Minha filha mais velha Maya estava há algumas semanas de se casar e por ter brigado feio com sua mãe durante as decisões iniciais para a festa, a igreja, a decoração e até o vestido, me pediu que a acompanhasse para a ajudar nesses momentos para que não se estressasse mais do que já estava com o casamento próximo. Além de mim, sua irmã mais nova Luisa a ajudava em tudo e sempre estava nos acompanhando durante as escolhas e as decisões.
Sabendo que eu só dava meu palpite e minha opinião quando ela pedia, Maya conseguia decidir com mais tranquilidade, se bem que ela sempre pedia minha opinião e a aceitava na maioria das vezes.
Maya puxou o gênio forte de minha ex-esposa e com sua mãe querendo decidir cada pequeno detalhe de seu casamento, minha filha não aceitou e explodiram em uma discussão imensa, com minha filha vindo morar em meu apartamento até seu casamento.
A rusga entre as duas já vinha há tempos, pois por várias vezes Maya teve dúvidas sobre o casamento e ao invés de a escutar em sua indecisão, minha ex-esposa Mariana, praticamente a compelia a tomar a decisão para casar com seu noivo Daniel. E essa insistência de sua mãe se devia principalmente ao fato dela ser a melhor amiga da mãe do noivo
Não que ela tenha obrigado Maya a se casar, pois ninguém no mundo a faria fazer o que não quisesse. Ao menos era assim que eu conhecia minha filha empoderada.
Durante o último ano Maya teve muitas crises sobre o casamento, mas talvez por estarem namorando há tanto tempo em um namoro arranjado pelas duas mães amigas, parecia cansada e se entregou a pressão de sua mãe, talvez esperando que não desse certo o casamento e ficasse livre da pressão de minha ex-esposa.
Eu não poderia a ajudar em suas crises pré-matrimônio, pois após o que aconteceu entre nós um ano antes, toda opinião que desse a respeito de seu casamento poderia ser tendenciosa a levando tomar atitudes que me encheriam de culpa no futuro.
UM ANO ANTES
Uma noite, quase um ano antes, Maya apareceu em meu apartamento dizendo que não voltaria para a casa de sua mãe naquela noite com quem morava e dormiria no quarto que era seu quando vinha passar um tempo comigo.
As visitas de Maya eram frequentes, mas naquela noite ela estava um desastre emocional após ter brigado feio com seu noivo pela enésima vez. Para que relaxasse um pouco, abri um garrafa de vinho e enquanto a bebíamos a abracei quieto a confortando esperando que ela falasse o que havia acontecido. Se ela quisesse falar.
Sentido o conforto do abraço de seu pai que sempre a protegeu, após alguns minutos se abriu.
– Papai, briguei feio com o Daniel e dessa vez não sei se tem volta, por isso quero ficar aqui. Se for para casa, mamãe já deve estar sabendo por sua amiga e vai me falar o quanto sou eu a errada e que devo perdoa-lo.
– Vocês sempre brigam. Logo fica bem de novo, falei tentando a acalmar.
Maya continuava abraçada a mim sem olhar em meu rosto e após mais um gole de vinho, continuou.
– Desta vez não sei não. O Daniel não é uma pessoa agressiva e nunca foi, eu o conheço, mas hoje ele perdeu a cabeça e levantou a mão para mim. Felizmente se segurou, mas é mais um motivo para pensar bem sobre o casamento.
– Se ele tivesse batido em você, iria fazer o mesmo com ele, falei muito furioso.
– Não vai precisar chegar a tanto.
– Nunca pergunto o motivo de suas brigas pois não quero me intrometer, mas como essa foi quase uma agressão, se você puder contar, gostaria de saber.
Maya levantou de meu abraço e se colocou de frente para mim sentando-se sobre uma perna, mesmo estando com um vestido curto. Suas coxas ficaram aparentes e até pude ver sua calcinha, mas nunca tivemos nenhum problema com isso. Minhas filhas são lindas demais e sempre agi como um pai as enxergando como filhas e não como mulheres.
– Você tem mais vinho? Preciso de mais para poder te contar, falou mostrando a taça vazia.
Enquanto fui pegar um nova garrafa, fiquei pensando o que poderia ser para Maya precisar de coragem. Ela sempre foi corajosa e nunca teve problemas de comunicar o que queria. Talvez fosse algo de sua intimidade com seu noivo, imaginei.
Éramos pais abertos e as conversas sobre sexo, aquelas mais superficiais, eram comum minhas filhas conversarem em minha frente. Aquilo que era mais íntimo, elas sempre conversavam com sua mãe ou entre si, mas tinha a certeza que se estivessem brigadas com a mãe e precisassem de uma conversa, não teriam nenhum problema de a ter comigo.
