Tenho muita resistência a mudanças. Qualquer novidade me deixa meio inquieto até que eu entenda tudo e me acostume, ou não. Muitas vezes rejeito totalmente certas novidades. Sendo assim, mudar de endereço é, pra mim, um sacrifício danado. Moro no mesmo endereço há 24 anos e apenas mudei de andares, nunca de prédio.
Quando se mora há tanto tempo assim no mesmo local, a gente acaba acompanhando as mudanças e evoluções. Pessoas morrem, outras se casam, crianças crescem, e assim por diante.
Quando eu morava no décimo andar de meu prédio, num apartamento bem pequenino, eu fui vizinho de uma moça bem legal que tinha morado na Espanha, onde havia estudado enfermagem e, ao voltar para o Brasil, estava fazendo umas adaptações para poder exercer sua profissão por aqui.
Sempre conversávamos sobre várias coisas, ela era sozinha como eu, muito bonita e simpática. Ela começou a trabalhar num hospital na região da Paulista pouco tempo depois de terminar a sua adaptação, e o tempo foi passando.
Passados uns dois anos, eu mudei de andar e ela, trabalhando sempre em horários estranhos, acabou por se afastar um pouquinho, mas continuamos a ter contato e sempre que ela precisava de alguma coisa me procurava, ou vice-versa.
Um dia encontrei com ela no elevador e fomos conversando até o apartamento dela, onde ela me contou que estava grávida e seria uma mãe solteira padrão: criaria o filho sozinha, e assim o fez. De vez em quando tinha alguém em sua casa que a ajudava, mas ela foi levando a vida e, em pouco tempo, o moleque já estava correndo pelos corredores do prédio.
Elisa, era esse o nome dela, conseguiu um outro emprego e resolveu se mudar para mais perto do trabalho e de uma irmã que a ajudaria com a criação do moleque. Mantivemos contato, cada vez menos devido à distância, essas coisas que sempre acontecem com as amizades. O tempo passou tão rápido, que eu nem percebi. Tem sido assim atualmente.
Um dia desses estava saindo do prédio, vi um caminhão de mudança e ouvi alguém me chamando:
- E aí rapaz tudo bem? – Olhei e vi Elisa com umas caixas na mão.
- Oi moça! Como você está? Quanto tempo! – Respondi, surpreso.
- Pois é, muito trabalho, muita correria, mas agora nos veremos sempre. Consegui comprar um apartamento aqui no prédio e voltei. – Ela me explicou que moraria no andar logo acima do meu e, de repente, eu vi ao seu lado um jovem bonito, meio baixinho, com uniforme de futebol, pernas grossas e peludinhas, barbinha nascendo, logo reconheci o moleque que, anos atrás, corria pelos corredores do prédio.
Ela me apresentou o moleque, que mal olhou na minha cara, com aquele jeito marrento que todo adolescente tem. Fiz uma gracinha com ele, dizendo que o conhecia desde que fazia cocô nas fraldas, mas senti ele meio avesso a brincadeiras. Ela me explicou, depois, que ele estava meio irritado por ter de mudar de bairro e ter de fazer novas amizades, enfim, esses conflitos juvenis.
O tempo foi passando e eu sempre encontrava com os dois pelo prédio. Elisa continuava a trabalhar em horários malucos, o moleque estudava pela manhã, fazia um cursinho pré-vestibular, já estava com 18 anos, tinha tentado duas vezes o vestibular, mas não conseguira entrar no curso que desejava fazer. Me pareceu meio desinteressado com os estudos, jogava futebol no bairro, se enturmou logo e, de vez em quando, eu o encontrava com alguma menina, mas continuava marrento, com um jeitinho de machinho invocado. Sempre que nos encontrávamos, ele me cumprimentava com um aceno e me chamava de cara. Nunca me chamava pelo nome. Ele fumava, o que eu achava muito de mau gosto, mas não era de minha conta, então...
Certo dia eu fui levar umas plantas ao salão de festas do prédio, que fica na cobertura e, ao chegar próximo, eu o vi saindo de dentro do salão. Ao me ver se assustou um pouco, me cumprimentou daquele jeito estranho e desceu pelas escadas.
Ao entrar no salão eu encontrei um dos faxineiros, um cara alto e magrelo, que trabalhava numa empresa terceirizada e de vez em quando cobria férias no nosso condomínio. Ele me cumprimentou e me ajudou com as plantas que eu estava doando para o salão. Achei ele meio descabelado e um pouco eufórico, mas não perdi tempo com isso.
Alguns dias depois eu estava em casa no final da tarde e recebi uma mensagem da Elisa, me pedindo um favor urgente. Disse que eu precisava ir até seu apartamento e pegar um documento que estava em cima da geladeira, fotografar e enviar para ela. Disse que já tinha tentado falar com o Gabriel, seu filho, mas ele não estava recebendo as mensagens, que deveria estar no futebol com o celular desligado. Me disse também que tinha sempre uma chave reserva atrás do quadro que ficava na parede, ao lado da porta de entrada.
