Pagando uma Dívida 16
Assim que chegaram a casa do Sullivan, Dana já pediu o cartão da tal agente. Ela pretendia ligar naquele mesmo dia, mas havia algo que ela precisava informar.
— Sra. Sullivan, eu preciso falar uma coisa íntima de Katie.
— Pode falar Dana.
Dana falou baixinho só para a mãe de Katie.
— Katie precisa usar um pequeno coletor entre suas pernas, os médicos não acharam uma solução rápida para resolver o excesso de lubrificação vaginal de Katie, isso aconteceu por causa das maldades que ela passou.
Dana não podia falar toda a verdade para a mãe de Katie.
— Vamos tentar achar uma solução com algum médico, eu vou cuidar disso.
— Ótimo Sra. Sullivan, eu não posso lidar com isso sozinha, este coletor que ela carrega entre as pernas, fica cheio até duas vezes ao dia. É preciso esvaziar.
Dana explicou sobre o que era este coletor e se sentiu mais tranquila quanto a isso, era mais uma para ajudar neste problema de Katie.
Ela mal se tranquilizara com isso, mas a tempestade de Dana ainda não havia passado, ela não esperava mais um problema. Ela estava na sala do Sullivans e assim que terminou de falar com a mãe de Katie pegou o envelope que tirou de sua mãe, era dela e ela queria saber o que havia nele.
Ela começou a ler o relatório de tudo que elas passaram no cativeiro e a necessidade de um acompanhamento psicológico para recuperação, em seguida vários exames e uma carta, solicitando que resolvessem o mais rápido possível e de preferência sem o conhecimento dela. Havia colado a carta um exame, Beta hCG.
— O que é Beta hCG, positivo???
O senhor Sullivan sabia, pois era médico aposentado.
Dana continuou lendo e o resultado a deixou sem chão, ela precisou sentar para digerir o que acabou de descobrir.
— Pelo seu rosto Dana, eu posso deduzir que você já entendeu o exame e sabe que está grávida. Pois, este exame, Beta hCG é exame de gravidez. Eu lamento!
— Eu não acredito, não pode ser possível, não, não!
A mãe de Katie ficou preocupada com Dana. Mas, Dana vendo que ela segurava o envelope que continha o nome de Katie, o pegou rápido e o abriu.
— Não, pelos céus, não pode ser.
— Fale Dana o que foi, está nos assustando.
Falou a mãe de Katie.
— Eu estou grávida e Katie também. Nós estamos grávidas. Não, não, não.
O senhor Sullivan pegou o exame de Katie e confirmou.
— Sim Martha, nossa filha está grávida.
Dana gritou com todas as forças que tinha.
— Eu te odeio Emily, eu te odeio, eu vou fazer você pagar por isso, nem que seja a última coisa que eu faça.
A mãe de Katie chorou ao ouvir. O senhor Sullivan, tentou acalmar sua esposa.
— Dana minha jovem, pelo que li no seu, você está grávida e pelo que está no exame, está com pouco mais de 1 mês e meio, Katie com quase 3 meses. Eu sou médico e posso dizer com segurança, em caso de estupro, se desejarem, mesmo aqui no Texas, poderão fazer aborto. Quanto a Katie neste estado mental dela, nós já sabemos o que fazer.
Ele olhou para a esposa que balançou a cabeça afirmativamente.
— Katie vai ter esta criança e depois que ela se recuperar, se quiser criar ou colocar para adoção, nós a apoiaremos. Mas, você sendo maior precisa se decidir, não sei como o pessoal da Interpol, achou que só seus pais deveriam tomar essa decisão. Talvez acreditassem que seu estado mental fosse parecido com de Katie.
Dana estava ainda chocada com a descoberta, ela sabia que no caso dela a gravidez era do estupro de Ivan, mas Katie ainda era e seria um incógnita, enquanto ela não se recuperasse.
— Eu vou pensar essa noite e amanhã tomarei uma decisão, agora quero conversar com a agente que o senhor me falou. Poderia ligar para ela e perguntar se poderia vir amanhã?
— Farei isso agora.
O senhor Sullivan ligou e combinou para o dia seguinte logo cedo.
