CAPITULO 2 – A MADRUGADA
Depois de retornar agi como se nada tivesse acontecido. Dancei e brinquei com minha esposa que estava radiante de felicidade. Mas ela não parava de beber e isso estava me preocupando. Eram nítidos seus sinais de total embriagues. Mas ela não estava sozinha nisso. Todos ali tinham bebido muito. A primeira pessoa a passar mal foi à esposa de Vico. Vomitou até as tripas. Achamos que era o momento de encerrar a festa e voltarmos para casa. Eu e Vico tivemos que carregar ela, pois ela não conseguia caminhar em linha reta. Ao chegar a casa as 3 mulheres foram se deitar e literalmente apagaram na cama. Luciano também seguiu o mesmo caminho. Deitando ao lado de sua esposa e apagando por completo. Eu e Vico que estávamos extenuados com o esforço físico de carregar sua esposa nos braços até em casa, fomos para a sala relaxar um pouco.
Vico então aproveita a oportunidade de estarmos sozinhos e toca no assunto:
Matheus, eu preciso te contar uma coisa. Diga eu respondo...
Eu vi o que rolou entre você e o Luciano lá na praça. Eu vi tudo.
Aquelas palavras me gelaram o coração. Se eu tivesse como enterrar minha cabeça num buraco igual a uma avestruz eu teria feito. Não falei nada.
Fica tranqüilo, isso vai ficar só entre a gente. O que acontece aqui neste carnaval morre aqui. Só que tem uma coisa...
Eu quero também. Pode crê que não é só ele que percebeu o quanto tu fica gostosinho vestido assim de menina. Eu também to louco para te pegar.
Cara que situação constrangedora. Vim aqui para brincar e vou acabar virando puta de vocês dois.
Liga não para isso Matheus. Eu vi que você gostou. Eu vi que você beijou e chupou o pau do Luciano com gosto, com vontade. Tudo que eu quero é o mesmo. To doido para ver esta boquinha em ação...
Vico falou isso já colocando o pau para fora.
Cara, aqui dentro de casa nem pensar. Eu sei que estão todos dormindo, mas é muito arriscado. Vamos lá para fora então respondi.
Vico então pego as chaves do seu carro e me leva para ele. Seu carro tinha uma película bem escura nos vidros. Era impossível ver o que estava acontecendo ali dentro daquela veiculo olhando de fora a noite.
Ele coloca o pau para fora e pede para eu mamá-lo. Eu me aproximo, tentando dar um beijo na sua boca para criar um clima, mas ele vira o rosto.
Sem beijo na boca. Hoje você é minha prostituta. E putas não beijam na boca. Cai logo de boca aqui que estou esperando. Ele agarra meu cabelo sem carinho e força meu rosto em direção a seu pênis. Eu começo a chupá-lo e percebo-o pressionando cada vez mais minha cabeça contra sua virilha, forçando entrar seu pênis na minha garganta. Eu engasgo, lagrimas saem de meu rosto. Ele agarra suas duas mãos no um cabelo e soca sem dó minha cabeça contra ele, literalmente estuprando minha garganta e quase me asfixiando. Eu peço arrego, digo que estou quase vomitando. Ele então deita o banco do carro bem para trás transformando numa cama e diz para eu deitar de bruços.
Eu retruco dizendo que este não era o combinado. Era só um boquete.
Ele responde que o combinado era eu ser sua putinha, apenas isso. E que neste momento ele queria comer sua puta.
Eu retruco novamente dizendo que nunca havia transado com outro homem. Que não estava preparado para isso.
Ele responde que saber que sua puta é virgem, lhe da mais tesão ainda. Diz ainda que não era para eu me preocupar pois não iria machucar-me. Disse que se tinha alguém neste mundo que sabia comer um cú com maestria era ele.
Eu resolvo ceder à pressão e me deito de bruços ao banco.
Ele então levanta meu vestindo tendo acesso a meu rabo.
Nossa Matheus, você esta usando até calcinha. Tua esposa caprichou mesmo. Pena não ser fio dental. Ele então arria minha calcinha até os joelhos e com as duas mãos afasta minhas nádegas para ter acesso a meu ânus. Enfia a língua nele, lambe, chupa, enfia o dedo, tira volta a penetrar a língua. Literalmente se esbalda brincando com meu rabo.
Não estava me machucando, pelo contrario. A sensação era bem gostosa e pela primeira vez estando com ele, que conseguia relaxar um pouco com a situação.
Eu sinto ele penetrar dois dedos bem lubrificados de saliva em meus ânus e brincar com eles. Ele enfia, tira, força a abertura para alargar mais o canal e gospe muito la dentro.