Em frente ao seu apartamento, eu olhei para os dois lados pra ver se tinha alguém, peguei a chave atrás do quadro, abri a porta, entrei rapidamente e parei assustado. O cara magrelão da faxina estava em pé, com as calças arriadas, em frente ao sofá e o Gabriel estava segurando em sua cintura, mamando seu cacetão grande e duro, como se fosse um bezerro faminto. O moleque estava só de cueca e eu pude ver rapidamente, quando ele se levantou apavorado, o quanto ele tinha crescido e era gostoso. Corpinho todo malhado, pernas grossas, bundinha durinha de jogador de várzea, uma delícia de moleque. Os dois falavam ao mesmo tempo e eu estava sem graça com a situação.
- Gente desculpa! Eu só entrei porque a Elisa está aflita precisando de um documento e não conseguia falar com o Gabriel, aí me pediu para vir aqui pegar. Fiquem tranquilos, façam de conta que eu não vi nada. – Fui em direção à geladeira, enquanto o grandão da limpeza me pedia pra não falar nada com o síndico, senão ele seria demitido. O Gabriel procurava o short e pegava o celular para olhar as mensagens. Falei novamente para eles ficarem tranquilos e saí rapidamente dali para não piorar a situação.
Cheguei em casa ainda em choque com o que tinha visto, o moleque era tão machinho e estava chupando aquele caralhão como se fosse um pirulito gostoso. Fotografei o documento, mandei para a Elisa e não falei nada com ela. A campainha tocou e eu fui abrir a porta, já sabia até quem era.
- Oi cara, posso falar com você um pouco? – Disse o Gabriel, olhando para baixo com aquela cara de cachorrinho que caiu da mudança. Vestia uma bermudona folgada de moletom e uma camiseta enorme. Estava meio descabelado.
- Tito, meu nome é Tito, você pode começar me chamando pelo nome. Olha Gabriel, eu te conheço desde moleque, mas você cresceu, é um rapazinho e não tem que me explicar nada. Fica tranquilo, ninguém vai saber de nada. Viva a sua vida tranquilamente, suas opções são suas e de mais ninguém. – Tentei acalmá-lo.
- Você não está entendendo cara! Eu não sou gay não. O cara me arruma uns bagulhos bons lá do bairro dele e aí eu fiz umas coisinhas pra agradar ele, só isso, mas eu não sou gay, você sabe disso. Eu pego umas minas, você mesmo vê. – Ele disse, me chamando novamente de cara e eu desisti de convencê-lo a me chamar pelo nome.
- Gabriel é o seguinte: sair com mulheres não quer dizer nada sobre sexualidade, eu mesmo já comi vários caras casados. Foder com um cara só para conseguir uns bagulhos deve ser muito chato e você me pareceu bem feliz engolindo aquele caralhão. Só não curto esse lance de bagulho, mas como disse, você é livre e pode fazer o que quiser. Fica tranquilo moleque! Pode gozar gostoso com quem quiser, por mim tá tudo bem.
- Você é legal cara. É claro que eu também gozo com ele, mas não sou gay não, pode confiar no que digo. – Ele insistia no argumento tão usado por tantos que não conseguem enxergar a si mesmos, mas ele era apenas um garotão, ainda aprenderia.
- Rapaz! Do jeito que eu vi você mamando aquele cacete, eu tenho certeza de que você goza gostoso com aquele cara. – Eu falei. Aquele assunto estava me deixando excitado e incomodado, olhava aquele moleque e só via a imagem dele peladinho, chupando o caralho do magrelão. Ele se levantou e eu pude ver que ele também estava de pau duro, a bermuda folgada denunciava o volume. Me apressei em abrir a porta. Aquele moleque, mesmo sendo gostosinho, ainda era o filho de minha amiga. Antes de eu abrir a porta, ele parou em minha frente e meteu a mão em meu pau, segurando a minha rola que estava trincando de dura.
- Para com isso Gabriel! Você não precisa fazer nada pra me agradar, já te falei pra ficar sossegado.
- De boa cara. Estou afim de ver como vai ser com você. – Ele disse isso e meteu a mão por dentro de minha bermuda, segurando meu pau com aquelas mãozinhas que estavam meio trêmulas e frias. Liguei o botão do foda-se e deixei ele ficar à vontade. Ele me puxou até o sofá e arrancou a camiseta, ficando só de bermuda, sentado, enquanto eu continuava em pé na sua frente. Ele puxou minha bermuda pra baixo e meu pau pulou pra fora, duro como uma espada. Ele segurou com cuidado e começou a chupar. A princípio meio desajeitado e meio devagar, então eu segurei em seus cabelos e resolvi agir como homem adulto que vai foder um molecão.
- Chupa moleque! Engole com gosto, como quando você mama o pau do cara da limpeza! – Ele abriu a boca, pôs a língua pra fora, lambeu meu pau, começando do tronco e indo até a cabeça do pau, onde engoliu e forçou até à garganta. Forcei sua cabeça de encontro ao meu cacete e pude perceber que o machinho sabia engolir um cacetão.
