Acordei no dia seguinte e eu me sentia eu mesmo novamente. Meu corpo não doía mais, só sentia uma sensibilidade perto das costelas quando encostava. Mais uma vez eu acordei em meio a um mar de pernas, seios e peles macias. Eu não sei como é o paraíso, mas não consigo imaginar que seria melhor do que isso.
Me desvencilhei das minhas beldades e fui tomar um banho. Chuveiro de gente rica é outra coisa, entrei la e liguei a ducha. A temperatura era perfeita, a pressão da água me massageava. Fiquei um bom tempo ali só curtindo o relaxamento da água. Saí, me sequei e voltei para o quarto, já não havia mais ninguém na cama e a luz do sol já estava mais firme.
Abri o guarda-roupas de onde haviam tirado os cintos das brincadeiras de ontem e vi que estava repleto de roupas. Todas roupas masculinas, do meu tamanho. Roupas de marca e qualidade muito boa, com certeza isso era obra da Aline. Escolhi uma calça jeans e uma camiseta de gola henley. Haviam calçados de vários tipos e cores também. Escolhi um e me arrumei.
Saí do quarto e as três estavam tomando café, a Aline e a Lavinia vestiam robes de cetim, mas a Sayuri ja estava vestida. Mais uma vez ela parecia uma colegial oriental, vestindo uma saia e uma camisa branca com uma pequena gravata vermelha. As três me olharam e sorriram.
- "Bom dia!" -- As três disseram quase que ao mesmo tempo. Não sei por que mas me senti envergonhado, como se estivesse exposto. É difícil descrever ja que havia tanta intimidade entre nós.
- "Bom dia!" -- Respondi e me sentei à mesa. Mais uma vez havia um banquete de café da manhã. Frutas, sucos, vários tipos de pães, geleias e bolos. Uma moça aguardava ao lado da porta, uniformizada.
- "Bom dia, senhor. Você gostaria de fazer algum pedido especial para o seu café da manhã?" -- Ela me perguntou com bastante profissionalismo.
Reparei que ela era jovem e muito bonita, e que o uniforme dela parecia mais curto e mais justo do que alguém esperaria.
- "Não, muito obrigado" -- Respondi perdido em meus pensamentos.
Me sentei e comecei a comer. A Aline assentiu com a cabeça para essa moça.
- "Natasha?"
- "Sim, senhora".
A moça veio em minha direção com um envelope. Me entregou e voltou pro posto dela.
- "Pode abrir" -- Disse a Aline.
Eu abri e dentro havia um celular novo, e uma carteira. Olhando a carteira eu vi que tinha algo em torno de dois mil reais em notas variadas, um cartão de crédito todo preto com meu nome escrito, e meus documentos estavam la.
- "O que é isso?" -- Eu perguntei chocado
- "Nada demais, só quero que você tenha tudo o que precisa pro seu dia-a-dia"
- "Mas eu não preciso de tudo iss" -- Eu tentei falar
- "Por favor..." -- A Aline disse com olhos que queriam dizer que era a forma dela de demonstrar cuidado
- "Tudo bem" -- Assenti -- "Muito obrigado"
Ela abriu um sorriso, acho que talvez esperasse que eu fosse ser mais resistivo.
- "Quando estiver pronto o Tomas irá levá-lo".
Lembrei que esse era o nome do motorista ninja que me segurou enquanto eu levava uma surra. Meu coração acelerou um pouco me lembrando do acontecido, mas também lembrei que ele mudou completamente quando ela entrou naquele quarto. Eu sei que ele obedecia a ela.
- "Você se importa se a Sayuri for com você hoje? Ela disse que precisa ir cedo ao conservatório"
- "Claro, sem problema nenhum. Vou adorar a companhia" -- Eu disse olhando a Sayuri nos olhos, que entendeu a maldade no meu tom.
- "E enquanto isso a Lavinia vai começar a me ensinar yoga. Temos um dia completo de yoga, massagens e tratamentos de beleza pela frente."
- "Uhuuuuuu" -- Minha mãe disse levantando o copo de suco, como se estivesse brindando com champagne.
Terminamos o café, eu fui me arrumando e quando ia sair a Aline me atacou com um beijo bem ousado. Eu fiquei constrangido porque a Natasha ainda estava ali, e eu não sabia o quanto ela sabia da situação. Mas na hora liguei o foda-se e me entreguei ao beijo. Senti aquele corpo gostoso pelo tecido fino do robe. Depois dela minha mãe fez a mesma coisa e não me fiz de rogado. Me despedi das duas com vontade e saímos.