Servi mais vinho para nós dois e por ser menor do que eu e estar tomando mais rápido, Maya já estava mais altinha e solta. Sentei-me como ela sobre uma perna dobrada para ficarmos de frente a uns 50 centímetros para poder abraçá-la se ela precisasse de mais conforto.
– Não tem nada de mais falar para você papai, até porque você é a pessoa que me guiou em todos momentos difíceis de minha vida. Sempre que precisei, você estava aqui para me ajudar e apoiar. Eu te amo imensamente. Só não aconteceu de ter essa conversa com você pois nunca precisou.
– Também te amo imensamente filha.
– Eu não posso culpar o Daniel por tantas brigas, porque sou a culpada.
– Como assim?
– Como foi a mamãe e a mãe dele que arranjaram nosso namoro e não uma decisão nossa, nunca tive certeza se o amo. Na verdade, quase tenho certeza que não. Ele é lindo e uma pessoa muito boa e qualquer garota estaria feliz com ele, mas eu não sou qualquer garota.
– Você ainda não me explicou porque a culpa é sua.
– Vou chegar lá. Estou com 24 anos e acabei de me formar em Arquitetura e por mais inacreditável que seja nos dias de hoje, ainda sou virgem. Estamos namorando há 9 longos anos e por não ter certeza se é o Daniel quem eu quero, nunca permiti que avançasse o sinal além de toques por cima da lingerie. A desculpa que dei sempre foi de queria me guardar para o casamento.
– Meu Deus filha. Sinceramente nunca teria imaginado. Hoje em dia as garotas perdem a virgindade muito novas.
– Nem eu imaginaria quando começamos a namorar que não me entregaria a ele e que estaria virgem aos 24 anos. Essa recusa gera um desgaste e a cada vez que ele tenta e o recuso, acontece uma briga. Ainda mais agora que estamos com o casamento marcado, pois ele não se conforma.
– Eu posso entende-lo filha, mas isso nunca seria razão para levantar a mão para você.
Tomávamos o vinho sem perceber durante aquela conversa séria e importante.
– Ele não fez nada de grave. Ele é uma boa pessoa e acho que aumentei a reação dele naquela hora só para brigar. Após o recusar novamente, ele disse que iria arrumar uma garota para se aliviar pensando que eu brigaria com ele. Quando respondi que era uma ótima ideia, ele começou a gritar dizendo que eu não o amava e falou tantas coisas que estavam guardadas dentro dele que me deixaram muito mal, mesmo sabendo que ele tinha razão.
Maya começou a chorar e ao invés de se aproximar de mim para me abraçar, veio se sentar em meu colo como tantas vezes tinha feito em sua vida. Talvez pelo consumo do álcool, seu corpo estava fervendo. A abracei em volta de sua cintura a puxando para mim.
– Daqui uns dias tudo se acalma. Aí vocês conversam. Duvido que ele vá se aliviar com outra garota.
Maya me olhou certamente imaginando o quão ingênuo seu pai era.
– Ele já faz isso há muito tempo. Como também era virgem quando começamos a namorar e não aguentou a pressão dos amigos, desde que completou 18 anos já esteve com várias mulheres. Ele acha que não sei, mas tive várias amigas que o viram com outras garotas. E o pior é que não dei a mínima.
– Não sei o que falar.
– Não precisa dizer nada. Se o amasse isso teria me ferido muito, mas não sinto nada, absolutamente nada por ele.
– Então porque está chorando?
– Porque a mamãe vive me pressionando para que eu me case. Porque as duas famílias nos pressionam para nos casarmos. Até acho que o Daniel também não me ama e está sendo forçado como eu.
– Converse com ele e descubra seus reais sentimentos e se os dois não sentem nada um pelo outro como você diz, terminem antes que seja tarde demais.
– Não posso fazer isso. Se conversarmos, ele vai me perguntar se não o amo porque amo outra pessoa e vou ter que falar a verdade.
O que Maya me falou, verdadeiramente me pegou de surpresa. Nunca tinha ouvido nem remotamente que ela pudesse gostar de outra pessoa e que esse poderia ser um motivo para ela estar brigando tanto com seu namorado.
– Você gosta de outro, perguntei chocado olhando em seus olhos.
A segunda garrafa de vinho tinha terminado e Maya tinha tomado bem mais do eu em sua ânsia de relaxar. Ela se levantou de minhas pernas e me pediu para que me sentasse corretamente no sofá e então veio se sentar novamente em meu colo, agora de frente com cada perna de um lado de meu quadril como ela gostava de fazer desde garotinha quando dormia assim.
