Coroa submisso mamando o leke do futebol no vestiário do parque

Perto de onde moro tem um parque com várias quadras de esporte, que fica aberto até as 22h30. Sempre que posso, saio pra fazer caminhada nele. Sempre tem uns machos na pista de corrida, correndo com calção de nylon e muitas vezes sem camisa. Adoro apreciar a jeba deles balançando enquanto correm, é lindo ver aquelas carnes de tamanhos variados. Os negros, como sempre, são os que tem as rolas maiores. Tem um negão, de uns 25 anos, alto, que eu amo, ele não usa cueca e dá pra ver o desenho daquela jeba grande marcando o calção, principalmente quando ele já está bem suado. Eu vou caminhando e quando ele passa por mim vem aquele cheiro forte de macho suado que me deixa louco. É uma mistura de suor com desodorante que é uma coisa inexplicável. Eu, como sou um passivo safado e submisso, olho descaradamente pra ele que, educadamente, acena com a cabeça e um sorrisinho no canto da boca. Sempre que vejo que ele está indo embora, eu o acompanho, na expectativa de rolar algo, mas nunca consegui chegar nos finalmente. No máximo, vejo ele sentado na moto com aquela pica enorme presa no calção. Nesse parque, um dos lugares que mais gosto é onde ficam as quadras. Lá se vê todo tipo de macho praticando algum esporte. Na quadra de futebol, eles ficam sem camisa e só de calção. Adoro olhar as cores das cuecas que estão sempre à mostra. Costumo ficar me alongando próximo à quadra só pra observá-los. Às vezes, quando estou me alongando, eles terminam a partida e saem todos encharcados de suor e vão pro vestiário. Eu fico olhando e sentindo aquele aroma de macho. Os mais novos, na faixa de 19 anos são os mais gostosos, têm o corpo super bem definido, barriga definida e peitoral bem desenvolvido, além das pernas grossas.Um dia, quando fui ao banheiro do vestiário, encontrei um deles que estava mijando no mictório. O barulho do mijo batendo na louça dava pra perceber que ele mijava com pressão e o jato era grosso. As costas largas suadas e o cheiro de suor dele me fizeram tremer de tesão. Como o calção estava caindo, vi que ele usava uma cueca da Lupo vermelha que estava também molhada de suor. Ele estava de meião vermelho, o que me deixou com ainda mais tesão. Fui pra cabine e quando saí ele estava molhando o rosto na pia. Aproveitei a oportunidade para observá-lo melhor e quando ele levantou o rosto me viu pelo espelho._ Bora jogar um ranca com a gente, tio? Ele disse com a voz máscula._ Ah, eu não sei jogar futebol. - respondi sem graça, com a minha voz estalada de viado. Então ele deu um sorrisinho e saiu. Voltei pra pista e observei que ele sempre olhava pra mim quando eu passava caminhando pela quadra.Segui a caminhada e depois de várias voltas vi a quadra vazia, mesmo assim passei por lá. O local, que era no final do parque, estava deserto e a luz do vestiário já estava apagada. Dali a 30 minutos o parque iria fechar. Quando cheguei perto dele, ouvi um assobio._ E aí, tio? Você não joga, mas a caminhada dá resultado, hein.Fiquei bobo com o elogio do boy, sem saber como reagir. De fato, sou um coroa gostoso, de 45 anos, que tem o corpo super em forma. Não sou forte, mas não tenho barriga e o meu bumbum é gostoso, embora não seja grande. Estou sempre depilado e uso roupas tamanho P, que ficam bem justas. _ Que nada. - respondi, sem graça._ Vou te mandar a real. Tô muito a fim de ganhar uma gulosa! Rola? Então deixei a vergonha de lado, já que as cartas estavam na mesa e falei._ Mas onde?Então ele foi em direção ao vestiário. Lá ele entrou em uma cabine e acendeu a lanterna do celular._ Não vou ligar a luz pra não chamar a atenção dos outros. Nesse horário não vem ninguém nessa parte de baixo e os seguranças não vão vir aqui se a luz estiver apagada.Entrei na cabine e ele estava com o lanterna do celular focando a parte da frente do calção dele. Ele estava com um cheiro forte de cecê de macho e eu não perdi a oportunidade de dar uma fungada nos sovacos dele. Depois me ajoelhei e enfiei a cara entre as pernas grossas e peludas do macho, sentindo aquele cheiro forte de pica suada. Quando ele abaixou o calção, notei que a cueca dele estava molhada de suor, parecia que ele tinha nadado. O cheiro estava ainda mais forte, uma mistura de resto de mijo e suor. Esfreguei a cara na pica que estava dura. Era um caralho comprido, não muito grosso. Finalmente ele desceu a cueca e então eu vi aquela coisa linda, com a cabeça coberta de pele, curvado pra esquerda e muito duro, o saco grande de leke leiteiro estava pendurado parecendo dois ovos. Arregacei o prepúcio todo pra trás e veio um cheiro forte de esmegma. Parecia que o macho não lavava o caralho há uns dois dias. Talvez nem fosse falta de lavar, mas sim o suor do futebol. Hesitei em chupar porque o cheiro estava forte mesmo e o pau esbranquiçado de sebinho, então ele enfiou a pica toda na minha boca, indo até a minha garganta. _ Deixa de ser fresco, viado! Até parece que não gosta de rola suada. - disse ele rindo. Como não tinha escolha, lavei a pica dele com a língua e engoli tudo. O leke tinha gosto de macho mesmo, nem o Tião tinha a pica tão ardida. Não conseguia ver o rosto dele direito, mas ouvi os gemidos de tesão que ele dava a cada chupada. Fiquei ali ajoelhado mamando até ele começar a contrair o pau parecendo que ia gozar. Depois ele mandou eu ficar de boca aberta e soltou uma esporrada demorada em minha língua. Senti o volume quando engoli, notei que a minha boca estava cheia. Nesse momento, senti que mesmo de piru mole eu estava ejaculando. Fiquei com a minha cueca toda gozada de tanto tesão de mamar aquele macho. Quando terminou de esporrar, mandou que eu continuasse chupando pra deixar a rola dele limpa e não manchar a cueca. Fiquei sugando igual a um bezerrinho, tirando o resto de leite que estava no canal do pau dele. Quando vi que não ia sair mais nada, suspendi a cueca e o calção dele._ Pô, tio, você salvou a noite. Tô há três dias sem esporrar.Quando ele falou isso, entendi porque ele tinha gozado tanto. Depois ele tirou a jeba do calção de novo e começou a mijar no vaso sanitário. Os respingos do mijo dele caíam em mim porque a cabine era pequena e eu sentia muito tesão com aquilo. Ele virou a lanterna pra minha cara e falou que queria ter certeza de quem era o boqueteiro do parque. Depois falou:_ Vou sair pelo atalho do fundo do parque. Você sai por cima. Ah, e nada de me cumprimentar na rua, belê? No dia que eu tiver mais leite acumulado, vou vir jogar de meião verde. Aí você já sabe que é pra passar aqui no vestiário no fim da noite pra mamar. Depois que ele saiu, sentei do lado de fora do vestiário e fiquei sentindo o gosto do leite dele na minha boca, até que ouvi a sirene de fechamento do parque e tive que ir embora pra casa.