Depois disso, ele empurrou e forçou o cabeção inchadão e pulsante do caralhão monstruoso entre os lábios carnudos de Júlio. Júlio tentou dizer alguma coisa, mas foi abafado pelos sons úmidos do seu irmão passando por sua boca e indo direto para sua garganta apertada.
Bruno observou com luxúria, enquanto os olhos do seu pai se arregalavam e sons profundos e úmidos começavam a sair da sua boca preenchida. Ele sabia que, embora seu pai estivesse ansioso, ele não tinha experiência, e a mãozona firme de Lucas não estava facilitando as coisas para ele. Isso o manteve atolado no lugar por alguns momentos antes de finalmente liberar, fazendo Júlio saltar para trás e cuspir o nervão gigantesco do seu irmão, junto com um fio grosso de saliva.
"Oooooooooooh Seu filho da puuuuuuuta", Júlio disse enquanto tossia descontroladamente e limpava o pré-gozo do seu irmão dos lábios inchados.
"Hahahahah Parece que você precisa de algum treinamento", Lucas zombou dele de cima, "Mas não se preocupe. Tenho certeza que seu filho ficaria mais do que feliz em mostrar como se faz."
Ambos olharam na direção de Bruno. Nada mais precisava ser dito. Com um sorriso, Bruno se ajoelhou entre as coxas fortes e peludas do tio, desta vez com o pai ao seu lado. Ele olhou nos olhos do seu pai, enquanto colocava o caralhão monstruoso e carnudo em sua boca. A mão do seu tio o guiou, mas não foi necessário. Ele agora o estava engasgando com facilidade, absorvendo todo o gigantesco tamanho do seu tio, exibindo-se para Júlio, que observava de perto.
"Oooooooooooh siiiiiiiiim siiiiiim... assim meeesmo garotão... Aí está," Lucas disse, balançando a cabeça, "Mas vá devagar, campeão. Você não quer me levar ao limite e ficar com esse bocal só para você, não é? Tenho certeza que seu pai adoraria provar isso."
Júlio olhou para o seu irmão com uma carranca indignada.
"Esse não era o acordo", disse ele, irritado.
"O acordo era me tirar do sério", disse Lucas, brincando com seu cacetão de cavalão reprodutor, "Então tenho quase certeza de que vem embalado com isso. E você já pode parar de fingir que está enojado com isso."
Os olhos de Lucas foram de um para o outro e outro sorriso apareceu em seu rosto.
"Quer saber? Por que não fazemos disso um belo projeto de grupo de pai e filho, hein?"
Bruno deixou o nervão latejante sair da garganta apertada e olhou para o lado. A mãozona do tio guiou a cabeça do pai cada vez mais perto do filho. Ele não estava lutando contra isso, e Bruno também não. Ele podia sentir o calor da respiração trêmula do seu pai em suas bochechas, enquanto seu tio empurrava seus rostos um para o outro enquanto segurava seu piruzão envernizado bem no meio.
"Isso mesmo. Mostre-me um grande beijão, suas vagabundas chupadoras de pauzão."
Mesmo que ele literalmente tenha feito seu pai vomitar sua carga de esperma em sua boca, isso parecia o próximo nível de intimidade para Bruno. Seu coração batia rápido ao sentir a bocona quente empurrando contra a sua, com o piruzão monstruoso e pegajoso do seu tio bem alí no meio. Parecia tão sujo e obsceno, mas de alguma forma próximo. Seu pai ficou tímido por apenas alguns segundos - ele provavelmente percebeu rapidamente que, com todos os limites sendo ultrapassados naquela noite, isso não era algo que deveria impedir alguém de se divertir.