Dana estava na cozinha quando a campainha tocou e o Sr. Eduard, pai de Katie veio chamá-la, Dana ao entrar na sala e olhar a agente pegou um candelabro que estava em cima da mesa de jantar e partiu para cima da agente.
— Sua desgraçada maldita. Senhor Sullivan chame a polícia.
Senhor Sullivan não entendeu e tentou conter Dana.
A agente começou a falar.
— Calma Dana, me deixe falar. Você me conheceu como Carrie, mas eu sou a agente Brenda Seller, eu sou agente da Interpol, eu estava infiltrada a 3 anos tentando me aproximar da organização criminosa de Mickey. Não poderia ser diferente minha atuação com você, muitas pessoas foram escravizadas por Mickey e muitas estavam morrendo. Eu não podia poupá-la do que passou, muitas vidas dependiam do que eu fazia.
— Você me usou, abusou de meu corpo.
— Eu te falo, se precisasse salvar uma vida abusando de você, eu o faria de novo. Era meu trabalho, eu tinha que manter a aparência, já que estava infiltrada a muito tempo. Você acha que abusar de você foi muito. Eu tive que matar um inocente para chegar aos líderes desta organização e acabar com eles. Eu tive um enorme prazer em estourar a cabeça de Mickey e vê-lo olhando para mim em pânico. Agora deixe de frescura, vi que está inteira e pela sua atitude, muito bem. Então me diga o que você quer. Porque você quer falar comigo?
Um pouco mais calma com o que ouviu de Carrie, Dana se acalmou.
— Senhor Sullivan, poderia deixar eu falar com Carrie sozinha? É um pouco constrangedor o que tenho que falar com ela.
— Sim, tudo bem Dana, estarei cuidando de Katie.
O senhor Sullivan as deixou na sala.
— Dana, meu nome é Brenda e não Carrie.
— Ok Brenda. Você, você gostou do que fez comigo, eu sei que gostou.
— Sim eu gostei, eu adorei, eu sou lésbica, se eu tiver chance adoraria fazer outra vez, não vou mentir, mas também sei que você gostou. Então aqui acaba isso, quando tudo estiver mais calmo, se quiser se encontrar comigo, será um prazer para nós duas.
— Então voltaremos a conversar depois que eu ganhar o bebê que carrego de Ivan.
— Ohhhhuu! Eu não sabia, lamento Dana. E Ivan também está morto, acho que já sabia disso.
— Sim sabia, isso não interessa, foi só um plus de alegria no meio de tanta notícia ruim. Eu pedi ao senhor Sullivan que ligasse pra você, eu não disse tudo a Interpol quando fiquei na clínica, eu me fiz passar por traumatizada.
— Uhmmm, sua atitude atual demonstra isso.
— Eu quero saber o que Mickey fez com Mia, depois quero fazer mais uma pessoa pagar caro, mas muito caro. A minha desagradável e miserável irmã.
Brenda apertou a sobrancelha.
— Sua irmã?
— Sim, ela foi a culpada pelo sequestro de Katie e seria também responsável pelo meu sequestro, se meu carro não tivesse quebrado quando me dirigia ao armazém que Katie foi sequestrada.
Dana contou tudo a Brenda, depois que a fez jurar não contar aos seu superiores, pois sabia que Emily, praticamente sairia impune, talvez nem fosse presa.
— Eu te ajudarei Dana, tenho certeza do que fala, Emily seria uma vítima para a justiça, tanto quanto você e Katie. Algum advogado diria que por medo ela agiu daquela forma, que foi desespero.
— Exato, mas eu sei que ali tem muita maldade, ela faria mesmo que não devesse a Mickey, se ele tivesse oferecido dinheiro por escravas, Emily teria nos vendido. E sei que ela pretende pegar Katie. Ela vai tentar de alguma forma, preciso proteger Katie.
— Dana vou te contar tudo que aconteceu desde que você foi sequestrada, você sem saber nos levou a ilha que a encontramos. Durante nosso delicioso relacionamento, enquanto chupava minha buceta e engoliu meu gozo, engoliu uma capsula envolta em um gel que eu havia colocado dentro de minha vagina, por isso eu a obriguei a engolir tudo sem reclamar.
