A Carla é minha irmã mais velha por parte de mãe, temos 15 anos de diferença de idade. Eu não tenho muito contato com essa parte da minha família e só os reencontrei depois de adulto. Assim que os reencontrei, a Carla me chamou a atenção. Alta, negra, magra, peitos médios, bunda pequena mas bem desenhada, firme e redondinha. Os pés eram um espetáculo à parte. Tamanho 36, dedos curtos, unhas sempre bem feitas, solas lisinhas e macias. Sempre andava de salto alto, menos quando estava em casa quando ela colocava havaianas rosa claro que contrastavam perfeitamente com sua pele escura.
Tivemos uma conexão forte logo de cara. Ficamos bem próximos e em alguns meses eu já estava indo quase todos os dias na casa dela. Ela era casada e tinha duas filhas. À tarde ela levava as filhas na escola e ficava sozinha em casa, então ela me chamava e a gente se divertia.
Sempre que estava com sol íamos pra piscina e eu via aquele corpo lindo semi nu só pra mim. A gente nadava um pouco e depois voltava pra casa, tomava banho e assistia um filme no sofá.
Um dia estávamos na piscina e ela começou a reclamar de cãibras no pé. Eu a ajudei a sentar na borda da piscina e massageei seu pé até ela dizer que estava bem. Só quando eu soltei o pé dela que percebi o quanto meu pau estava duro e ouvi o chamado do divino:
"Que massagem gostosa! Vamos voltar pra casa que eu quero mais, e nos dois pés agora!"
Eu dei uma desculpa qualquer pra gente ficar um pouco mais na piscina e eu ter tempo do pau baixar um pouco já que eu estava só de sunga. Não consegui enrolar muito e meu pau ainda estava meio duro quando saí da piscina. Tentei disfarçar o máximo possível mas ela percebeu e brincou: "Alguém ficou animadinho hein irmãozinho!" E passou a mão rapidamente nele me fazendo ficar completamente duro novamente.
Desconversei e seguimos pra casa. Tomamos banho e fomos pro sofá. A Carla colocou um filme na TV e eu sentei em uma das pontas do sofá e ela na outra. Ela virou as pernas na minha direção e colocou os pés no meu colo.
Assim que toquei em seus pés meu pau ficou duro de novo. Iniciei a massagem em um dos pés e ela começou a gemer. Aquilo me deixava ainda mais excitado e ela sabia. Terminei a massagem em um dos pés e peguei o outro, colocando o anterior de volta em cima do meu colo.
A Carla voltou a gemer e se ajeitou no sofá, deitando o corpo completamente e apoiando a cabeça no braço do sofá. Ao fazer isso, o pé dela que estava no meu colo acabou ficando em cima do meu pau.
Ela sentiu que estava duro e, sem dizer nada, começou a passar o pé por cima dele, massageando meu pau. Continuamos assim mas o meu tesão ia só aumentando e eu não conseguia mais me concentrar na massagem, então eu peguei o pé da Carla que estava na minha mão e comecei a beijá-lo.
Nada mudou, apenas os gemidos que ficaram mais intensos, então passei a chupar o pezinho dela, aproveitei e tirei o pau de dentro da calça e ela continuou passando o pé nele.
De repente, ela apoiou o peso nos pés e levantou a cintura pra poder tirar o short e a calcinha juntas, me pedindo pra terminar de tirar, o que eu fiz com muito prazer. Quando me dei conta eu já estava com a boca toda molhada com o melzinho da minha irmã.
Eu chupava sua buceta com gosto e ela gemia deliciosamente enquanto pressionava minha cabeça contra o seu corpo com uma das mãos e acariciava os seios com a outra. Então a Carla segurou firme a minha cabeça e começou a rebolar a buceta na minha boca com força, até parar e estremecer todo o corpo, gozando e gritando.
No momento seguinte eu já estava completamente nu, deitado em cima dela e a penetrando devagar. A Carla era uma mulher experiente e com as pernas entrelaçadas ao redor da minha cintura ditava o rítmo da penetração. Eu chupava seus peitos, enquanto meu pau entrava e saía da xaninha fogosa da minha irmã.
Trocamos de lugar e eu deitei no sofá, ela veio por cima e sentou sobre o meu cacete, encaixou a buceta nele e sentou devagar fazendo-o deslizar pra dentro até entrar inteiro. A cavalgada se iniciou e com certeza a Carla era a deusa do sexo pra mim. Ela sentava de um jeito que me deixava maluco. Eu a segurava pela cintura e as vezes acariciava seus seios e a sua bunda, mas deixando-a livre para se movimentar como quisesse.