Lucas deu um show e tanto - Bruno e Júlio começaram a se beijar profundamente, ambos empurrando seu pauzão latejante enquanto seus lábios se encontravam, chupando-se apaixonadamente com seu piruzão envernizado bem no meio. Ele teve alguns boquetes realmente bons em sua vida, mas isso quase o fez quebrar imediatamente. Seu coração começou a bater mais rápido e ele sentiu uma imensa pressão crescer dentro dele, enquanto as duas línguas molhadas e obscenas lutavam e esfregavam apaixonadamente seu sensível cabeção inchado. Ele sabia que logo os dois homens lá embaixo conseguiriam o que procuravam.
"Oooooooooooh Deeeeeeeus siiiiiiim siiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim ooooooooooh... Tão peeeeeeeeeerto..." ele sussurrou, enquanto suas mãozonas agarravam firmemente as cabeças de Bruno e Júlio e os apertavam ainda mais. Nem o pai nem o filho estavam brigando e ambos empurraram a cara o máximo que puderam, comendo a boca um do outro com o caralhão latejante e envergado de Lucas bem alí no meio. A umidade, o sorver, o aspecto pervertido de tudo isso...
"OOOOOOOOOOOH CARAAAAAALHO... SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH TÔ CHEGAAAAAANDO... UUURRGH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG... TÔ GOZAAAANDO AAAAAAAAH... UUURRGH DEEEEEEEUS... TOOOOOMA MEU LEEEITEEEE SUAS PUTINHAS... OOOOOOOOOHHHH."
Lucas respirou fundo e começou a gozar como um animal selvagem reprodutor. Como seu caralhão monstruoso e extremamente grosso, não estava completamente coberto por nenhuma das bocas - e como a dupla já o deixava com tanto tesão - seu falo monstruoso de cavalão reprodutor rapidamente começou a fazer uma grande bagunça. Uma gozada farta e cremosa disparou para o ar e se espalhou ao redor dos dois lábios carnudos que se beijavam furiosamente, continuando por toda parte, eventualmente cobrindo todo o rosto e ombros. Como se a cena já pudesse estar mais suja!
"Oooooohhhhh Deeeeeeeus uuuuungh Puta meeeeeeeeeeerda...", disse ele hipnotizado, respirando pesadamente. A dupla lá embaixo olhou para ele, enquanto começavam a limpar a bagunça gosmenta com a língua sem questionar enquanto se beijavam mais. Lucas riu e deixou que eles se divertissem, o que era verdade. Principalmente Bruno. O gosto da Porra gosmenta e fervente do seu tio descansou em sua boca e ele se recusou a abandoná-la. Tão picante e masculino... foi um milagre seu pau não ter explodido uma carga gorda alí mesmo em suas calças. E Júlio - não houve qualquer hesitação nele enquanto lambia famintamente a bagunça cremosa do seu irmão.
De repente, Bruno sentiu algo contra sua ereção latejante. A bota do seu tio cutucou sua virilha e esfregou lentamente sobre as calças, fazendo Bruno gemer manhoso.
"Olhe para você, seu malandro", disse Lucas, enquanto continuava provocando a virilha do seu sobrinho, "Isso foi um plano seu? Nos colocar um contra o outro, só para que você pudesse conseguir um pau?"
Bruno olhou nos olhos do tio, lutando contra sua força de vontade para não explodir ao toque do sapato do tio.
"Bem... eu..."
"BRUNO", Júlio entrou na conversa com um olhar fingido e severo, "ISSO É VERDADE MOLEQUE? VOCÊ ESTAVA PLANEJANDO SEDUZIR SEU QUERIDO PAI E TIO ASSIM?"
Os olhos de Bruno dispararam entre os dois, seu coração batendo rápido. Ele sabia que eles estavam apenas brincando, mas a tensão da situação e a ereção violenta em suas calças, tornavam difícil para ele dizer uma palavra. Ele só pôde retribuir com um sorriso atrevido.
“Acho que é hora de uma disciplina adequada”, disse tio Lucas, “O que você acha, mano?”
