra que dava para ver quem estava chegando antes das pessoas te verem. Foi dando o horário e ela ainda não tinha chegado, estava com medo do metrô ficar vazio e não dar bom para a gente. Até que 18:37 vejo aquela gordelicia maravilhosa chegando, exatamente com a mesma roupa que postou no instagram, estava segurando sua bolsa e mexendo no celular, nem tinha me visto, passou por mim mexendo no celular e aí eu falei:

- Laís?!

- Ooooi amigo! Como vc está? - e nos abraçamos, daquele jeitinho - o que vc ta fazendo aqui?

- To bem e vc? Saí do trabalho e fui trocar um aprelho que tinha comprado aqui perto, agora to voltando pra casa. Vc trabalha aqui perto? - como se não soubesse de nada.

- Trabalho sim! Aqui pertinho… o metrô fica pertinho tanto daqui quanto la de casa.

Continuamos conversando e fiquei muito feliz ja que só chegava mais gente na plataforma. Meu coração estava ate acelerado, conversava com ela e ficava olhando aqueles peitões e quando dava, aquela olhadinha naquele bundão. A calça deixava marcadinha sua bunda e dava pra ver a frestra entre suas nadegas, já estava morrendo de tesão. O metrô chegou e ela falou antes de entrarmos.

- Vamos la, tentar entrar nessa selva.

- Vamos! - com uma alegria no coração.

Como sempre deixo a big butt ir entrando na minha frente, dessa vez abri espaço entre as pessoas e falei pra ela passar, ela agradeceu. Assim que a porta fechou, ela estava bem na minha frente sem conseguir passar mais pra frente e a porta fechou logo atrás da gente. Aquela bundona ja estava bem no meu pau, que ja estava durão. Fiquei com medo dela achar ruim e comentar algo comigo ou com o marido. Mas continuamos ali, estava encoxando sua nadega direita ja que ela estava meio de lado entre as pessoas tentando segurar no ferro de apoio do teto.

A viagem foi seguindo e nós la naquela posição, até que na proxima estação com o sai e entra de pessoas o ferro do lado da porta vagou e ela foi segurar nele, eu fui logo atrás dela e segurei no mesmo lugar com a mão um pouco em cima da dela. Ainda estava bem apertado então consegui ficar atrás dela já que tinha gente dos lados. Agora eu ja estava praticamente no meio da bunda dela. A bunda é tão grande que ainda não tinha conseguido sarrar bem no meio das nádegas. Continuávamos conversando até que o celular dela tocou e ela foi pegar dentro da bolsa que estava do seu lado esquerdo, pra isso ela largou o ferro de apoio e virou o corpo pra esquerda deixando o meio daquele rabão bem no meu pau. Coisa deliciosa foi sentir meu pinto bem meio daquelas montanhas de bunda, ainda mais com aquele tecido tão fininho que dava pra sentir direitinho sua pele macia. Enquanto ela pegava o celular eu desci minha mão pelo apoio ficando bem na altura dos seus peitões. Ela atendeu o celular com a mão direita e deixou a esquerda no apoio, agora acima da minha mão. Era alguma coisa do trabalho dela que acabou fazendo que ela ficasse bons minutos naquele telefonema. Agora eu estava encoxando sua bunda e o peito dela espremia minha mão a cada balançada que o metrô dava.

Se eu me aposentasse naquele dia das encoxadas seria em grande estilo caros leitores. Não me lembro de uma encoxada melhor que essa. Estava quase comendo uma mulher que já era doido a tanto tempo. Dane-se meu amigo, talariquei mesmo e valeu a pena.

O metrô foi se esvaziando, mas ainda dava pra manter uma posição parecida, agora não tão atrás dela mas a mão continuava no peitão. Quando ela desligou pediu desculpas dizendo que era do trabalho e seguimos conversando. Ela não comentou ou expressou nada sobre a bulinação naquele corpo delicioso. Mas entendam, antes que me xinguem que não comi ela. Mesmo sem dar sinais negativos, também não deu nenhum positivo de que estava gostando e queria avançar naquilo.

Minha estação chegou e ela sabe onde moro, então não tinha como dar muita desculpas. Nos despedimos, mas fui ousado. Como estávamos meio de lado um do outro e minha mão ja estava quase no seu peito, eu abracei meio esquisito, demos um beijo na bochecha e eu pus minha mão direita bem no seio esquerdo dela, como se abrasasse ali mesmo. Nos despedimos e ela estava sorrindo com toda educação e carinho do mundo. Fui embora e ja bati 3 pra essa cena de ontem pra hoje rsrsrssrs.

Podem me criticar a vontade, mas não vi nenhum sinal verde dela. Acho que que vou ter que esperar um tempo pra ter outra desculpa de embarcar na estação dela de novo. Até então ela nem o meu amigo “corno” me mandaram nada. Espero que não dê problemas.

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Comentários

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Muito gostoso quando encontramos as encoxatrizes casada que o marido não come direito em casa elas adoram encotrar com nós nos ônibus e trem lotados

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Adorei o relato! Bom demais quando elas usa roupa fininha cara. Boa sorte nas próximas investidas

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Vc não respeita nem os seus amigos que vergonha

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante