Com meus pais não tínhamos tabus em relação a sexo. Isso na década de 1990. Lembro que se falava abertamente de tudo.
Meu pai sempre me falou tudo e muitas vezes contava histórias. Talvez aumentasse,mas sempre ouvi com muito tesão. Certa vez contou que estava trabalhando na roça e arrumou uma namoradinha que não queria perder a virgindade. Então, fazia só sexo anal com ela. Outra vez contou de uma buceta mal raspada que arranhou o pau dele.
Quando eu comecei com as namoradinhas ele me ensinou usar camisinha. Batemos boas punhetas juntos. O pau dele era mais grosso que o meu e eu imaginava como estaria arrasando quando tivesse uma tora como aquela. Eu também comecei contar minhas histórias. Uma vez, beijei duas meninas no mesmo dia. Mas contei que tinha comido as duas. Meu pai puxou o pau pra fora e bateu uma ouvindo.
Uma vez ele entrou no banheiro e eu estava tomando banho e me masturbando. Ele perguntou se podia bater uma comigo. Gozamos juntos.
Um dia contei da minha namoradinha que gostava de cavalgar. Ele, sentado no sofá punhetou imaginando ela. Depois, quando ela vinha em casa ele olhava pra ela e já ficava de pau duro.
Quando eu tinha mais idade ele começou a comentar da minha mãe. Embora eu pudesse espiar o sexo, as vezes ele falava coisas do tipo: comi o cu da sua mãe essa noite. Ou chupei sua mãe. E muitas vezes eu puxava assunto e deixava ele todo cheio dizendo coisas do tipo: acordei de noite com a mãe gemendo na sua rola. Ou vi você socando gostoso nela.
Ele também elogiava ela. Gostava quando ele falava da bunda dela. Não esqueço ele definindo assim: a bunda é grande, mas o cu é apertado. Coloco devagar.e eu perguntava: mas coloca o pau todo ou só metade. Soco até as bolas, ele respondia.
Eles faziam sexo bem gostoso, mas tinha vezes que era só um papai e mamãe básico. Ela nem gozava,mas gostava de ver o macho dela enchendo ela de porra.
Lembro de um dia, acho que era cedo, que ouvi barulho de sexo e fui ver. Ela de camiseta, com as pernas abertas e meu pai por cima, socando. Fiquei olhando até que ele gozou. Tirou aquele pau molhado e se deitou de barriga pra cima. Bati uma punheta ali mesmo.
Uma noite, a gente estava vendo TV na sala antes de dormir, minha mãe foi trocar de roupa. Voltou de camisola e eu fiquei olhando. Ela virou de costas e levantou a roupa me perguntando se tinha alguma coisa na bunda, porque estava coçando. Ela estava com a calcinha toda enfiada e achei que era uma provocação. Coloquei as duas mãos e acariciei bem dizendo que não tinha nada. Quando ela levantou se desequilibrou e sentou no meu colo. Sentiu meu pau duro. Meu pai olhava rindo. Apertei a cintura dela e respirei fundo. Coloquei a mão sobre a buceta. Senti latejando. Ela tirou minha mão e falou que ali era do meu pai. Fui com a mão para os peitos, perguntei pra ele se podia. Ele disse que esses eram pra mim. Sentei ela no sofá, abaixei a roupa e chupei as tetonas. Já tinha tirado casquinha e passado a mão, mas chupar os biquinhos e apertar gostoso era a primeira vez.
Ela ficou doida de tesão. Fomos para o quarto, ela tirou a roupa. Meu pai também. Eu fiquei vestido. Na hora de tirar a calcinha eu tirei, tirei do rego e passei a pão com vontade na buceta pingando e na bunda. Ela se deitou e pediu para eu continuar nos peitos. Beijava e lambia. Meu pai começou a penetrar ela com vontade. Ela gemia e eu lambia. A certo ponto meu pai parou e virou ela de costas. Ela ficou de quatro. Por um instante pensei que eu iria comer. Mas ele foi logo metendo na bucetona. Eu passava a mão sobre todo o corpo dela. Quando ela teve o orgasmo se tremia toda. Deitou na cama e eu voltei para os peitos, pescoço e boca. Meu pai levantou as pernas dela e socou forte até gozar. Eu gozei também na punheta.
No dia seguinte, seguinte, quando meu pai não estava, pedi para chupar as tetas. Ela consentiu, mas disse que eu teria que me masturbar sozinho. Assim, foram várias vezes que passei a mão na bunda e chipei as tetas. Depois comentava com meu pai. A mãe estava de shortinho e passei a mão na bunda. Ou ela ficou doida com a lambida nas tetas.