— Sim, eu lembro, parecia uma coisa como gelatina, eu lembro.
— Exato, dentro havia um pequeno transmissor, quando você foi levada aquele dia no avião de Natasha, você foi rastreada. Mas, precisávamos de mais, precisávamos saber onde ficava o lugar chamado de Xanadu. Depois te falo sobre isso.
— E Mia, onde Mickey a enterrou? A família dela precisa saber.
— Bem, ela não foi morta por Mickey, como ele fez parecer.
Dana caiu sentada no sofá, ela não esperava por isso.
— Dana, Mia era conhecida dele, a família dela já havia feito alguns negócios de droga com Mickey. Depois que ela te entregou a Mickey, ficamos de olho nela, consegui através da organização de Mickey que ela fizesse um transporte de drogas para a China. Foi fácil convencê-la. Dinheiro, ela gosta muito.
Dana se sentou e pensou um pouco, foi traída por alguém que acha que era amiga, isso pedia uma vingança e seria Mia o novo alvo.
— Bem, eu queria acertar as contas com você, achando que você era uma das responsáveis, agora descubro que Mia foi a responsável. Então vou virar minha atenção nesta traidora, vou dar um jeito de puni-la. Eu quero saber quando ela volta ao país e depois me vingar. Vocês ainda a monitoram, o que aconteceu?
— Claro que quando ela estava na China, eu informei as autoridades chinesas. Lá ela apodrecerá na cadeia. Isso foi um trabalho particular. Tinha que fazer ela pagar por ter me feito chupar o pau de Mickey. Agora vamos a sua irmã.
Dana que ferveu de ódio quando soube que Mia a traiu, agora sorria, em poucos minutos seu ódio passou, sua vingança já aconteceu. Ela sorria.
— Eu gostei do que fez com Mia, será que teria algo parecido para Emily.
Brenda sorriu.
— Eu antes gostaria de te fazer uma pergunta. Eu adorei o que aconteceu entre nós duas, adoraria que se repetisse. Mas, você dizia que não gostava de se relacionar com mulheres, mesmo seu corpo dizendo o contrário. Você ainda pensa assim, ou será que nós poderíamos, ..., você sabe!
— Eu não penso mais do mesmo jeito, eu adoraria, ..., você sabe.
Elas riram e iniciaram seus planos para Emily. Com certeza Emily não saberia o que a atingiria.
— Então Dana, estamos acertadas, espero que não se arrependa, pois Emily é sua irmã.
— Não, Emily não é mais, irmãs não entregam irmãs para escravidão para salvar-se das merdas que fazem.
— Concordo. Então quando começamos?
— Gostaria que viesse passar esta noite aqui, lá atrás tem uma casa de hospedes muito confortável e tem uma entrada independente. Podemos preencher as lacunas do nosso plano.
— Estarei aqui as oito da noite.
Elas se despediram e Brenda se foi.
Dana conversou com o senhor Sullivan e sua esposa e apenas falou por alto o que pretendia com Emily.
— Dana ela é sua irmã.
— Senhora Sullivan...
— Dana, me chame de Martha, você ajudou minha filha, então você é uma filha também.
— Obrigada senh..., Martha. Emily deixou de ser minha irmã quando tentou me entregar para Mickey o traficante de mulheres. Agora é minha vez. Eu vou me livrar dela, antes que destrua a minha família e a família de vocês.
Os Sullivans, queriam também ver Emily pagar pelo que fez a sua filha.
Dana estava com Katie na casa de hospedes, ela já havia ligado para a Clínica a qual ela e Katie iriam. Não era tanto por ela, era mais por Katie. Dana sabia que não poderia deixar Katie só, passar o segredo de como comandar Katie para alguém que ela não conhecia, seria perigoso e sabia que Emily desejava Katie e poderia querer pegá-la. Ela trabalhou Katie a tarde toda, preparou ela para impedir que Emily se aproximasse de alguma forma.
Era cerca de 19 horas, Dana acabara de sair do banho e estava tirando a roupa de Katie, ela mandou Katie se enrolar na toalha, quando ouviu uma batida leve na porta.
Ela olhou pelo pequeno visor da porta e viu Brenda.
— Olá Dana.