Júlio não respondeu, apenas se levantou, com o pauzão de 21 centímetros e grossão a meio mastro, os dois homens agora elevando-se sobre Bruno. Antes que o jovem pudesse dizer qualquer coisa, os fortes antebraços do tio o levantaram pelos ombros e mantiveram os braços no lugar. Ele se submeteu imediatamente, deixando seu tio agarrar seus pulsos com uma mão e puxá-los para trás – não dolorosamente, mas em um gesto de disciplina lúdica. Ele ficou alí, ambos os braços presos atrás das costas, enquanto seu pai o olhava de frente.
"Papaaaaaaai..." ele choramingou, enquanto olhava fixamente nos olhos do seu pai, desesperadamente.
Júlio bufou quando se aproximou, se abaixando para segurar a protuberância de seu filho.
“Planejando truques sujos, colocando irmãos uns contra os outros... Você tem sido um menino mau, não é?”
Bruno assentiu rapidamente, enquanto observava atentamente os olhos do seu pai. Sim, ele tinha sido um meninø muito ruim e estava pronto para que seu pai fizesse algo a respeito. Ele sentiu seu pai deslizar para dentro de suas calças e então uma mãozona quente segurou em seu pau de 19 centímetros grossão e latejante, enquanto suas próprias mãos sucumbiam ansiosamente ao aperto da mãozona esquerda de seu tio. A mão direita de Lucas também o apalpava brutalmente e seus joelhos começaram a tremer sob todo aquele prazer inesperado.
"Algo me diz que tudo o que fizermos com ele não será um grande castigo", Lucas disse por trás, puxando Bruno para mais perto enquanto o maltratava, "Esse Filho da puta tá excitado pra caraaaaaalho."
Júlio não disse nada, apenas olhou fixamente nos olhos do filho. Sua mãozona encontrou seu pauzão de 19 centímetros dolorido, que estava completamente pegajoso desde o pré-gozo naquele momento. Quando isso aconteceu, Bruno ouviu seu tio atrás dele molhar o dedão grande e grosso na boca, antes de começar a empurrá-lo lentamente para baixo da cueca de Bruno também, na direção do seu cuzinho apertadinho.
"Ooooooooh, meeeeeeeeerda", Bruno choramingou, se perdendo no prazer quando a mãozona livre do seu pai o agarrou suavemente pelo queixo. Ele viu o rosto do seu pai se aproximando cada vez mais e sentiu seu hálito quente em seu rosto.
Seu tio não perdeu tempo, colocando o dedão grande e grosso bem na borda do buraquinho enrugadinho de Bruno e empurrando para frente. Ele soltou uma risada surpresa quando viu a rapidez com que Bruno deixou seu dedão entrar.
"Parece que alguém teve alguma ação na faculdade, afinal", disse Lucas, sondando Bruno cada vez mais fundo, encontrando rapidamente o ponto sensível dentro dele.
"Isso é verdade, filho?" Júlio perguntou suavemente, olhando o filho profundamente nos olhos. Bruno sabia que não seria capaz de conter o orgasmo por muito mais tempo, não com o pai apalpando seu pauzão necessitado e o tio o tocando profundamente no cuzinho. Ele soltou um gemido manhoso em concordância.
Júlio assentiu.
"Boooooooom", disse ele, "você vai precisar de qualquer treinamento que tiver, para o que temos reservado para você seu pervertido."
Depois de dizer isso, ele se abaixou e beijou furiosamente Bruno nos lábios carnudos. Quando Bruno sentiu a mãozona o puxando para mais perto e os lábios carnudos do seu pai o beijando apaixonadamente mais uma vez, desta vez desobstruído, enquanto empurrava um pouco do gosto de esperma que sobrou do seu tio para dentro de sua boca, seu corpo finalmente desistiu. Ele gemeu alto na bocona carnuda do seu pai e seu corpo teve espasmos.
Seu pauzão latejante começou a disparar violentamente, como nunca antes. Parecia que um galão de espermas cremosos e ferventes se acumulou ao longo desta noite louca saindo, se espalhando por toda a sua roupa interior e pela mãozona máscula do seu pai. Júlio não parou de provocar seu filho quando ele gozou, ele continuou beijando apaixonadamente Bruno, enquanto esfregava seu pauzão pulsante até ter certeza de que ordenhava até a última gota dele.
"Huuuuuuuumm Isso meeeeeeeesmo...", Júlio sussurrou na boca gostosa do filho, "Você vai precisar de cada gota disso se quiser nos levar, filho."
"Eu deveria ir primeiro", disse Lucas rapidamente, com o dedão grande e grosso ainda atolado profundamente dentro das entranhas de Bruno, que percebeu pela pressão em sua coxa que seu tio estava começando a ficar duraço novamente, "Mal posso esperar para arrobar esse furinguinho apertadinho."
Júlio lançou-lhe um olhar furioso.
"Não há 'direitos' para você sobre o meu filho, Lucas", ele o repreendeu, "E além disso, acho que ele deveria ter uma palavra a dizer..."
"AMBOS", Brian gemeu alto.
Júlio congelou chocado ao olhar nos olhos do filho, e até Lucas parou o que estava fazendo por um momento.
"O QUE VOCÊ DISSE, GAROTO?"
"Vocês dooooois, ao mesmo tempo", disse Bruno, com mais clareza, "Agora. Por favooooooooooooor..."
"Puta meeeeeeeeerda, que vagabunda no Cio é eeeeeessa", tio Lucas suspirou chocado, enquanto mordia com desejo e luxúria o lóbulo da orelha de Bruno. A mãozona de Júlio acariciou o rosto do filho, enquanto ele olhava horrorizado em seus olhos.
"Isso pode ser arranjado, garotø. Por que você não senta no colo do seu tio, aqui mesmo no banco?"
Antes que Bruno percebesse, os dois pares de mãozonas grandes e másculas o despiram completamente e ele foi posicionado sobre o tio, que estava deitado de costas, estendido no banco perto da fogueira.
Ele sentou-se na barriga peluda do seu tio, de frente para seus pezões e o caralhão gigantesco de 23 centímetros e extremamente grosso do seu tio, se contorcendo freneticamente como uma anaconda na frente dele. Seu pai se aproximou dele e ergueu o queixo.
"Sente-se, Bruno", disse ele, "sabemos que você sabe como."
Bruno deu um sorriso safado para oseu pai e então lentamente se levantou e começou a sentar no caralhão envergado e monstruoso. Seu pauzão começou a ficar duro novamente, quando ele sentiu o cabeção inchadão e arrombador do seu tio passar por seu anelzinho sedento por preenchimento.
Claro, ele foi fodido na faculdade mais vezes do que poderia contar, então isso não foi de forma alguma um desafio para Bruno, mas ainda assim parecia muito diferente. Era a sensação familiar de ser fodido, mas saber quem era dentro dele tornava tudo muito mais intenso. Querendo dar um bom desempenho ao pai e ao tio, Bruno olhou com luxúria nos olhos do pai e gemeu obscenamente, enquanto ele se sentava lentamente no nervão monstruoso do seu tio putão.
"Boooooooom", Júlio acenou com a cabeça, enquanto olhava hipnotizado nos olhos do seu filho, "Agora, por que você não para de fingir que não é uma putinha safada e que é difícil para você aceitar, então eu posso empurrar o meu caralhão de 21 centímetros e extremamente grosso nesse cuzinho, hein?"
Bruno olhou para o pai, surpreso. Júlio sorriu para ele e segurou seu queixo com a mãozona, de brincadeira. Bruno devolveu um largo sorriso e riu lindamente. Ele finalmente percebeu que não havia mais motivos para truques.
"Você me conhece como a palma da sua mão, não é, papai? Vamos lá então... empurre seu caralhão gigantesco, nesse cuzinho que você fez..."
Ele se recostou no corpão musculoso e peludão do seu tio, com os braços de Lucas fornecendo-lhe apoio de bom grado, enquanto expunha seu buraco para Júlio. Seu pai não perdeu tempo - ele se abaixou sobre os outros dois homens suados e seu caralhão gigantesco e necessitado, começou rapidamente a procurar a entrada do buraco de Bruno.
Bruno podia sentir a respiração do pai no queixo e os grunhidos animalescos do tio atrás da cabeça. Ele olhou fixamente nos olhos do pai e, para sua surpresa, encontrou um olhar suave e carinhoso. Seu pai decidiu quebrar um pouco a rotina rígida.
"Relaxe, filhote", disse ele, "Isso é quente pra caralho, nem posso te dizer o quanto, mas ainda assim não quero machucar você, ok?"
Bruno sorriu de volta e assentiu.
"Obrigado, papai... Mas não se preocupe. Apenas empurre esse cacetão maravilhoso que me crio, que me fez. Eu realmente quero esse caralhão espetacular dentro das minhas profundezas..."
Júlio sorriu com as palavras sujas e de desejo do seu filho com ele... E o brilho brincalhão voltou aos seus olhos.
"Huuuuuuuuuuum... então pegue esse caralhão que te fez e colocou no mundo, meu garotão vagabundo... Meu filhote apaixonado por caralhões... Meu putinho lindo..."
Outro caralhão envergado e gigantesco, extremamente duro e grossão começou a empurrar o anelzinho de Bruno. A princípio, Bruno pensou que não seria grande coisa. Mas quando outro membro monstruoso e extremamente grosso começou a esticá-lo violentamente, ele logo descobriu que era muito mais do que esperava. A dupla penetração era algo novo para ele, e ele começou a se perguntar se talvez tivesse superestimado suas habilidades. Ele soltou um gemido alto e sofrido, desta vez genuíno.
"Oooooooooooh Caaaaaalma, filhote", disse Júlio, suavemente, e parou de empurrar seu caralhão gigantesco por um segundo. Bruno ficou surpreso com sua ternura e ainda mais surpreso quando seu tio demonstrou o mesmo. Por mais excitados que estivessem, ambos cuidavam muito dele, o que era mais do que ele poderia dizer sobre a maioria de seus amantes anteriores. Seu tio o acariciou suavemente, enquanto seu pai o segurava em seus braços e parava de empurrar para dentro e para fora, deixando Bruno descansar um pouco.
“Você está indo muito bem, campeão,” Lucas disse por trás, copiando o tom mais suave do irmão, “Vou me afastar um pouco e você pode nos levar centímetro por centímetro, ok?”
Bruno assentiu, um pouco envergonhado, mas também duro com o tratamento que estava recebendo dos dois homens que eram tão próximos dele. Ele sabia que não queria decepcioná-los, então apenas fez o que eles disseram, respirou fundo e relaxou. Ele sentiu os dois caralhões gigantescos latejantes, deslizarem para fora e depois deslizarem lentamente de volta para dentro do furinguinho brutalmente esticado, empurrados um contra o outro. Só que desta vez ele estava pronto. E dessa vez quase não doeu - pelo contrário, foi incrível.
"Oooooooooooh Deeeeeeeus uuuuungh Puta meeeeeeeeerda...", Júlio gemeu maravilhado, ao passar pelo anelzinho apertadinho de Bruno, "Poooooorra Aaaaaaaaaaaaahh Isso parece... uuuuuuuuuh!".
"Tão apertaaaaaaaaaaado... Oooooooooooh que deliiiiiiiiciiiiaaaa..." Lucas terminou a frase do seu irmão, enquanto empurrava o eixo gigantesco de Cavalão garanhão bem lubrificado e se aprofundava no cuzão tesudo e bem esticado de Bruno.
Bruno rebolou lentamente sobre os dois pauzões latejantes incríveis que o enchiam violentamente, sentindo-se tão cheio e satisfeito como provavelmente nunca se sentiu antes. Claro, ele teve algumas experiências malucas na faculdade antes, mas esta superou todas elas facilmente. O seu corpo ficou quente devido ao intenso enchimento dentro das entranhas dele e a sua pirocona de 19 centímetros latejava com tanta força, que era quase dolorosa - era como se o seu pauzão tivesse se esquecido de que gozou há apenas alguns minutos. À medida que ele se sentia confortável, o trio começou a acelerar.