- Mama o cacetão, moleque! Bezerrinho gostoso! Engole meu caralho, vai! – Eu estava entregue ao tesão do momento e só sentia aquela delícia de moleque chupando meu pau. Desci minha mão pelas costas dele e fui até sua cintura, tentando enfiar a mão em sua bermuda para sentir aquela bundinha juvenil. Ele levantou um pouquinho do sofá e puxou a bermuda pelas coxas ficando peladinho, sentado e com a bundinha empinada. Desci a mão mais um pouco e logo meu dedo médio estava no seu reguinho, massageando as preguinhas apertadas de seu cuzinho.
- Delícia de cuzinho moleque! Deixa eu ver direito, deixa? – Falei meio dengoso com ele.
- Não tenho o costume de mostrar meu cu cara! – Me respondeu, ainda chupando meu caralho.
- É só relaxar moleque! Fica de quatro no sofá, deixa eu ver essa bundinha gostosa! – Ele soltou meu cacete e ficou de quatro em cima do sofá, com a cabeça deitada no encosto e com aquelas nádegas durinhas, bem abertinhas em minha frente. Devo confessar a você querido leitor que, mesmo já tendo fodido muito e com todo tipo de gente, a imagem daquela bundinha durinha, aberta em minha frente, foi uma das coisas mais lindas que eu já vi. Me ajoelhei em cima de uma almofada e meti a boca naquele cuzinho, sentindo o quanto ele era apertadinho e gostoso. Quando minha língua tocou suas preguinhas ele soltou um gemido forte e mordeu a própria mão. Sua pele ficou inteiramente arrepiada e eu senti o tesão que ele estava sentindo.
- Gostoso cara! Nunca senti isso! – Ele sussurrava, enquanto eu tentava desesperadamente enfiar minha língua em seu cuzinho. Eu lambi bastante, logo me levantei e comecei a pincelar a cabeça de meu pau no cuzinho dele, que se retraiu um pouco.
- Calma cara! Eu não faço isso. – Ele disse meio trêmulo, mas ainda todo arrepiado. Me curvei e sussurrei em seu ouvido:
- Calma nenenzão! Estamos só brincando! Relaxa e aproveita, eu só quero te dar prazer. - Ele gemeu novamente e descontraiu as polpas da bundinha, ficando mais relaxado. Eu continuei pincelando o seu cuzinho e, aos poucos, forçava a cabeça do pau em suas preguinhas. Quando fazia isso ele esquivava um pouquinho, mas continuava de quatro. Eu aproveitei um momento de relaxamento dele, forcei a rola em sua portinha e a cabeça entrou com dificuldade. Ele tentou ir pra frente e eu segurei forte em sua cintura.
- Tira cara! Eu não vou aguentar esse pauzão em meu cu. Já te falei que não sou gay!
– Relaxa molecão! É só pedir que eu paro, vou meter devagarinho, relaxa. – Ele ficou parado, mas com o cuzinho travado. Eu esperei um pouquinho e puxei o pau quase todo pra fora, depois meti novamente e, dessa vez, entrei até o fim, encostando meus pentelhos em sua bundinha. Bombei um pouquinho e tentei empurrar novamente, mas ele estava muito tenso, fiquei com medo de machucá-lo. Ele, então, sentou no sofá e engoliu meu pau novamente e, dessa vez, mamou com mais vontade, engolindo tudo até o talo, enquanto batia uma punheta no próprio pau. Eu sentia o gozo se aproximando só de olhar para a cara daquele moleque engolindo meu pauzão, como um bezerrinho faminto. Ele levantou os olhos e me olhou, enquanto engolia meu pau. Ver aquela carinha linda e tão safadinha, me deixou louco.
- Eu vou gozar moleque, vou te dar leitinho. – Eu disse, sentindo meu corpo estremecer. Ele rapidamente ficou de quatro no sofá, na mesma posição de antes e me pediu:
- Goza em cima de meu cuzinho cara. Goza como se tivesse me arrombando. – Eu vi meu pau jorrar uns jatos fortes de porra e até me senti tonto, tão forte foi o prazer do gozo. Olhei aquele cuzinho com o leite escorrendo pelas bolas dele e caindo no sofá. Ele ficou quietinho com a cabeça deitada no encosto do sofá. Eu sentei ao seu lado e percebi o encosto do sofá molhado, ele tinha gozado juntinho comigo.
- Cara, eu não sou gay! Espero que isso realmente fique só entre a gente. – Ele disse saindo em direção à porta.
- Claro que você não é gay Gabriel! Cuidado com esse lance de bagulho. Quando quiser voltar pra gente fazer com tranquilidade e mais completo, é só vir aqui. Eu estou sempre acordado na madrugada. Vai tranquilo! Vai ficar tudo só entre a gente.
- Valeu cara! – Ouvi ele falar do corredor.
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