— Oi Brenda, entre. Essa é Katie, ela ainda não está como era, mas eu vou trazer ela de volta.
— Eu sei, eu li o relatório sobre Katie, e ouvi um pouco atrás da porta. Me desculpe, mas é precaução, vida de agente.
— Tudo bem. Eu peço desculpas por Katie estar assim, eu ia mandá-la para o banho.
Dana não se aguentava mais de tesão, ela tentava evitar se aproveitar de Katie, mas estava cada dia mais difícil. Ela queria ter sexo com alguém em estado perfeito de suas faculdades mentais e olhava Brenda com luxuria, seu tesão já estava nas alturas.
Sem que Brenda esperasse, ela pulou em seu corpo e a beijou desesperadamente.
— Estou queimando de tesão, faça sexo comigo, eu preciso Brenda, não posso ficar usando Katie. Faça amor comigo agora!
Brenda não precisou de um segundo pedido, logo estava também beijando Dana. Katie parecia apática, mas não estava e vendo Dana e Brenda sua respiração começou a acelerar e sua vagina começou a inchar e se tornar bem avermelhada. Katie em poucos minutos produzia um fio de sua lubrificação dentro do coletor, não demoraria para ficar cheio, pois faltava pouco para transbordar.
Dana e Brenda chupavam a língua uma da outra como se fossem de uma matilha de lobos. Brenda enfiou a mão dentro da camisola de Dana e apertava os mamilos de Dana levemente com uma mão, com a outra esfregava o clitóris de sua amante.
— Aperte meu seios com mais força Brenda, mais, me machuque, me bata.
Dana pedia a Brenda.
Brenda sabia que isso era o resultado da violência que Dana sofrera, mas se Dana queria assim, ela faria.
— Já que você gosta disso. Que tal você esperar um pouco, vou até meu carro e já volto com alguns brinquedos mais do seu gosto.
Quando elas olharam para Katie, ela havia soltado a toalha e se masturbava, com dificuldade, pois o piercings e o suporte do coletor atrapalhavam um pouco, mas mesmo assim ela tentava.
— Calma Katie, vamos esvaziar esse seu coletor, ele já está vazando. Vá tirando ele, vou pegar um balde.
Katie soltou o coletor e antes que Dana impedisse, ela bebeu todo o conteúdo.
— Não Katie, eu disse a você que não precisa mais tomar o conteúdo do coletor.
— Isso não entende, porque antes devia tomar e agora não precisa e Dana disse que Isso pode gozar quando quiser.
— Sim Katie, você pode, mas não precisa beber o conteúdo do coletor, jogue na pia. É meu desejo que jogue o conteúdo do coletor na pia e antes de se masturbar, você deve tirar o coletor e o suporte, para não se machucar, você pode tirar ele quando quiser, não precisa de minha ordem. Eu desejo que Katie faça assim. Já te falei você não é Isso, você é uma pessoa, você não é objeto.
Dana tentava limpar este comando de Katie, mas acabava voltando.
— Desculpe Brenda, estou tentando dar a ela o direito de ser ela mesma sem precisar de alguém dando ordens. Vou mandar ela tomar um banho rápido, enquanto você pega os brinquedos. Acho que essa noite aplacará meu tesão e Katie pelo visto vai participar.
Brenda foi a seu carro pegar uma pequena maleta que costuma carregar no carro, desde que precisa estar pronta para qualquer serviço.
Quando retornava, mesmo com a escuridão da rua, ela viu uma silhueta de mulher, parecia alta mesmo sentada dentro do carro, ela se abaixou atrás do painel do carro quando Brenda passou a frente dele. Brenda fez que não viu e retornou ao carro para pegar outra maleta, mas esta carregava sua arma e visor noturno. Brenda precisava ver quem era. Quando entrou na casa de hospedes foi a primeira coisa que fez.
— Dana, parece que vamos nos atrasar um pouco para nossa brincadeira, temos uma bisbilhoteira na área.
— Você viu quem era?
— Só consegui ver que era uma mulher e alta. Mas, vamos ver agora com esse meu visor!
Brenda mostrou seu óculos de visão noturna a Dana.
