Na Cama da Patroa - Capítulo 19

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 751 palavras
Data: 08/03/2024 09:23:41
Última revisão: 29/03/2024 18:13:27
Assuntos: Gay

Naquele momento sai da sala e vi Irene bufando de ódio, sabia o quanto para ela seria um pesadelo ter um vídeo vazado chupando uma buceta ainda mais da patroa dela.

Fui direto para cozinha comer alguma coisa, enquanto me direcionava o patrãozinho já chegava, descendo as escadas todo sorridente e já sabia o que queria, e com tanta adrenalina confesso que com certeza já daria para ele o que ele tanto queria.

- Vou tomar um café, me espera no meu quarto.

Até havia me esquecido que dona Helena ainda estava em casa, mas na sequência ele me respondeu que iria se despedir da sua mãe e caminharia em direção ao meu quarto.

Chegando na cozinha já dei um bom dia especial para Emiliana, pegava uma boa xícara de café e ficávamos conversando por alguns minutos.

- Estou sentido cheiro de mudança de nesta casa.

Emiliana) - Só se a bruxa for mandada embora.

- Não é pra tanto né.

Ficamos prozeando até dona Helena aparecer na cozinha.

- Pode ficar seu Augusto, só vim pegar um café também e já vou pra audiência, Irene falou contigo?

- Sobre?

Helena) - Achei que tinha dito, eu novamente vou fazer uma viagem, de uns quatro dias preciso daquela ajuda de sempre.

- Pode contar comigo!

Helena) - Muito bem ter vocês, eu quase não paro em casa, essa vida louca demais.

Emiliana) - Tem que ser, se não as contas ficam.

Helena) - Mas amo essa profissão, por mais perigosa que seja.

Somente ficava ouvindo a conversa entre as duas, já pedindo licença pra me recolher.

Enquanto seguia rumo ao quarto sentia a falta de Irene, provavelmente estaria se remoendo ou tramando algo.

Entrando nos aposentos já via Caio sentado na cama, passei a chave.

- De joelhos patrãozinho

Assim ele ficava, eu na porta e ele ao lado da cama.

- Vem gatinhando obediente e tira o que você quer.

Aos poucos ele alcançava se objetivo, só via seu olhar fixo de desejo, suas mãos loucas pra tirar meu cacete de dentro, então pausa.

- Fica aí, tá vendo como ele está? Duro feito pedra, pena que só vai mamar agora,

Ele estava com fome, seu olhar de desejo de joelhos naquele chão, indefeso devido uma vontade me deixava ainda mais com sede de sexo.

- Vai, abaixa minha calça e cai de boca no seu produto.

Mal fechei a boca ele estava desabotoando meu uniforme e tirando pra fora meu cacete, mamava feito um bezerro caminho por pica grossa, lambia cada centímetro, brincava com a cabeçona e fazia jus ao seu mestre.

Mexendo no seu cabelo, movimentando pra frente e pra trás ao ponto de começar a fuder sua boca, o vendo engasgar, escutando o barulho e assim era ele submisso.

Que sensação de poder, patrão e agora Irene comendo na minha mão, meu irmão nem sonha, não sabe e não imagina a cartada na manga e não ficará sabendo, porque ele pensa com a cabeça de baixo, enquanto eu, faço mamar nela.

- Isso, acelera, acelera que hoje vou te dar leite na cara.

Se engasgando, saindo lágrimas dos seus olhos e claro sendo acariciado pelo seu homen.

- Vira esse rosto.

Assim, ele com a cara de lado, branquinho, magrinho e eu dando surra de pica.

- Relaxa esse rosto e sinta o peso do pau, isso, isso, sente o que você curte.

Dei umas lapadas na cara dele deixando bem vermelho, o rosto do patrão apanhava de pica.

- Volta.... Foge não, tá ardendo... E pra arder mais... Segura a lapada.

De joelhos tendo seu rostinho feito de escora pra rola de macho, era essa a sensação dele.

- Quando eu te chamar é pra vir, não quero voce vindo com cara de pidäo igual vi na escada.

Enquanto dava a ordem batia uma com a cabeça na boquinha dele, olhava seu rosto judiado.

- Vou gozar na sua cara, você não vai limpar.

Batendo punheta só analisando a cara do patrãozinho eu já estava prestes a soltar todo o leite de felicidade, que escorreu com força naquela vermelhidão, até sua boquinha, com a satisfação da gozada, simplesmente espalhei no rosto, na boca, na cara e até na testa dele meu leite.

- Some daqui assim, vaiiiii...

Caio) - Deixa eu pegar minha carteira?

- Não, vai, some... Vou te dar quando eu eu quiser.

Somente via ele se afastando rumo a porta enquanto eu caia na cama.

( Agora só falta tirar o segurança da reta, e manobrar meu irmão)

Abrindo a carteira, mexendo no cartões, pensando em que restaurante ia almoçar hoje, quando o celular toca.

CONTÍNUA!!!

Autor - Daniel

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Comentários

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Huuuummm impressão minha ou esse capítulo veio mais rápido? Não faz isso que eu fico ansioso querendo o próximo!

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