"Oooooooooooh Deeeeeeeus siiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim ooooooooooh... Chega de jogos", disse Bruno, entre gemidos manhosos, "Chega de truques e chega de competições. Eu só quero que vocês dois gozem dentro de mim, me dêem o máximo que puderem. Por favoooooooooooor."
Júlio assentiu e olhou para seu irmão, que o retribuiu – qualquer provocação já havia desaparecido naquele momento.
"Acho que podemos conseguir isso, certo, mano?"
"Oooooooooooh Inferno, siiiiiiiiiiiiim", Lucas disse com uma voz rouca, batendo violentamente os enormes testículos de cavalão contra o cuzinho bem fodido de Bruno FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu Pai o fodia juntamente com o irmão sem piedade, entrando e saindo do buracão preenchido com dois caralhões gigantescos como uma britadeira FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP As enormes bolas suadas se chocando brutalmente, enquanto os dois caralhões gigantescos arrombavam sem piedade as entranhas de Bruno FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Gritos animalescos dos três homens ecoavam pelo quintal, cheiros forte de suor de machos e gosmas das entranhas escorrendo pelas enormes bolas dos machos no Cio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Bruno se contorcendo, recebendo varonas monstruosas e extremamente grossas do Pai e Tio profundamente e ao mesmo tempo no buracão escangalhado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
As estocadas continuaram, mas não por muito tempo - tudo estava quente demais para que qualquer um deles conseguisse aguentar por muito tempo. Mas foi tão intenso que nenhum deles se importou.
O primeiro a gozar fartamente foi Júlio. Sua mãozona trêmula agarrou o filho pelo queixo e seus lábios carnudos desceram e plantaram outro beijão profundo. Ele se apaixonou completamente por ficar com seu filho naquele momento, e Bruno não se opôs. Ele sentiu a bocona faminta do seu pai na sua e pôde sentir os gemidos altos e roucos descendo por sua garganta, quando o caralhão gigantesco de Júlio parou de empurrar dentro dele e começou a descarregar uma quantidade exagerada de esperma gosmento. Tudo lá embaixo de repente ficou muito mais escorregadio, quando Júlio começou a cobrir não apenas o buracão escangalhado de Bruno, mas também todo o cacetão monstruoso de cavalão garanhão de Lucas.
Assim que Júlio se afastou do rosto do filho, um grunhido alto e animalesco ecoou por trás de Bruno.
"OOOOOOOOOOOH POOOOORRAAAAA AAAAAHHHHHH PORRA! MANTENHA ISSO, MANO! NÃO SAIA, ESTOU QUASE LÁ! OH DEEEEEEEEEEEUS, PORRAAAAA!"
As últimas investidas do tio de Bruno foram extremamente fortes, mas isso não era nada que Bruno não fosse capaz de suportar naquele momento. Ele ouviu um gemido bem próximo ao seu ouvido e sabia que seu tio havia acabado de adicionar sua rica contribuição fecundadora bem no fundo do seu Cuzão arrombado. Os dois caralhões gigantescos ainda estavam latejando freneticamente dentro dele, o criando com uma mistura dos seus espermas gosmentos, e as estocadas de Lucas garantiram que tudo penetrasse profundamente, exatamente onde Bruno queria.
Nesse ponto, Bruno estava tão exausto que bastou alguns golpes da mãozona máscula do seu pai para levá-lo onde precisava estar. Seu pauzão grosso e dolorido disparou uma carga aquosa por toda a barriga - como se já não houvesse fluídos suficientes de antes! Bruno choramingou, ainda sentindo os dois caralhões gigantescos vomitando jatos e mais jatos fartos de espermas grossos dentro do Cuzão arrombado, masturbado por seu pai, enquanto os dois pauzões lentamente começavam a ficar mais macios dentro dele.