— Uhmmm. Mesmo com esse seu aparelho, sei quem é, só pode ser Emily, ela quer Katie.
— Bem, com nós duas aqui, ou melhor nós três, ela não vai tentar nada.
Brenda mostrou sua arma.
— Então vamos aproveitar a noite que temos muito fogo para apagar.
— É pelo visto terei muito trabalho esta noite.
Desta vez, elas se aproximaram lentamente e um beijo suave e lento se iniciou, mas logo passou para um beijo mais apaixonado e logo a luxuria tomou seus corpos.
Brenda logo viu que precisava dar as ordens e Dana obedecia, sem reclamar.
— Ande minha vadia chupe minha buceta, vou usar muito essa sua boca de puta. Não é mesmo minha puta.
— Sim, minha deliciosa Mestra.
— Uhmmm, acho que posso me acostumar com esse tratamento.
Dana se abaixou até estar com sua cabeça entre as pernas de Brenda, mas Brenda pretendia fazer um sessenta e nove com Dana, antes que Brenda se inclinasse para chupar a buceta de Dana. Dana disse.
— Eu adoraria ter uma Mestra como você Brenda.
— Então, chupe gostoso sua Mestra minha putinha ou posso te castigar.
— Me castigue Mestra, sua putinha adoraria.
Brenda alcançando com o braço sua maleta, tirou de dentro uma pequena vara com uma palmatoria na ponta e começou a bater sobre a buceta de Dana. Cada vez que Brenda acertava sua buceta e mais precisamente o grelo de Dana, ela se curvava em delírio.
— Mais forte Mestra, mais forte.
— Como queira minha puta.
E Brenda batia cada vez com mais força e com mais força Dana chupava o clitóris de Brenda
Katie neste momento retornou do banheiro de banho tomado. Ela ficou parada olhando e um fio de sua vagina começou a escorrer. Venha Katie, venha se juntar a mim e a Dana. Você não quer gozar? Venha.
Katie olhando para Brenda e sem precisar de uma ordem, se aproximou, mas com um receio não sabendo porquê. Talvez em seu subconsciente pairasse o medo de aborrecer uma Mestra que não sabia qual era mais.
Para dar a Katie uma certa segurança, Brenda tentou uma ordem.
— Katie, fique de quatro e comece a chupar a buceta de Dana e vá se virando para mim, até que sua buceta esteja sobre Dana. Eu vou te chupar minha puta.
Katie sem perceber deu um leve sorriso e fez como mandado. Ela se posicionou entre as pernas de Dana e abocanhou toda a intimidade de Dana. Ela foi se virando e deixando pingos por todo o tapete da sala. Brenda logo estava com a buceta de Katie brilhando em sua frente e a chupava em deleite. Ela estava adorando a abundância de lubrificação de Katie.
Dana fazia um ótimo trabalho chupando a buceta de Brenda e logo Brenda gozou, mas Dana e Katie nada de gozar. Brenda percebeu que elas precisariam de um estimulo maior. Ela deixou Dana e Katie em um sessenta e nove, se afastou e colocou uma cinta pênis com vibrador que trazia na sua maleta. Não era monstruoso como as que Dana e Katie já haviam experimentado, mas ajudaria na brincadeira. Brenda se posicionou atrás de Katie e passou a penetrar sua buceta enquanto Dana a chupava. Para dar mais um empurrão no prazer de Katie, Brenda passou a bater na bunda e com a outra mão apertava o mamilo de Katie. Um pouco mais de força e Katie gozou em um forte borrifo sobre o rosto de Dana.
Brenda ajudou Katie a se deitar de lado para se recuperar e passou a atender a necessidade de Dana.
— Preparada minha puta?
— Sim Mestra.
— Vou fuder esta sua buceta e te dar a dor que merece.
Brenda enfiou facilmente o pênis na buceta de Dana e começou a apertar os mamilos com força, ela socava o pênis em Dana com fúria, Dana passou a responder o ataque com uma respiração mais pesada. Brenda já perto de outro orgasmo e para que os orgasmos coincidissem, ela mordeu o mamilo de Dana, que assim que sentiu a dor profunda gozou com força.
Enquanto ela se deitava ao lado de Dana, disse.
