Tudo começou num cinema pornô

Um conto erótico de Esc Esxitado
Categoria: Heterossexual
Contém 1283 palavras
Data: 09/03/2024 01:51:21

Olá! Me chamo Gilvan e minha companheira Mara. Vou contar pra vocês algumas experiências que já aconteceram conosco e comigo em ocasiões em que eu estava só.

Esse será meu primeiro conto, espero que agrade a todos os leitores.

Ah, vale lembrar que sempre identificarei os contos que forem reais e os fictícios. Esse foi bem real e marcante. E tivemos duas experiências muito boas no mesmo cinema pornô. Uma contarei hoje e outra relatarei em outra oportunidade.

Na época, Mara e eu namorávamos, tínhamos ela 19 e eu 20 anos, mas já aprontávamos um bocado. Ela era (e ainda é) muito safadinha. Perdemos a virgindade um com o outro havia pouco mais de um ano e com o fogo da adolescência transávamos direto em lugares diversos. Havia pouco tempo que tínhamos descoberto o sexo anal e ela já estava viciada em dar o cu pra mim.

Detalhe: até então a única pica q ela conhecia era a minha, mas tudo mudou depois que fomos naquele "abençoado" cinema.

Eu era um cara não muito bonito, mas também não era feio. Considero que hoje estou bem melhor. Tenho 1,75 m de altura, naquela época magro, cabelo curto, corte estilo militar e branco. Ela era branca, loira oxigenada de cabelos cacheados dona de uma bunda gostosa, coxas grossas e seios fartos. Eu me acabava fudendo aquela bunda.

Certo dia, resolvemos matar aula para ir ao cinema. No caminho seguimos por uma rua que tinha 3 cinemas pornôs. Entramos no primeiro que passamos em frente. Sentamos mais ao fundo do auditório, meio isolado da galera, pois só tinha homens lá na frente.

Assistimos o filme meio desconfortáveis pois aquela situação era nova pra nós e os caras estavam olhando muito pra Mara, pois parecia ser a única mulher naquele ambiente.

Apesar do desconforto, estávamos bem excitados com tudo aquilo, assistimos algumas cenas do filme e antes que terminasse resolvemos sair fora, pois estávamos matando aula.

Quando saímos da sala de transmissão fomos abordados por um negão, magro, mas forte. Malhado pelo trabalho. Ele nos abordou muito educadamente, se apresentou como Sérgio e perguntou porque já estávamos indo embora. Eu, apressado e afobado, disse que estávamos perdendo aula e precisávamos ir. Ele muito experiente, disse que estava nos observando e que achou Mara muito bonita. Disse também que não era muito comum ter mulheres naquele ambiente, e se estávamos lá, é porque estávamos procurando algo diferente e ele podia nos oferecer o que estávamos procurando.

Mara não dizia nada, parecia hipnotizada por Sérgio que demonstrava ter uma bela ferramenta por baixo da roupa. E ele percebendo que só eu estava apressado pra ir embora, jogou seu charme e sua lábia e nos convenceu a terminar de ver o filme nos assentos superiores. Topamos, e eu já temendo pelo que poderia acontecer. Pensamento certeiro. Quando subíamos as escadas, percebi um silêncio estranho e quando olhei pra trás Sérgio e Mara já se beijavam com muita intensidade. Chamei a atenção dos dois para irmos logo para os assentos. Subi mais três degraus, quando olhei pra trás, Sérgio estava agarrando Mara pelas costas, uma de suas mãos amassavam os seios d'ela e a outra acariciava a buceta carnuda por cima da calça. Ela jogava a cabeça pra trás e quanto ela beijava seu pescoço, ao mesmo tempo em que ela rebolava e pressionava sua bunda contra o pau dele, que a essa altura já tinha o dobro do tamanho. Novamente os apressei para subirmos logo e assim que chegamos fui procurar um lugar para ficarmos mais confortáveis e enquanto isso Mara sentou na primeira cadeira que viu, Sérgio tirou a calça e botou aquele cacete duro, grande e grosso na frente da boca de minha namorada, que no primeiro momento, acho que por causa do susto, permaneceu de boca fechada. Ele bateu com o pau na bochecha d'ela e depois foi passando a cabeçona pelos lábios de minha namorada que foi abrindo a boca aos poucos e recebendo aquela pica pelos lábios a dentro.

Eu olhava aquela cena assustado e excitado, minha namorada que até então só conhecia o meu pau estava chupando outro homem.