Ela cavalgou na minha pica por quase meia hora e então senti seus movimentos ficando mais fortes e mais contidos, os gemidos mais altos e por fim ela sentou e apertou as pernas na lateral do meu corpo gritando e estremecendo todo o corpo. Ela estava gozando e sua buceta mastigava o meu pau com força, então não segurei e gozei junto com ela, dentro dela.
A carla deitou sobre o meu corpo, ainda com meu pau encaixado na buceta e ficamos assim, mudos, até ele amolecer e sair naturalmente. Só aí, ela me olhou nos olhos e beijou a minha boca pela primeira vez. Ela levantou e eu a acompanhei até o banheiro onde tomamos banho juntos e nos beijamos debaixo do chuveiro.
Eu fui pra casa nas nuvens naquele dia.
No dia seguinte eu cheguei na casa dela e fomos direto pro quarto, tiramos a roupa e fomos pra cama. Começamos a nos beijar nus e ela me virou de barriga pra cima virou seu próprio corpo ao contrário do meu e montou em cima de mim num 69 delicioso.
Ela chupava meu pau e eu chupava sua buceta. Como ela chupava bem, como a buceta dela era gostosa. Eu a segurava pela bunda e abria ela as vezes, então aproveitei e comecei a chupar o seu cu. Lambia em volta e enfiava a língua dentro dele, ela tirava meu pau da boca pra gemer e gritar que estava delicioso, então voltava a chupar.
Ela gozou na minha boca e deitou na cama. Sem demora eu fui pra cima dela, levantei suas pernas e meti o pau na bucetinha, enquanto chupava seus pés. Ela geia e rebolava o corpo de uma forma que eu nunca tinha visto antes.
"Goza dentro da buceta da sua irmã de novo enquanto chupa o meus pezinhos vai..."
Foi demais pra mim ouvir isso. Eu já estava quase gozando na boca dela antes e aquilo me desestabilizou. Eu acelerei o rítmo, metendo com força na bceta dela e chupei os pés dela com mais vontade. Então senti ela gozando e enfiei o pau o mais fundo que consegui, derramando toda a minha porra em fortes jatos dentro dela.
Deitei na cama ao seu lado e voltamos a nos beijar. Assim que meu pau ficou duro de novo ela voltou a sentar nele e cavalgar até gozar e deitar no meu peito novamente.
"Agora eu quero ser totalmente sua!"
Foi o que ela disse enquanto levantava e ia até o criado mudo pegar alguma coisa. Ela voltou pra cama com um tubo de lubrificante.
"Comprei hoje quando fui levar as meninas na escola. Quero que você me coma inteira!"
Então a Carla ficou de quatro na cama e lambuzou o próprio cu com o lubrificante. Aquela cena me excitou completamente na hora e num pulo eu já estava atrás dela passando lubrificante no pau.
A Carla pegou meu pau e encaixou na entrada do cuzinho, segurou firme e empurrou a bunda contra o meu corpo. Houve uma leve resistência e o meu pau entrou. Agora eu estava engatado a ela, fazendo anal com a minha irmã.
Ela mesma iniciou o vai e vem, rebolando a bunda com o meu pau fincado em seu cuzinho, então eu a segurei firme pela cintura e comecei a enrabá-la no meu rítmo. Comecei a meter com força quando ela começou a gemer mais alto e se masturbar.
A bunda da Carla de quatro, toda aberta e com meu pau entrando e saindo do seu cuzinho era uma visão perfeita demais. Nem sei como consegui segurar tanto, mas assim que ela gozou eu enfiei o pau até o fundo e gozei também, dentro do cuzinho da minha irmã.
Eu tirei o pau de dentro dela devagar, saboreando o momento ao máximo. Deitamos abraçados na cama e dormimos. Quando acordamos transamos novamente e eu comi sua buceta com ela de quatro, mas quando fui gozar tirei o pau e gozei nas solinhas lindas dos pés dela.
Viramos amantes e transamos todos os dias depois daquele. Agora não moramos mais na mesma cidade, mas sempre que eu a visito sozinho a gente transa. Ela já está chegando aos 50 anos mas fica mais linda e mais gostosa a cada dia.