— Sabe Dana, eu tenho um jeito de te fazer gozar sempre que quiser e ainda ganhar um dinheiro, mas para isso você precisaria aceitar e quando Katie estiver consciente e livre deste controle, se ela quiser poderá se juntar.
Dana deitada ao lado e se recuperando do delicioso orgasmo ouvia com atenção e disse.
— Dinheiro é sempre bom e junto com prazer seria bom.
— Vou te levar a um Clube de BDSM que já frequentei, sem muito interesse, lá eles tem um setor para Dons e Domes sem escravos, estes pagam para bater e torturar alguém e um bom dinheiro, mas! Antes temos duas coisas a cuidar, Katie precisa se recuperar e vamos dar o castigo merecido de Emily.
— Eu concordo, mas minha preocupação e se demorar muito a recuperação de Katie.
— Olha, temos uma divisão especial da Interpol na agência do FBI aqui na Luisiana e tenho um amigo que pode ajudar. Nós passamos por um treinamento especial e com o método que nós é aplicado, não esquecemos de nenhum detalhe da operação, pode ser que ajude Katie, talvez a fazendo esquecer.
— Você pode falar com ele e ver se é possível.
— Sim farei isso amanhã mesmo.
Brenda, Dana e Katie passaram boa parte da noite transando, até não aguentarem mais. Já Emily passou a noite dentro do carro esperando que a mulher que estava com sua irmã e Katie saísse. Emily não desconfiava da tempestade que estava por vir.
Assim que o dia começou a clarear as garotas Brenda, Dana e Katie saíram e logo Brenda identificou o carro parado com Emily dentro dormindo.
— Vamos fazer algum barulho, quero que Emily veja que estamos indo para a clínica, e assim que ela tiver certeza de onde estamos levando Katie, com certeza irá embora para retornar mais tarde.
— Vou ligar para meu amigo, ligo do carro. Logo teremos uma resposta se ele pode nos ajudar.
Elas buzinaram para se despedir dos pais de Katie, assim Emily acordaria e as seguiria. Brenda é quem dirigia, já sabendo o caminho para a clínica que Dana havia ligado, elas ficariam lá apenas o tempo suficiente para Emily saber. Assim que Emily foi embora, Brenda as levou para a agência da Interpol na sede do FBI que trabalhava seu amigo.
— Dana, ela foi embora, dei uma boa olhada em volta da área, ela se foi. Já deixei tudo acertado com o pessoal da clínica, caso ela volte e pergunte por vocês. Eles dirão que estão em isolamento por 10 dias, isso nos dará tempo de saber se Katie vai melhorar. E prepararmos tudo para Emily.
Elas saíram da clínica direto para o aeroporto, pois já tinham a confirmação que o amigo de Brenda as ajudaria.
Emily retornou no final da tarde a clínica, tentando conseguir informação de Katie, como o pessoal já sabia que Emily viria. Eles responderam.
— A senhorita Katie está em isolamento e não poderá receber visitas por 10 dias, só após este período é que poderemos permitir sua visita senhorita.
— Mas, ela é minha melhor amiga, eu quero saber.
— A senhorita já foi informada do procedimento. É assim que trabalhamos aqui, mas me desculpe a curiosidade. A senhorita quer saber de sua melhor amiga, mas não perguntou da outra que entrou com ela. Aqui consta que é sua irmã, mas a senhorita não perguntou por ela. Porque senhorita?
Emily viu que cometera um erro e com certeza isso deixou o pessoal do atendimento em alerta.
— Eu não me dou bem com Dana, só isso.
— Uhmm, bem senhorita já lhe falamos o procedimento, não a mais o que falar.
Emily se retirou, vendo que havia estragado sua intenção de tirar Katie da clínica. Ela teria que esperar, mas não desistiria.
Emily aguardou por duas semanas, achou melhor não tentar antes, mas no fim das duas semanas ela voltou a clínica, foi bem cedo, queria evitar encontrar com a equipe do período da tarde.
Desta vez ela não cometeria o mesmo erro. Ela se identificou na recepção.
— Bom dia, eu vim para visitar minha irmã Dana e minha amiga Katie. Posso vê-las?
— Claro senhorita, nosso enfermeiro a levará até o local, só aguardar um pouco, vou falar com o médico.
A recepcionistas estavam todas informadas sobre Emily e a fizeram aguardar para que o pessoal fosse avisado com antecedência e se preparassem.
Emily queria saber onde estava Katie e conhecer o caminho e assim tentar retirá-la da clínica.
Cerca de 15 minutos se passaram e um enfermeiro convidou Emily a acompanhá-lo até onde estavam as internas.
— Por favor, senhorita, preciso que entre nesta sala, uma enfermeira precisa passar um scanner para ver se não está levando nada perigoso para as pacientes.
— Eu lhe garanto não estou levando nada.
— É o procedimento, sem isso não poderá entrar.
— Ok, tudo bem.
Emily entrou na sala, havia 3 enfermeiras, duas estavam de costas colocando remédios em prateleiras e uma enfermeira aguardava sentada. Ela estava lendo uma revista. Quando avistou Emily, se levantou e falou.
— Senhorita, poderia tirar sua roupa, vestir este avental e se posicionar entre aqueles dois suportes.
— Isso é necessário? É só uma visita que farei.
— Procedimentos senhorita, já tivemos visitas trazendo facas e outras coisas aqui para nossos pacientes. Sem esse exame não será permitido sua entrada.
— Está bem!
Emily tirou a roupa, vestiu o avental que era fechado apenas por laços e se posicionou entre os suportes.
— Por favor, senhorita Emily, coloque suas mão nos suportes a direita e esquerda.
— Estranho este exame.
Assim que Emily colocou as mãos no suportes, ela se interrogou em pensamento.
— “Como ela sabe o meu nome? Eu não disse e nem o enfermeiro falou.”
Ainda com as mãos nos suportes ela perguntou.
— Como você sabe o meu nome?
Neste momento ela sentiu seu pulso sendo seguros e algemas se fechando em volta deles.
— O que é isso, me solte.
— Ela não vai soltá-la querida irmã.
Emily só então viu que uma das enfermeiras que estava colocando remédios na prateleira, era sua irmã Dana e ao olhar para a outra enfermeira, viu que era Katie.
— Dana, Katie que brincadeira é essa?
— Não é brincadeira Emily é um acerto de contas. Não se lembra disso? Não foi assim que prendeu Katie?
Disse Dana.
— Mas, Dana eu não fiz nada para você. Você é minha irmã, até entendo que Katie talvez quisesse me castigar, mas você. Você não tem motivos, se foi atrás de mim e caiu nas mão da Mestra Natasha, foi culpa sua.
— Parece que você me toma por idiota Emily, eu estava na cela ao lado, eu ouvi tudo que disse para Katie, eu sei que pretendia vender a mim, ou a Katie, caso uma de nós não aparecesse, se as duas chegassem aquele armazém, você nos teria vendido juntas.
— Não Dana...
— Cala a boca sua mentirosa, você me enganou por muito tempo irmã, não fará isso nunca mais.
Emily olhava para Katie que só escutava.
— Katie, eu desejo que você me solte, agora.
Katie com os olhos fixos, se aproximou de Emily e foi até as algemas que prendiam Emily, Dana se aproximou de Katie que a empurrou de leve.
— Viu Dana, eu não falei que sabia fechar bem as algemas. Elas estão bem fechadas, essa vadia não se soltará.
Katie ria de Emily.
Brenda se aproximou de Emily.
— Posso aproveitar um pouco de sua irmã Dana?
— Ela é toda sua Brenda.
Katie aproveitando enquanto Brenda soltava os laços do avental e o jogava por cima do ombro de Emily. Disse.
— Emily, você me fez muito mal, mas não fará mais. Mas, nós faremos. Brenda a viu do lado de fora da casa de hospedes dos meus pais. Nós preparamos tudo para você, até uma linda surpresa. Dana gostaria de explicar como?
— Será um prazer Katie, mas antes deixa te apresentar nossa amiga Brenda, essa mesma que tirou minha virgindade de sexo e agora vai abusar um pouco de você. Ela foi uma das pessoas que ajudaram a desbaratar a organização de Mickey, prender a Natasha e acabar com Xanadu.