Fui andando pelos corredores do hotel e agora todos os funcionários me cumprimentavam com submissão. Muito diferente de quando entrei pela primeira vez.
- "Esse lugar é gostoso demais" -- Disse a Sayuri do meu lado
- "Sim, mas não tem lugar melhor do que aquela cama" -- Eu respondi
- "Safado..." -- Ela riu
Chegamos na entrada e o carro ja estava lá. Era um a SUV maior. Daria pra levar muito mais gente ali. Entramos e o carro partiu. Nesse carro havia uma janela que separava o compartimento do motorista com o dos passageiros oferecendo privacidade, e janela estava fechada. A Aline pensava em tudo...
Quando vi isso comecei a abrir minha calça sem falar nada. A Sayuri me olhava com choque, surpresa e safadeza. Abaixei a calça junto com a cueca e meu pau saltou pra fora
- "Vem, me chupa. Quero gozar antes de chegar"
- "Safado demais... Gostoso" -- Ela disse e sem cerimônia caiu de boca no meu pau. Ela engolia com vontade e eu apertava a bunda dela, fechei os olhos e só curti o passeio. Os sons de saliva e sucção eram música para os meus ouvidos. Eu sentia meu pau cada vez mais babado, a saliva escorria até as minhas bolas. Ela estava fazendo um ótimo trabalho.
De repente a boca dela saiu, e em questão de segundos eu senti ela sentando no meu pau. Só puxou a calcinha pro lado e veio com tudo. Ela rebolava sem subir e nem descer e era muito gostoso. Beijei a boca dela e ela retribuiu. Dei uns tapas naquela bunda pra deixá-la marcada e ela começou a quicar.
- "Aahhh.... MMmhmmm.. Que pau gostoso, puta que pariu.... É sempre tão duro...." -- Ela falava subindo e descendo.
Segurei ela pela bunda e comecei a meter de baixo pra cima.
- "Aaaaaaaaaahhhh. Isssooo, iiiiiiiissooooo.. aí mesmo... aaaaaaaahh.. ahaaaaaaaaaaaaaaaaahh...." -- Ela não aguentou e gozou rapidinho... Eu adorava ouvir a voz dela gozando.
- "Ai seu gostoso.... puta que pariu, eu sou escrava desse seu pau."
- "Então ajoelha, escrava. Eu disse que eu queria gozar, e não você" -- Eu disse em um tom divertido
Ela se ajoelhou no chão do carro, tinha bastante espaço, e voltou a chupar. Dessa vez eu forcei a cabeça dela no meu pau fazendo ir mais fundo e mais fundo. Aí gozei. Soltei todo o meu tesão matinal naquela boquinha oriental sedenta. E como a boa menina que ela é ela engoliu tudo.
- "Ahh... Agora sim" -- Eu disse, muito mais relaxado -- "Adoro gozar na sua boca"
-- "E eu adoro beber seu leite" -- Ela disse lambendo os lábios.
Chegamos no conservatório, ela me deu um belo de um beijo, e desceu. Rumamos para o colégio. Quando cheguei foi uma sensação curiosa, tudo parecia muito igual e ao mesmo tempo muito diferente. Fiquei me perguntando o que as pessoas sabiam, qual foi a justificativa dada para eu me ausentar por tantos dias?
Fui andando pelos corredores e ali no meio eu o vi. O Renan com aquela namorada loira ao lado dele. Eu tinha pensado muito sobre como agiria nessa situação. Eu sabia que teria que conviver com ele de uma forma ou de outra eu ja tinha tomado uma decisão.
No calor do momento a própria Aline disse que se eu quisesse fazer com ela o que o Renan disse que ia fazer com a minha mãe ela não conseguiria negar a minha vontade, e apesar de eu gostar da ideia de humilhar ele como eu fui humilhado, eu simplesmente não era essa pessoa. Eu analisei a minha situação e a verdade é que eu estava muito bem. Eu tinha muito mais do que jamais poderia sonhar, então ter um relacionamento no mínimo civilizado com ele me parecia uma boa ideia. Eu andei até eles.
- "Bom dia, Renan. O que acha de seguirmos daqui pra frente sem ressentimentos?" -- Eu falei estendendo a minha mão pra ele, oferecendo um cumprimento.