Ainda que nunca tivesse tido nenhum tipo de pensamento sexual por ela, Maya me pegou desprevenido pois eu estava só de cueca samba-canção e camiseta para dormir. Como ela chegou tarde da noite sem avisar já estava pronto para ir para a cama.
Me senti desconfortável pois seu vestido se levantou e o fundo de sua calcinha rosa pousou diretamente sobre meu pau adormecido, no entanto o calor intenso e a umidade de sua vulva começou a ultrapassar o tecido de minha cueca me deixando desatinado. Tentei mudar meus pensamentos e fui salvo pela voz de Maya que se aconchegou em meu peito como quando era pequena. Eu espalmava uma mão em suas costas a puxando para mim e a outra em torno de sua cabeça a forçando levemente contra meu peito para que ela se sentisse confortada e amparada.
– Esse é o maior segredo de minha vida papai. Nem mamãe, nem minha irmã e nem minha melhor amiga sabem. Sim, eu amo outro homem. Ele é o homem perfeito, mas não posso tê-lo, falou chorando.
Não ousei perguntar quem era pois esse era um assunto pessoal seu e sempre respeitei sua privacidade. O que fiz foi continuar a segurando amorosamente e esperar que se quisesse falar, ela falaria. Só não entendi quando ela disse que não poderia tê-lo, pois com sua beleza Maya poderia ter qualquer homem que quisesse. Seria porque esse homem seria casado, pensei assustado.
Esperei alguns minutos e sem que Maya falasse, continuava a sentir a quentura de sua vulva quando algo ainda mais quente pareceu molhar minha cueca. Eu sabia exatamente o que minha filha tinha e não podia acreditar que ela estivesse excitada por falar do homem de quem ela gostava. Depressa para não me deixar contaminar por aquela sensação gostosa em meu pau, fiz a pergunta que imaginei.
– Você é linda Maya e pode ter qualquer um que desejar. Por acaso ele é casado e é por isso que você não pode tê-lo?
Corajosamente se levantou de meu peito e olhou firme em meus olhos.
– Não papai, ele é divorciado. Me perdoe, mas tem algo muito mais complexo do que se fosse casado.
Enquanto pensava no que poderia ser tão complexo senti um leve movimento do quadril de Maya para frente e para trás sobre meu pau e desgraçadamente ele começou a reagir. Como não reagiria com aquela mulher linda se esfregando nele toda melada e quente? Para tentar sair daquela situação tinha que ficar chocado com minha filha por algo muito ruim que ela estivesse fazendo, então fiz a pergunta que jamais deveria ter feito.
– O que pode ser mais complexo do que se fosse um homem casado filha?
Maya se afastou de meu peito, olhou em meus olhos e demorou um dois minutos tomando coragem, mesmo com todo o vinho já tinha tomado.
– Me desculpe se sua filha vai te decepcionar. Espero que você não me odeie, parou tomando um fôlego.
– Você nunca vai me decepcionar amor. Seja o que for e mesmo que não concorde, vou estar do seu lado para te ajudar. Por favor, não tenha receio.
– Ah papai. Não tem outro como você. Como te disse, amo um homem que é perfeito, só que ele não pode ser meu pois ele é meu pai. É você quem amo desde sempre e não só como pai. Me perdoe, falou caindo em meu ombro chorando em soluços escondendo sua vergonha.
Nada poderia ter me preparado para aquele momento. Tanto Maya como sua irmã Luisa sempre foram muito amorosas e carinhosas comigo, mas nada e nenhum gesto fora do que se pode dizer normal. Se eu queria ficar chocado para deixar de pensar no calor de sua vulva se esfregando em meu pau, consegui muito mais do que isso.
Apesar de estar abobalhado com sua revelação, pensei em como ela tinha sofrido guardando esse seu sentimento só para si sabendo que se outros soubessem a iriam condenar. Naquele momento o amor falou mais alto, não falei nada e a apertei com toda a força contra meu corpo em um abraço paterno e amoroso como se dizendo que estava tudo bem.
Eu não era ignorante e já havia ouvido falar dessa condição de filhas verem seus pais como homens perfeitos e filhos fazerem o mesmo por suas mães, no entanto em meu conhecimento isso geralmente acontecia na adolescência e Maya não era mais adolescente, mas uma mulher de 24 anos formada em Arquitetura.
Pelo abraço forte que dei, ela já sabia que não a repudiaria de forma alguma, mas sabia que devia estar ansiosa para que eu falasse algo. Pensei muito para não falar nada que a magoasse e então tentei brincar para deixar tudo mais leve para ela.
– É isso que se ganha sendo um bom pai, falei sorrindo pois mesmo não estando olhando para mim ela saberia que eu estava brincando.
Maya se levantou de meu ombro e me olhou desconcertada.
– Você não está decepcionado e nem bravo comigo?
– Porque eu ficaria bravo e decepcionado quando uma filha diz que me ama?
– Papai, você entendeu bem quando eu disse que te amo como homem?
– Claro que entendi e me sinto super lisonjeado por uma gata linda como você me amar assim.
– Só isso você tem para dizer?
– Eu poderia dizer mil coisas, mas você não é mais uma garotinha e já deve ter pensado sobre tudo o que eu poderia te dizer e deve ter sofrido muito com cada um desses pensamentos e não quero que você sofra mais, meu amor.
– Porque não acreditei em mim mesmo, quando digo que você é um pai e um homem perfeito, falou com um semblante muito mais sereno.
– É um grande exagero seu dizer isso, pois tenho muitos defeitos.
– Todo mundo tem, mas suas qualidades são infinitamente maiores. E com sua reação inesperada com o que te contei, me senti encorajada a me abrir totalmente e tirar esse peso de meus ombros. O motivo pelo qual rejeitei por 9 anos o assédio de meu namorado é porque quero que você seja meu primeiro homem e me faça mulher, papai.
Se eu não estava pronto para sua confissão de me amar como homem, saber que minha filha mais velha tinha se guardado para perder a virgindade comigo foi um cataclisma emocional. E Maya, estimulada pelo vinho e pela minha falta de rejeição a sua primeira confissão começou a se esfregar em meu pau enquanto eu tentava pensar na melhor resposta sem que parecesse estar a rejeitando.
No entanto, quando seus feromônios femininos de excitação penetraram por minhas narinas comecei a sentir seu delicioso cheiro de mulher e malditamente meu pau começou a endurecer e era impossível ela não sentir. Eu tinha que parar e precisava que Maya tomasse ciência do absurdo daquela situação não a rejeitando, mas a fazendo pensar nas consequências.
– Maya, você tem rejeitado seu noivo por 9 anos dizendo que quer se guardar para o casamento e o que vai acontecer se ele descobrir que você não é mais virgem?
– Ahh papai, nem sei se vou me casar com ele e também nem sei se ainda tenho meu hímen de tanto que já enfiei meus dedos e brinquedos me masturbando pensado em você, falou se esfregando ainda mais forte sentindo meu pau reagindo.
Meu Deus! Como uma filha fala isso para seu pai? Uma filha linda e que estava me inundando com um delicioso perfume de atração sexual.
Maya tem cabelos castanhos escuros longos e ondulados e um rosto muito bonito com olhos que variam de castanhos claros a esverdeados dependendo da intensidade da luz.
Ela não é alta tendo 1,63 e seu corpo é um autêntico corpo brasileiro com muitas curvas, cintura fina, quadril e bumbum arredondados com coxas roliças. E tem sua barriga lisa com aquela leve maciez de feminilidade e seus seios entre médios e pequenos.
Não era coincidência que seu corpo, mesmo que nunca visto antes por mim como desejável, era minha preferência porque Maya era uma cópia jovem de minha esposa que desde sempre achei a mulher mais gostosa e linda que conheci dentro de meus padrões pessoais de beleza.
Se antes nunca tive qualquer pensamento não paternal por Maya, naquele momento tudo conspirava para que não me mantivesse assim. Sua declaração de que queria que eu fosse seu primeiro homem, seus feromônios deliciosos que penetravam em meu sangue, seu corpo lindo e quente com sua vulva úmida se esfregando em meu pau e sua declaração de que se masturbava pensando em mim estavam abalando toda minha racionalidade e estava ficando sem argumentos.
Não poderia dizer que era seu pai, pois Maya sabia muito bem disso e usou todas suas forças para passar por cima desse obstáculo. Muito menos dizer para uma mulher de 24 anos que aquilo era errado. Se ela guardou esse segredo de todos por tanto tempo era evidente que sabia que era errado e não estava se importando com isso enquanto se esfregava cada vem mais descaradamente em meu pau que teimava em crescer e estava quase na máxima ereção. Tinha um último argumento para tentar a fazer desistir, mas eu queria que ela desistisse?
– Maya, você bebeu muito e se fizermos algo, amanhã quando acordar poderá se arrepender e me culpar por me aproveitar de você nessas condições.
– Jamais vou me arrepender papai, pois sonho com isso há muito tempo. E não estou bêbada, só um pouco tontinha para ter coragem de falar tudo o que precisava falar ou iria morrer de angustia. Juro que nunca vou te culpar, pelo contrário, vou te agradecer. Faça amor comigo papai. Estou sentindo que você também quer. Por favor.
Minha filhinha estava carente e era por mim. Mesmo conhecendo todas as implicações morais e sociais se eu atendesse seu pedido o sentimento de a fazer se sentir bem se sobrepunha a tudo e sabia que uma rejeição naquele seu estado após guardar seu segredo por tantos anos seria devastador para ela. Devagar eu me entregava a sua luxuria.
– Maya, mesmo sem jamais ter pensado sobre isso até 20 minutos atrás, é claro que eu também quero. Você é uma mulher linda que qualquer homem gostaria de ter e te amo tanto. Nem sei há quanto tempo não faço amor de verdade, pois muito antes de me separar de sua mãe já não nos amávamos mais. É que.... e parei a frase não querendo falar o obvio.
– Por favor papai. Esperei tanto por esse momento e precisei de tanta coragem para te contar.
Podem achar que fui fraco e até que não seja verdade quando digo que nunca tinha desejado Maya como mulher ou não teria cedido tão facilmente, mas a verdade é que naquele momento queria deixar minha filha feliz. E por ter me dito que queria que eu fosse seu primeiro, me pareceu que ela tinha a intenção de manter seu relacionamento com o noivo ou o trocar por um outro. Se assim fosse, poderíamos deixar para trás aquela noite sem afetar nosso relacionamento de pai e filha. Acima de tudo não queria que ela se humilhasse mais me implorando para fazer amor com ela.
A fazendo olhar para mim, coloquei a palma de minhas mãos em suas bochechas e sob seu olhar ansioso fui chegando até que nossos lábios se tocaram e senti uma descarga elétrica correr por todo meu corpo. Nunca um toque tão sutil em uma mulher tinha me proporcionado aquela incrível sensação.
Já tínhamos trocado selinhos, mas nada que se comparasse àquela explosão de prazer apenas com o leve toque de nossos lábios. Maya fechou os olhos se entregando enquanto continuamos a nos beijar sem ainda nossas línguas invadirem a boca do outro.
Nada. Nada em minha vida tinha sido tão prazeroso. Eu sentia o amor por minha filha em cada ponto de meu corpo e mesmo o beijo sendo ainda amoroso, meu pau já estava duro como uma barra de aço e meu quadril já se movia junto com o de Maya tentando nos dar mais prazer.
Quando nossas línguas se encontraram tudo ficou mais sexual e o que começou calmo parecia um beijo de necessitados por sexo. Era ao mesmo tempo um beijo de amor e de lascívia, com minhas mãos envolvendo seu corpo enquanto seus braços estavam cruzados por trás de meu pescoço.
Só consegui raciocinar após alguns minutos daquele beijo voraz pensando que se era sua primeira vez eu deveria torna-la inesquecível e prazerosa, então o melhor seria a levar para meu quarto e a tomar em minha cama após saborear seu suco de mulher. Me afastando com dificuldade do beijo porque ela não queria parar.
– Vamos para o quarto Maya. Já que vamos fazer isso, quero fazer bem feito.
– Não papai. Eu te quero aqui e agora. Não posso esperar nenhum um minuto a mais. Já estou esperando por isso há muitos anos, falou escorregando em minhas pernas até sair de cima de minha cueca.
Eu e ela olhamos para minha cueca que tinha o contorno de meu pau duro como nunca esteve e o tecido estava completamente encharcado de seu fluído. Nos olhamos com um leve sorriso e em seguida Maya levou sua mão para minha cueca a puxando para baixo com minha ajuda levantando minha bunda do sofá.
– Ahhh papai, tantas e tantas vezes fiquei imaginando como ele era. E é lindo de verdade e maior do que imaginei, falou o pegando em sua mão o analisando.
Eu estava quase sem reação sentindo o prazer de sua mãozinha quente em meu pau.
– Depois eu o conheço melhor. Agora o quero dentro de mim, falou levantando um pouco o corpo e levando a outra mão para puxar a calcinha melada para o lado.
Maya fazia tudo sozinha enquanto a observava em sua ânsia por me ter dentro de si. Primeiro esfregou meu pau em sua fenda de seu clitóris até quase seu cuzinho várias vezes gemendo de prazer enquanto o lubrificava. Eu já tinha enfiado as mãos por baixo de seu vestido e a segurava pela cintura. Quando finalmente parou e alinhou minha glande na portinha de seu canal, foi que saí de minha quase inconsciência pelo prazer que sentia.
– Vai devagar meu amor, ou você pode se machucar e vai doer.
– Não é porque pode doer que vou devagar papai. Vou devagar porque faz anos que anseio por isso e não quero que termine muito rápido.
Maya começou a soltar seu peso lentamente enquanto minha glande empurrava as paredes de sua fenda para os lados. Eu nem tinha conhecido sua buceta e mesmo assim roubaria sua inviolabilidade. Quando a glande começou a forçar suas paredes para que se abrissem, ela gemeu sentindo um pouco de dor e pude sentir que a penetração não seria tão fácil. Cada vez que ela soltava seu peso, gemia de dor e de prazer.
– Ahhh papai, estou amando essa sensação de ter você cada vez mais dentro de mim nos deixando muito mais íntimos. É muito melhor do que jamais poderia imaginar.
– Também estou adorando. Nunca senti nada tão deliciosamente intenso em minha vida.
– Verdade? Nem com a mamãe?
– Amei muito sua mãe, mas nem se compara. O que estamos fazendo é muito diferente de tudo o que já fiz.
– Que bom que você está gostando também. Tinha tanto medo que você me rejeitasse e nunca mais tivéssemos a mesma relação que temos. Aauuh, gemeu parando de se afundar quando sentiu uma barreira.
Percebendo o que tinha acontecido, reagi brincando com ela.
– Ehh, parece que seu hímen ainda está aí, falei sorrindo.
Poderia ter perguntado se Maya tinha certeza que queria continuar, mas ela estava tão determinada que sabia qual seria sua resposta. E não queria que ela pudesse pensar que eu tinha dúvidas.
– Que bom papai. Fico tão feliz, porque vai ser você quem vai o romper como sempre desejei. E vai ser agora, falou soltando seu peso com mais vontade.
Seu pequeno hímen mostrou o porquê ainda estava lá após as invasões de seus dedos e brinquedos. Ele era firme e elástico como tinha sido o de sua mãe quando perdemos a virgindade juntos. Maya gemia de dor e prazer colocando cada vez mais peso para romper seu selinho.
Prevendo que ela poderia se enterrar toda após conseguir que seu hímen fosse rompido, tirei as mãos de sua cintura e as levei por baixo de seu bumbum a apoiando e foi providencial pois quando enfim conseguiu que meu pau rompesse seu lacre, Maya perdeu o controle do corpo e poderia ter se enterrado de uma vez em mim.
– Ahhhiii papai. Eu consegui. Agora sou uma mulher completa e foi você quem fez isso. Esse é o dia mais feliz de minha vida.
– Foi difícil, mas você conseguiu meu amor. Você foi uma boa menina.
Não foi nada pensado, mas apenas uma reação natural de pai. Sempre que Maya atingia algum objetivo quando era mais, dizia a ela que tinha sido uma boa menina. Desde pequena.
– Pode me soltar papai. Já consigo me segurar, mas quero você inteiro dentro de mim. Meu Deus, como é grande. Parece que está me abrindo toda. Depois do que te fiz fazer, você ainda vai achar que sua filhinha é uma boa menina, perguntou se soltando mais um pouco.
Eu podia sentir algo mais quente e mais fluído em torno de minha glande que avançava naquele canal tão estreito. Provavelmente era sangue como aconteceu com sua mãe em sua primeira vez, coincidentemente em meu colo no sofá da sala de meus sogros enquanto eles não estavam em casa e o sangue que escorreu quase chegou ao sofá. Por sorte o sangramento de minha ex-esposa estancou logo e continuamos até um orgasmo simultâneo me nossa primeira vez.
Não me importava que o sangue de minha filha manchasse meu sofá e se não fosse possível tirar a mancha, mandaria trocar o tecido. Não deixaria que nada atrapalhasse sua primeira vez.
– Não existe nada no mundo que me faça deixar de te amar ou de não te ver como uma boa menina. Eu te conheço como ninguém meu amor. E você não me obrigou, só pediu e que bom que aceitei pois está maravilhoso.
– Ahh. Pega em meus seios por baixo do vestido. Você me acha gostosa?
A atendendo, levei minhas mãos por baixo do vestido até pegar em seu seios que cabiam inteiros na palma de cada mão. Além de quentes e macios eram incrivelmente firmes. Após os sentir, fui até seus mamilos que eram pequenos e durinhos os apertando tirando gemidinhos de Maya. Era indescritível como eram gostosos de brincar e não iria mais solta-los até gozarmos.
– Ainda não está nem na metade é já é mais gostoso do que tudo que já senti antes.
– Não foi isso que perguntei. Se não fosse sua filha você teria me visto como uma mulher desejável e gostosa? Porque eu te acho gostoso demais. Você é lindo. Tem um corpo lindo e sexy. Se você não fosse meu pai já tinha me insinuado para você quando se divorciou. Ahhh papai. E você tem um pau tão quente e gostoso, falou se enterrando mais do que nas vezes anteriores.
– Sempre te achei linda e com um corpo perfeito. Só não o enxergava como um homem, mas como um pai orgulhoso.
– Então fale que sou gostosa. Não é porque sou sua filha que não quero te ouvir dizer que sou gostosa e todas as outras coisas que você diz na hora do sexo.
Maya parecia não aguentar mais se segurar e eu queria que ela não aguentasse, pois estava tarado como jamais estive e tinha medo de terminar antes dela. Desta vez fui eu quem levantou o corpo do sofá a penetrando mais do que ela já tinha feito. Não foi fácil, mas nada pararia o avanço de meu membro rígido como aço.
– Isso papai. Faça de sua filhinha uma mulher. A sua mulher. Ahhhh. Ahhhh. Meu Deus como é bom. Eu quero que você coloque tudo.
– Você é gostosa demais Maya. Você é linda, seus seios são perfeitos e sua bucetinha está quase me fazendo gozar antes da hora.
– Goze papai. Essa noite quero ser sua muitas e muitas vezes e do jeito que você quiser. Preciso tirar de dentro de mim anos e anos de desejos reprimidos.
Já estava demorando demais e tínhamos curtido muito aquele momento. Era hora se ser o homem que minha filha precisava. Soltei de seus seios e levei minhas mãos até seus ombros e em um movimento conjunto levantei minha pélvis e a puxei para baixo com força me enterrando com extrema dificuldade em sua buceta apertada.
Assim que cheguei ao fundo senti seu útero e também Maya tendo espasmos como se fosse uma convulsão. Seu canal me espremia com pulsações poderosas me fazendo sentir dor e uma prazer jamais sentido. Trabalho feito, voltei minhas mãos para seus seios e comecei a apertar seus mamilos pequenos. Maya deu um grito que poderia ser ouvido de muito longe me preocupando.
– Ahhhiiiii papai. Estou gozando. Estou gozando. Goza comigo papai.
Nem precisaria pedir pois já sentia meu sêmen correndo por meu pênis pronto a explodir em seu útero. Não tínhamos conversado se poderia gozar dentro dela, mas naquele momento nada me pararia e sempre existiria a pílula do dia seguinte.
Minha porra explodiu em suas entranhas com uma força e quantidade que nunca tinha acontecido. Era o gozo mais intenso que já tinha tido. Na hora Maya sentiu meus jatos.
– Assim papai. Eu quero você por completo. Quero seu pau e seu esperma dentro de mim. Dentro de sua filhinha.
Me dizer que era minha filhinha, só deixou ainda mais poderoso o orgasmo que estava tendo. Eu saltava do sofá tentando enterrar ainda mais fundo em sua buceta enquanto Maya tremia sem parar. Não falamos mais nada curtindo até o fim aquele longo orgasmo mutuo e depois relaxamos sentindo aquela deliciosa prostração pós orgasmo com Maya aconchegada em meu peito com nossos sexos ainda pulsando um no outro.
Naqueles minutos deliciosos sentindo seu corpo, algo incrível aconteceu. Após o orgasmo meu pau deu uma leve relaxada, mas por continuar dentro de Maya sentindo sua parede macia, quente e melada voltei a ficar totalmente duro como só acontecia nos primeiros anos de namoro com sua mãe. Minha mente girava em pensamentos impossíveis de ter Maya em uma relação além de filha comigo, mas a razão deveria prevalecer sabendo que ela tinha uma vida inteira a desfrutar de uma forma que a sociedade não a condenasse.
Nos amaríamos muito naquela noite, mas seria só aquela noite e Maya teria que resolver sua vida reatando com seu noivo ou arrumando um outro namorado com quem pudesse ter uma vida normal. Para mim restariam as lembranças maravilhosas daquela noite que estava apenas começando. Saí do transe escutando sua linda voz.
– Obrigado por atender meu pedido papai. Foi tudo maravilhoso e senti prazeres que jamais havia sentido. Não se preocupe porque não foi o vinho que me fez decidir. Eu estava e estou muito ciente do que fiz e vou me lembrar para sempre desse momento com você que é o homem que mais amo em minha vida.