Ela foi ficando mais e mais excitada e já chupava o pau do cara com mais intensidade. Eu interrompi aquele boquete e os levei para um canto mais reservado, já que eu também queria participar da parada.

Tiramos a roupa d'ela de uma só vez, e enquanto eu tirava a minha, Sérgio apalpava toda a minha companheira. Começamos um amasso com Mara que a tirou de órbita. Chupamos cada um, um seio d'ela, ao mesmo tempo em que o negão acariciava sua buceta e eu brincava com o cuzinho d'ela. Ela amava um dedinho brincando em seu cu. E um detalhe que eu não mencionei, ela tinha uma buceta muito gostosa, rosinha e inchada, típica capô de Fusca.

No meio desse amasso, a pedi que chupasse meu pau. Sérgio que não foi besta quando percebeu que ela abocanhava meu pau, começou a meter bem devagar e dizer: que buceta apertada d'ela. Ela gemia bem manhosa, a medida que o negão forçava o pau a entrar mais um pouco em sua buceta, que até aquele momento só conhecia o meu pau. A foda foi facilitada porque ela estava muito molhada. Na primeira metida ela gemeu abafado com meu pau na boca e aquilo me deixou doido. Em segundos ela estava sendo fodida na boca e na buceta. Uma cena linda de se ver ela sentada com as pernas escancaradas recebendo o pau enorme do negão e a cabeça virada pro lado chupando minha pica, enquanto eu segurava a cabeça d'ela para fuder aquela boca de lábios carnudos. Meu gozo estava chegando e eu não queria gozar ainda, me afastei e assisti minha Mara cavalgar o pau daquele negão. Ela já estava no segundo orgasmo e não podíamos deixa-la de boca vazia, senão chamaria atenção do cinema inteiro.

Foi nesse momento que pedi pra fuder a minha namorada e levantei os braços da cadeira pra que ela ficasse de quatro. Sérgio já foi logo apontando seu mastro pra ela chupar, quando meti meu pau na buceta d'ela, senti folgado e resolvi que era hora de fuder aquele cu. E assim o fiz, lambi, brinquei com um dedo, depois dois, usando o suco da buceta pra lubrificar meus dedos, o cu dela e o meu pau.

Quando encostei meu pau na entrada daquele cuzinho ela começou a rebolar e eu forcei. Foi entrando devagar, enquanto ela gemia abafada pelo pau de sergio em sua boca. Depois que meti todo o meu pau, cadenciei os movimentos sem parar. Na primeira bombada ela gemeu alto, Sérgio puxou a cabeça dela e começamos uma foda dupla: Sérgio fudendo a sua boca e eu o cuzinho d'ela, metendo com força e mais velocidade. Eu estava muito excitado com aquela situação e descontei tudo no cuzinho de minha namorada. Eu metia com força e ela balançava, acredito até que ajudava na chupada que ela dava no Sergio. E ela gemia muito, gozou mais duas vezes naquela posição. Minha namoradinha já estava cansada, esfolada, já tinha gozado e disse que não aguentava mais. Sérgio a botou de joelhos e me chamou pra gozarmos na cara dela. Sérgio bateu uma punheta intensa e quando começou a gozar, enfiou o pau na boca de Mara fazendo beber seu gozo e ela mamou feito uma bezerra, bebeu todo leite daquele pau negro e depois bebeu meu.

Sérgio trouxe papel higiênico do banheiro para nos limparmos. Nos recompusemos, respiramos, descansamos e fomos embora satisfeitos e com a promessa de quando reencontrarmos com Sérgio, teríamos uma foda melhor ainda.

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Comentários

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Que conto maravilhoso.

Que delícia de mulher gostosa é essa que vc tem.

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Adorei o seu conto e amo fazer anal. Colocar a mulher de 04, dar uns bons tapas na bunda dela a deixando vermelha e meter com vontade nao tem coisa melhor, experimente que tenho certeza que ela vai curtir ser sua submissa e escrava, gostaria de ver fotos ou vídeos de uma enraba sua com ela: euamoavida2020@gmail.com

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Fazemos anal sempre que podemos. De quando namorávamos até hoje ainda gosto de meter no cu d'ela e dando uns tapas gostosos, bem estalados. Rsrs. Ainda realizo esse fetiche de faze-la minha submissa

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Adorei demais. Tua gata é o máximo. Leiam as minhas aventuras.

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Ela é demais mesmo l. Até hoje ainda é. Leremos seus contos sim, cara.

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