- "Ressentimentos? Vai tomar no seu cú seu babaca. Você acabou com a minha vida e quer tirar ainda mais. Meu pai ainda vai acabar com você e com aquela puta, você vai ver" -- Ele disse isso, deu um tapa na minha mão e cuspiu bem na minha cara. Tive que fechar os olhos por conta da saliva dele e fiquei furioso.
- "Esse filho da puta ainda me paga, você vai ver" -- Eu ouvi ele falando pra namorada enquanto eles andavam pra sala de aula.
Puta que pariu, esse moleque quer me tirar do sério. Me limpei com as mãos como pude e fui até o banheiro lavar meu rosto. Eu não posso deixar isso barato, esse filho da puta achando que eu que acabei com a vida dele, quando ele estava prontinho pra acabar com a minha sem peso nenhum na consciência, e sem sentimento nenhum pela minha mãe. Ele era movido somente pelo desejo de me humilhar.
Eu não sabia ainda o que ia fazer em relação a isso, mas com certeza não seria contar pra Aline pra ela tomar alguma atitude. Eu mesmo ia resolver isso. Saí do banheiro e fui pra aula, o dia foi correndo como muitos outros, com a exceção de que na hora do intervalo eu pedi tudo o que eu queria na cantina. Eu via o Renan me olhando de longe, mas não era agora que eu tomaria alguma atitude.
Enquanto comia eu vi minha professora de literatura passando e conversando com um outro professor. Nossos olhares se encontraram, ela mexeu no cabelo e olhou pra baixo. Eu percebi que eu ainda tinha um certo domínio sobre ela. Com certeza ela não havia se esquecido ainda do último encontro, e a próxima aula agora seria justamente com ela. O sinal tocou e fomos para a sala.
- "Pessoal, eu sei que vocês ja estão na reta final mas eu ainda quero que vocês pratiquem redações, é muito importante pra esse momento de vocês"
Eu olhava ela no fundo dos olhos, e toda vez que ela encontrava meu olhar ela ou gaguejava ou olhava pra baixo. Eu estava me divertindo com isso. Ela passou o tema da redação e todos começamos, em quinze minutos o silêncio na sala era absoluto. Todos focados na própria tarefa. Eu me levantei com o meu papel e fui até a mesa dela como se fosse tirar uma dúvida ou perguntar alguma coisa. Quando ela me viu chegando ela arrumou o cabelo e parecia não saber aonde pôr a mão.
Aproveitei o silêncio e me agachei ao lado dela, colocando o papel na mesa. As mesas dos professores tinham um tampo de madeira então não tinha como ninguém ver o que acontecia por baixo dela. Seguindo na ousadia eu ja repousei a mão na perna dela, e sussurrei no ouvido.
- "Eu decidi que é hoje que eu vou te comer todinha..."
Falei isso e senti a perna dela estremecer, e vi os olhos dela se fecharem
- "Felipe... Não dá, estamos em uma sala cheia"
- "Quando a aula acabar vá até aquela padaria que fica na rua do lado. Um carro preto vai parar do seu lado e você entra."
- "Mas..."
- "Shhh, quieta, sua cachorra" -- Eu disse a mesma frase que havia dito no nosso primeiro encontro, enquanto colocava a calcinha dela na boca dela mesma pra ela gemer mais baixo. As palavras surtiram o efeito desejado. Ela não falou mais nada.
Voltei pra minha mesa e nem fiz redação nenhuma, esperei o tempo acabar e saí. Matei as outras aulas e fui aguardar no carro. Quando terminou o período escolar eu a vi saindo e indo até a padaria, aguardando na esquina.
Dei as instruções para o Tomas e ele foi na direção certa. A porta abriu e ela entrou. Se sentou no banco com as mãos juntas e tímida.
- "Aonde você mora?" -- Eu perguntei
Ela falou o endereço, eu avisei o Tomas e fechei a janela de privacidade. Me aproximei dela
- "Eu estava pensando em fazer todo um jogo de sedução, mas meu pau está duro desde aquela hora na aula, e aposto que você está excitada também" -- Falei isso deslizando as mãos pela perna dela para dentro da saia, e tocando a boceta por cima do tecido. A calcinha estava ensopada
- "Hmmm..." -- Ela soltou um gemido mas era inegável que estava excitada
- "Como eu imaginei. Eu tinha dito que da próxima vez você sentiria o meu pau, e sua hora chegou" -- Eu a puxei e beijei a boca dela, explorando o corpo dela com as mãos, e aos poucos ela foi se entregando. Chegando ao ponto de esfregar meu pau por cima da calça.
