Continuando
- O jantar foi ótimo, você gostou de tudo?
Disse Ricardo, chegando pertinho de Iara, que estava com os braços escorados no parapeito do terraço, apreciando a linda vista da cidade que tinha ali no restaurante, todos os convidados já haviam saído
Ela sentiu o perfume dele, viu seu sorriso bonito que a fez sorrir de volta
- sim, foi perfeito! Depois de tanta coisa nesses dois meses, a gente merece esse jantar, merece a empresa funcionando e voando, merece ser feliz, né?
Mais cedo, na festa, Laura havia dito:
- entre a gente é só sexo, a gente se ama como pessoa, mas não tem amorzinho de casal, pra mim, meu amor é Ricardo, o de Fernando é Iara, nosso caso é de pele, é só o tempero que faltava na vida, sabe? Vocês também precisam!
Fernando complementou:
- a gente sabe que igual a gente, vocês têm alguma coisa que um só vai fazer com o outro, que não teria como fazer de outro jeito
Pensando nisso, Ricardo tocou a mão de Iara, ali, no terraço, roçando seus dedos sobre a aliança dela, que olhou pro rosto do sócio sentindo o coração acelerando
- você acha que a gente pode fazer o que já vem imaginando?
Iara sorriu
- não vejo por que não
Ricardo pegou a taça de Brut Rosé que Iara tinha bebido o último gole, ele deixou a taça na mesinha à frente
- então vem comigo
E levou a moça, ambos passaram de mãos dadas por Fernando e Laura, que nem notaram, já que Laura chupava a língua de Fernando com o corpo sobre o dele em cima do sofá, sem ligar nem mesmo para os garçons, que já estavam organizando tudo pra fechar o estabelecimento
Ricardo e Iara canalizaram a raiva que sentiram ao descobrir a traição no esforço para a criação da empresa, eles aceitaram a proposta por sentir atração mútua, não havia o que reclamar com os parceiros agora
Mas os inicialmente traídos não podiam negar que ficaram com raiva pela enganação, raiva essa aumentada pelo sentimento de “a gente se segurou, eles não”
Iara entrou no carro de Ricardo, sentindo como se fosse a primeira vez que ela estivesse saindo com um namoradinho
Ricardo só repassava na mente as tantas vezes que achou Iara linda sorrindo das coisas mais bestas, ou das vezes em que tentou desviar os olhos quando ela estava de biquíni nas viagens entre amigos, dos tantos momentos que ele a imaginava nas fantasias que achava que ninguém mais realizaria
Ele foi até o melhor motel da cidade, na melhor suíte que mais parecia uma casa, pediu mais um Brut Rosé e tirou o terno que usava
Iara tirou sua sandália de salto, ficando com seu vestido preto brilhando, assim como os olhos dela ao vê-lo chegar mais perto
- Iara, tem muito tempo que eu quero fazer isso
Disse Ricardo, entrelaçando os braços pela cintura fina dela, era possível ouvir sua respiração acelerada, abafada pelos lábios que se encontravam
O momento foi tão intenso, que Laura e Fernando pareciam não existir no universo
Os corpos se uniram e andaram sem que se percebesse, Iara já estava na cama, Ricardo sobre ela, deslizando a boca sobre seu pescoço, as mãos subindo seu vestido, que em segundos saiu do seu corpo
Iara desabotoou a camisa dele, descendo os olhos sobre seu peito forte, tocando sua barriga, dando um sorrisinho ao abrir o botão da calça, ela já sentia nas mãos o pau duro que tanto tinha imaginado
Ricardo apertava os seios de Iara, tirando o sutiã de renda preta, correndo direto a sua boca para os seios chamativos de bico rosinha que sua língua desenhou, mordiscou e sugou com força, arrancando um gemido de Iara
Ele terminou de tirar a roupa, seu pau já não aguentava a vontade, o pré gozo já brilhava na cabecinha
Iara molhadinha, massageando a buceta ainda escondida na calcinha também de renda preta, que Ricardo puxou de ladinho, correndo a cabeça diretamente pra bucetinha dela, sentindo seu cheiro de fêmea faminta, passando a língua e sentindo seu gosto
Iara tirou a calcinha de vez, sorrindo, agarrando Ricardo para outro beijo, agora com seu pau roçando pela buceta dela
- quero ser tua, Ricardo
O pau dele penetrou a bucetinha apertada de Iara, Ricardo mordiscava seu pescoço, Iara gemendo baixinho no vai e vem, os quadris dela pressionando contra o corpo dele
Ricardo por cima, num papai e mamãe, olhou nos olhos de Iara, segurou seus braços contra a cama
Iara sentiu como se pertencesse a ele, de um jeito que ela não se sentia com Fernando, ela o olhou de um jeito, que antes mesmo que falasse, Ricardo já soube que ela queria algo a mais, ele apertou ainda mais os pulsos dela, deslizando a mão direita pro seio esquerdo e apertando na mesma intensidade, fazendo Iara gemer alto
- isso, me fode com força
Ela disse gemendo, lembrando das vezes que o imaginou assim e de como ele arrancava dela, mesmo fora da cama, o lado submisso que Fernando não sabia alcançar, era isso que a fez fantasiar tanto, no dia a dia dos dois juntos, as situações mais corriqueiras em que ela observava o jeito que sempre parecia superior, forte dele
Agora, ali, com o pau atolado na buceta dela, os olhos dele conseguiram enxergar seus desejos
- então fica de 4 pra mim
Ricardo virou Iara de cara pra cama, num movimento brusco só, agarrando seus braços com firmeza, rodando seu corpo, Iara gemeu e empinou a bunda, apoiando as mãos na cama
Ele puxou seus cabelos e colou a boca na orelha ela, rodando a língua e vendo seu corpo arrepiar
- quero te fuder igual uma vadia
A respiração de Iara ficou ainda mais ofegante, ele teve certeza que estava no caminho certo
Ricardo continuava falando ao pé do ouvido, entre lambidas e mordidas na orelha e no pescoço, Iara só gemia e ficava ainda mais excitada
- te usar igual uma puta de rua
Iara colou seu corpo no dele, roçando a bunda naquele pau duro
- eu sempre quis ser tua putinha
- ah é? Então eu vou fazer o que quiser contigo
Ele puxou mais forte o cabelo dela, que fez uma carinha de dor que o deixou louco
- você quer mesmo que eu continue?