– E você, com sua irmã, são os maiores amores de minha vida. Já te disse e repito, nunca tive um momento tão intenso e delicioso como esse. E só foi assim porque nos amamos. Acho que fui um pai sério demais por não reparar nessa gostosura de mulher perto de mim, falei a provocando.
– Mesmo indo contra o meu desejo de ter você, te amo por ser exatamente como você é. Se você fosse um pai que cobiçasse as filhas, nunca teria esse sentimento. Não me importo que você não me achava gostosa antes, o que importa é agora porque enfim consegui o que queria.
– Se eu não te quis antes, nesse momento estou te querendo muito, falei inchando meu pau duro.
– Você pode me ter quantas vezes quiser. Posso tirar a roupa antes de continuarmos? Quero te sentir nua.
– Não só pode como deve. Só acho que vou me sentir ainda mais idiota por nunca ter me dado conta de quão gostosa minha filha é, falei sorrindo.
Maya desencavou meu pau de sua buceta me fazendo sentir uma necessidade repentina de seu corpo. Depois de o ter não seria fácil o esquecer. Ao se levantar, ela estava feliz e desinibida como se eu fosse seu marido e não seu pai.
Puxando o vestido para cima, o tirou e seus seios apareceram mostrando a perfeição de suas formas quando abaixou os braços. Normalmente quando a mulher levanta os braços os seios ficam mais bonitos e firmes, mas no caso de Maya nada mudou com os braços abaixados.
Seus seios são cones perfeitos, mas não aqueles que nascem do nada no peito. Sua forma cônica tem uma ligação quase artística com a parte de cima de seu abdome e em seu colo os deixando ainda mais lindos. Suas aréolas são pequenas em um tom chocolate clarinho e os mamilos pequenos também, mas excitados eles se eriçam o suficiente para que um bebê possa mamar sem dificuldade.
Eu já conhecia suas curvas, mas era a primeira vez que a olhava como um homem sedento e o que via era a perfeição para meu tipo de mulher ideal me deixando faminto. Sua calcinha rosa pequena era a única peça que cobria seu corpo e estava totalmente encharcada de nossos gozos. Me vendo a olhar embasbacado, me provocava sem pudores.
– Você me acha gostosa de verdade papai?
– Você é a mulher mais gostosa que já vi. E não é exagero pois você é exatamente meu tipo de mulher. Se tivesse o poder, não mudaria absolutamente nada em você. Te juro.
– Mais gostosa que minha irmã, me provocou.
– Sua irmã, para mim não é uma mulher em quem devo reparar isso, como você não era até 1 hora atrás, falei tentando me safar.
Maya sorriu de minha esperteza enquanto encaixava os dedos nas laterais da calcinha.
– Seja sincero e corajoso. Agora que você pegou uma filha, não precisa ficar com pudores, falou baixando um pouco a calcinha sob meu olhar ansioso.
– Como você está sendo extremamente sincera hoje, vou ser sincero. Eu amo sua irmã do mesmo modo que te amo. E como em seu caso sempre me senti orgulhoso por ter duas filhas como vocês. Se for como homem, é impossível não achar sua irmã gostosa, mas desde que me interessei por garotas meu tipo ideal de mulher são as morenas com um corpo insinuante como o seu. O dela também é lindo, mas se tivesse que escolher, sempre escolheria o seu devido a minha preferência pessoal.
Com um sorriso lindo por minha confissão, Maya já estava com a calcinha nos joelhos e levantou uma perna para a tirar e depois o outra. Enquanto fazia esses movimentos meus olhos estavam grudados em sua buceta que só tinha pelos aparados acima de sua fenda deixando toda sua vulva carequinha e visível.
A surpresa foi que ali não era parecida com sua mãe que tinha lábios mais destacados que nunca foram meu preferidos e os de Maya eram só uma listra fina de cada lado de sua fenda na mesma cor de sua pele e não rosa como no interior. Com as pernas juntas como ela estava, seus lábios estavam colados um no outro e seu clitóris não era visível. Fiquei com água na boca literalmente e sabia que precisava a experimentar naquela noite, após tomarmos um banho.
– Meu Deus. Acho que a única coisa que não gosto em você é a unha de seu dedinho do pé esquerdo, falei brincando.
Entrando na brincadeira, olhou para seu pé esquerdo.
– Poxa, o que tem de errado com meu dedinho?
– Não tem nada. É que ninguém é perfeito e eu precisava achar um defeito. Vamos para a cama meu amor. Preciso aproveitar muito desse presente celestial que estou recebendo hoje, falei a pegando no colo e a carregando para o quarto admirando seu sorriso feliz.