Então sem prévio aviso sobe por sobre minhas costas e introduz seu pênis dentro de mim. Para minha sorte naquele momento, o pênis de Vico não era grande. Tinha cerca de 13cm e não era grosso. Ele introduz bem devagar com movimentos suaves.
Eu não estava a sentir dor. Apenas uma sensação estranha me acometia. Uma sensação nova para mim.
Mas os movimentos suaves foram aos poucos sendo substituídos por estocadas fortes e violentas. Ele falava palavras obscenas ao meu ouvido. Ele me chamava de puta a todo instante, mas também elogiava meu rabinho, dizendo que era o melhor que já havia comido. Que era estreito e quentinho e que tinha sido feito sob medida para seu pau. Disse que a partir daquele dia iria querer me comer sempre. E esta parte me preocupou...
Ele termina num orgasmo monstruoso e encharca meu ânus, fazendo escorrer pelas pernas. Eu sinto seu pênis latejar dentro de mim me preenchendo.
Hãaaa Matheus que delicia. Isso foi muito melhor que eu imaginava. Eu te conheço há tantos anos... Que perda de tempo. Se eu soubesse que tu gostavas disso...
Eu não falo nada. Mas me conheço o suficiente para saber que tinha gostado daquilo. E isso me perturbava.
Saímos do carro e voltamos para casa indo direto para o banheiro. Ele para o banho e eu para a privada. Estava sentindo muita vontade de defecar. Depois foi minha vez de ir para o banho e me deitar logo na seqüência. Apesar de cansado minha cabeça estava a mil. Não conseguia parar de pensar em tudo que tinha acontecido naquela bizarra noite. E quanto mais rebobinava a fita e me lembrava de tudo, mais tesão me dava. Senti muita vontade de transar com minha esposa, mas era impossível. Ela estava praticamente em coma. Fiquei pensando no Luciano. Se foi gostoso sentir o Vico com aquele pênis pequeno dentro de mim, como deveria ser com o alemão que tem aquele pênis enorme? Levantei-me da cama e fui vasculhar a mochila das roupas de minha esposa. Peguei uma calcinha fio dental, coloquei de volta as meias 7/8 que estava usando, a cinta liga e vesti uma camisola de dormir bem sensual. Peguei as maquiagens de minha esposa e fui para o espelho me maquiar. Meu pau latejava. Peguei o lubrificante e comecei a me masturbar no ânus na frente do espelho pensando no pau do Luciano. Que loucura... Eu estava fazendo isso na frente da minha esposa que estava dormindo. Se ela acordasse seria embaraçoso explicar o que eu estava fazendo.
Não me contive e sai do quarto pé por pé até o quarto do Luciano para ver como estava a situação. Tanto ele quando sua esposa estavam ferrados no sono. Eu me agachei de joelhos ao lado da cama e comecei a massagear o pênis do Luciano com as mãos. Ele se acordou e viu o que eu estava fazendo. Virou, olhou para a esposa e viu que ela estava ferrada no sono. Levantou-se da cama e me puxou pelo braço em direção a cozinha. Não disse uma palavra sequer. Apenas me prensou contra a parede e me beijou gostoso. Depois me virou de costas, pegou azeite e lambuzou todo o pênis e me penetrou de pé ali mesmo na cozinha. Ele não conduziu a situação igual ao Vico. Foi afobado e tratou logo de introduzir tudo que tinha dentro de mim. Eu já estava com o canal aberto pela transa com o Vico a algumas horas atrás e estava bem lubrificado. Ainda assim senti dor na penetração. Definitivamente o pênis de Luciano não era igual ao de Vico. Era grande e grosso e aquilo entrava rasgando tudo. Pedi para parar, pois disse que estava desconfortável. Pedi para ele deitar no chão de barriga para cima e me pus sobre ele. Introduzi seu pênis dentro de mim lentamente e comecei a cavalgar sobre ele. Ainda estava doendo, mas a dor foi sumindo aos poucos. Não demorou muito e ele goza dentro de mim. Eu continuo a cavalgar sobre ele só que desta vez começo a me masturbar com a mão. Como eu estava com muito, mas muito tesão, não levou nem 1 minuto para gozar sobre ele me masturbando. Foi o melhor e mais intenso orgasmo que tive na minha vida. Jorrei litros de esperma sobre o peito dele. Eu precisava daquilo. Tinha que gozar se não eu não conseguiria dormir.
Sem trocarmos uma palavra sequer, eu me levantei sobre ele e fui direto para meu quarto sem me limpar. Queria dormir assim, com o rabo cheio de esperma. Apenas removi as roupas de minha esposa trocando pelas minhas e me deitei ao lado dela pegando no sono profundo quase instantaneamente.
A HISTÓRIA CONTINUA...