- uhuum
Ela acenava positivamente com a cabeça, com os cabelos envolvidos nas mãos dele
Ricardo mordeu a bochecha de Iara, empurrando sua cabeça contra o colchão
- quero comer teu cu, vadia
Iara só tinha dado o cu pra Fernando uns 6 meses depois de estar com ele, sempre com toda uma preparação envolvida, mas ali, no ápice da excitação, ela só empinou a bunda e pensou na realização que sentiu em saber que ia obedecer ao desejo de Ricardo
- deixa a cara colada na cama e abre teu cu pra mim
Iara obedeceu na hora, mesmo sendo a primeira vez real entre os dois, ela só queria seguir seus comandos, ele só queria usá-la como sempre imaginou
As mãos dela abrindo seu cuzinho, o corpo desenhado que Ricardo tanto desejou, depiladinho, lisinho como ele imaginou, ali à disposição dele, que pegou o lubrificante da mesinha do motel
Ele enfiou um dedo lubrificado, ela contraiu o corpo
- não se mexe, só abre esse cu
Iara passava a língua pelos lábios, quase nem acreditando na realização das fantasias acontecendo, a dor ia diminuindo na cabeça dela com o aumento da excitação, o dedo dele a penetrando, ele lubrificou mais, outro dedo entrando e mais gemidos saindo
Ricardo enfiou os dedos mexendo dentro do cu de Iara por mais um tempinho, melou bem seu pau na entrada da buceta dela que escorria sua vontade, ele não mandou, então ela continuou com as mãos abrindo o cu na frente dele, que enfiou agora a cabecinha do pau, novamente o corpo dela se contraiu
- aiiii, tá doendo
- então deixa doer, vadia, relaxa e abre esse cu pra mim, vai!
Ela gemeu e voltou a empinar a bunda
- tira a mão agora, fica de 4 de novo e só sente meu pau te rasgando
Ela obedeceu, empurrando agora a bunda contra o quadril dele, sentindo seu pau entrar fundo
- isso, cadela, puta de rua se fode assim
Ela gemia mais alto, sentindo ele metendo forte, ouvindo o barulho dos corpos se batendo
Ricardo deu um tapa forte na bunda dela e foi a gota d’água que ela precisava pra se soltar ainda mais, rebolando a bunda, contraindo e soltando o pau dele inteiro no seu cuzinho
- pode me bater, bate com força que eu quero mais
Ele tinha imaginado que ela queria uma pegada forte, mas esse desejo o deixou completamente satisfeito
Ele puxou o cabelo dela, falando novamente colado no ouvido
- só provoca o que você aguenta
- eu aguento tudo
- eu não tenho dó, você tem certeza?
- sim, sem dó, me faz chorar, faz
Ela disse, gemendo, enlouquecendo a cabeça de Ricardo, que ainda segurando seus cabelos na mão direita, deu um tapa na cara dela com a mão esquerda
A carinha de dor o fazia delirar, ele jogou o corpo dela de volta pra cama e bateu mais forte na sua bunda, sem tirar o pau do seu cu, metia e batia, só se ouvia a mão estalando e marcado sua bunda, os gritinhos excitados dela, a respiração forte dele, as estocadas firmes
Ele correu a mão e apertou o seio direito dela, torceu com força o biquinho do peito e viu a lágrima correndo no seu rosto, num gemido que fez seu corpo soltar e tremer num orgasmo intenso
Ele sorriu e apertou o outro seio, Iara continuava gemendo enquanto ele meteu sem parar, até gozar no cuzinho dela, agarrando novamente seus cabelos pra trás
Traição por traição, será que precisa ter perdão?
Continua