Brenda começou a lamber a buceta de Emily, ela não tentava se afastar, aceitava com naturalidade as caricias de Brenda, até mesmo algumas ordens. Não se deu conta que mesmo usando de alguns subterfúgios ao treinamento de Natasha, alguma coisa ficou.
Em poucos segundos Emily já estava louca para gozar, mas sempre que se aproximava, Brenda apertava seus mamilos com força ou mordia seu clitóris, fazendo com que seu desejo pelo clímax fosse as alturas, mas parava imediatamente de tocar em Emily. Isso foi feito várias vezes, o que deixava Emily alucinada e pedindo para gozar.
— Por favor, não pare, não pare, me faça gozar!
— Lamento Emily, mas você não tem esse direito.
Dana continuava a falar enquanto Brenda a torturava de certa forma.
— Então, Mickey está morto, Ivan também está morto, os capangas de Mickey estão presos, Natasha, Olívia e César, também estão presos. E Xanadu, o destino reservado a mim, a você Emily e quando Natasha se cansasse de Katie, ela também seria destinada a Xanadu, esse lugar não existe mais. Claro que você nem imagina o que era Xanadu. Mas, vou te contar. Era um circo de fachada, ele rodava por toda a Europa, principalmente o leste europeu, Xanadu costumava ir onde havia minas, áreas de exploração de minérios. Nestes locais montava suas lonas e suas atividades começavam a funcionar. O circo era só um prostibulo, onde as escravas trabalhavam por horas, as vezes dias até desmaiarem de exaustão.
Dana continuava e Brenda também, sem parar de estimular sexualmente Emily.
— As escravas Emily, não usavam roupas, não precisavam, pois mal saía um homem, entrava outro. Muitas quando foram soltas estavam grávidas, elas não recebiam anticoncepcionais, mal recebiam comida. Muitas morriam, assim sempre estavam precisando de novas escravas. E era para este lugar que você iria e mandaria sua irmã e sua melhor amiga.
— Pronto Dana, acho que ela está com muita vontade de gozar.
— Por favor, deixe eu gozar, por favor, Dana eu imploro, Katie eu imploro.
— Katie me dê o cinto de castidade.
Katie entregou o cinto a Dana. Brenda e Dana colocaram o cinto bem apertado, para que Emily não consegui gozar nem esfregando as pernas.
— Sabe Emily, tivemos um trabalhinho para ajudar Katie, precisamos fazer uma regressão e fazê-la não lembrar do que passou nos mais de 3 meses que esteve nas mãos de Natasha. Katie sabe que perdeu quase 3 meses da vida dela, sabe que foi muito ruim, não seria bom lembrar. Ela não faz questão. Não é mesmo Katie.
— Se foi tão ruim assim, não quero saber mesmo.
Elas sabiam que assim que revelassem isso a Emily, ela tentaria falar um pouco do que ocorreu.
— Pois eu vou falar, Katie, você foi...ahhhhhhh...
Brenda que havia se movido para trás de Emily, assim que ela abriu a boca, enfiou uma bola mordaça em sua boca, a calando de vez.
— Previsível, muito previsível, uma pessoa como você sempre será ruim, talvez o castigo que terá a mude, ou não.
Katie balançou a cabeça para Brenda e quando Emily olhou para Brenda, ela já aplicava uma injeção em seu braço.
Quando Emily acordou, ela estava nua em um vilarejo distante, presa por correntes a um poste. Havia muitos homens usando roupas longas como as de beduínos, eles estavam a sua volta gritando palavras que ela não entendia. Até que um homem se aproximou dela.
— Olá Emily, seja bem vinda ao Oriente Médio, onde passará o resto da sua vida como escrava de um destes digníssimos homens, eles estão oferecendo fortunas por você. Eu vou ficar rico e me mudar para seu país e deixar a vida miserável que tenho, já você receberá esta vida miserável, só que mil vezes pior.
Emily se desesperou, ela não podia acreditar que Dana fizera isso com ela, Dana não era igual a ela. Emily chorava.
— Sabe Emily, sua irmã e uma moça loira, mandaram lhe dizer uma última coisa.
Emily olhou para ele esperando para ouvir.
— Você está Pagando uma Dívida.
Fim.