- "Solta ele" -- Eu sussurrei no ouvido dela.
Ela abriu meu cinto e foi abrindo o botão, enfiando a mão e sentindo ele por cima da cueca.
- "Hmmm... Que pau duro"
- "Ele quer a sua boca" -- Sussurrei no ouvido dela, e vi os pelos da nuca dela se arrepiando.
Ela terminou de libertar meu pau e caiu de boca. Ela estava dedicada, mas não estava no nível das minhas putinhas. Eu realmente tinha um trio de boquete perfeito então nem seria justo esperar isso dela.
Aproveitei um pouco e a puxei pelo cabelo, deixando ela de quatro em cima do estofado. Ajoelhei atrás dela e comecei a lamber tudo o que tinha pela frente. A boceta, o cu, eu mordia a bunda dela e chupava com vontade
- "Aaahh.. Ufs.... Caralho... QUe boca gostosa... Eu tinha esquecid...Aaaahhhh Aahhhhh Isso.... Chupa, vai.... Chupp..Aaaaaaaaaaahhhhh"
Eu estava quase comendo ela com a língua ja, e decidi ir logo pro prato principal. Subi, encaixei meu pau na entrada e entrei com tudo, segurei ela pelas ancas e meti no ritmo mais selvagem que eu conseguia, ela abraçou o encosto pra tentar se segurar das estocadas
- "Aaaaaaahh caralho.... me come.... come essa boceta.... Come, isso..... Esse pau.... ta muito fundo.... caralho.... Aaaahhhhh Vai....." -- Ela gemia e falava as safadezas dela, enquanto eu só urrava e socava meu pau naquela boceta. Ela começou a se tocar ao mesmo tempo e não aguentou
- "Aaaaaaaaaaahh.. Ahh. Hmmmmmmmmmmmmmmmmmm......" -- Ela gozou e a boceta dela prendeu meu pau com uma pressão fenomenal. Eu nunca tinha sentido isso antes... De repente ela relaxou e voltou a respirar.
Mas eu ja tinha decidido o que ia fazer, eu percebi que ela não ligou nem um pouco de eu chupar o cu dela, então agora ela iria levar no rabo. Tirei meu pau da boceta e ja encaixei forçando no cu
- "Aaahh... AI... Calma.... Devagar.... Devagar." -- Ela dizia chocada com o meu ímpeto
Eu a puxei pelo cabelo e disse no ouvido:
- "Você vai me dar esse cu do jeito que eu quiser, entendeu?"
- "Aahh.. Sim... Vai então, rasga esse cu com esse pau duro. Enfia essa barra de ferro sem dó na sua professora"
Forcei mais pra dentro e meu pau entrou até a metade
- "Putt..... Puta que pariu que pau duro... Vai, me rasga... me come igual uma puta...."
Forcei e soquei até o fundo, tirei e coloquei mais algumas vezes até sentir que dava pra me movimentar e aí comecei a judiar daquele cu. Metia com força e ela pedia mais. Enchi aquela bunda de tapas e quase arranquei o cabelo dela de tanto puxar.
- "Goza... Goza no meu cu.... Vai, me deixa em casa com sua porra no meu cu... Ahhh.. Vai..... Mete..."
Aí não aguentei, explodi dentro daquele buraco. Nós dois estávamos suados, atracados um em cima do outro e aí eu caí mole no estofado do carro. Nem sei como conseguimos ter uma transa tão selvagem com o carro em movimento. Eu precisava agradecer aquele motorista de alguma forma.
- "Caralho, Felipe... Ninguém nunca me comeu assim, que tesão do caralho... Você acabou comigo"
- "Que bom... É assim que eu gosto... E você aguentou muito bem".
O carro encostou no prédio dela, nós nos recompomos e nos despedimos. Ela saiu e agradeceu a "carona".
Eu me deitei no carro mais uma vez, eu estava exausto. O que não impedia a minha mente de continuar pensando em como eu colocaria o otário do Renan no lugar dele. Será que alguém aqui consegue adivinhar o que eu fiz? Alguns de vocês ja fizeram um ótimo trabalho em prever o que aconteceria nos futuros capítulos.
Continua...