A tensão do sexo louco e masculino, finalmente desapareceu por um minuto. Os dois pauzões agora moles escorregaram do buracão escangalhado e arrombado de Bruno. O jovem sabia que sentiria essa aventura durante a maior parte da semana. Não houve palavras ditas por alguns minutos - apenas Júlio beijando Bruno de maneira descuidada e apaixonada...
Então Bruno se virou para agarrar o rosto lindo do tio e dar uns amassos nele também...
E então os dois irmãos se olharam um pouco... antes de se inclinarem um para o outro e se beijarem apaixonadamente também. Estranhamente, isso surpreendeu Bruno um pouco, mas o fez sorrir também - embora os dois não tivessem nada de bom a dizer um sobre o outro, estava claro o que sentiam um pelo outro. E ficou claro para ele que essa experiência os uniu tão fortemente quanto o uniu a eles.
Lucas trouxe Bruno e por um tempo, eles se beijaram desleixadamente, trocando os fluídos que sobraram em suas bocas inchadas. Então, o cansaço tomou conta deles e todos se afastaram, quase caindo no chão.
"Pooooooooorra", Bruno gemeu enquanto se levantava lentamente, seus dedos inspecionando seu Cuzão devastado. Estava dolorido, inchado, arreganhado e molhado, e provavelmente tão largo quanto poderia ficar.
"Ei, não pense que o que acabamos de fazer torna essa linguagem correta, meu jovem", Júlio disse ao filho em um tom brincalhão e severo, enquanto espremia as últimas gotas de esperma de seu caralhão usado, "Se sair de repente quando estamos... bem... apaixonados um pelo outro na hora do sexo, isso é uma coisa, mas fora isso, não permitirei que meu filho xingue como um marinheiro desbocado sob o meu teto."
Bruno riu alto e cruzou os braços na altura do peitoral, levantando a sobrancelha.
"Então você está dizendo que isso pode acontecer de novo?"
Júlio corou um pouco, mas depois encolheu os ombros.
"Talvez, quem sabe."
"Talvez isso aconteça, mesmo sem você tentar nos enganar", seu tio olhou para Bruno com um sorriso malicioso, enquanto se esticava no banco, "Nós dois estamos bem equipados para lhe dar o que você precisa, mesmo sem precisar mentir para conseguir pauzão, filho... E a única coisa que nós dois temos em comum é que somos dois filhos da puta com tesão. Não há muito mais que você precise fazer a não ser perguntar e pedir rola gigantesca nesse cuzinho delicioso. Nós com certeza te daremos sem pensar."
"E se você nos enganar", Júlio acrescentou, "não espere que sejamos tão gentis com você na próxima vez."
"Você está brincando comigo?" Bruno respondeu chocado: "Isso foi 'Gentil'?"
Júlio sorriu, parecendo muito com seu irmão por um segundo.
"Sim. Agora vá, tome um banho e vá para a cama. Seu tio e eu temos algumas coisas para discutir, sobre como vamos administrar esse fogo do seu cuzinho."
Bruno sabia que era hora de parar de jogar. Ele lançou um olhar apaixonado para o seu pai, enquanto começava a pegar suas roupas do chão.
"Sim senhor, papai", disse ele, voltando lentamente para casa, "Boa noite meus amores."
Ao entrar no quarto escuro - meio nu, pegajoso, dolorido e coberto de esperma - ele se virou. Ele viu seu tio e seu pai, sentados no banco apenas de cuecas. Lucas estava com o bração musculoso em volta de Júlio e eles estavam tomando uma cerveja. Bruno pôde até ouvir algumas risadas alegres.
Bruno sorriu felizmente e bocejou enquanto ia para o quarto, cansado, mas também pensando em como seria a vida doméstica entre ele e o seu pai, especialmente com o tio por perto. Ele realmente não esperava aprender algo sobre seu pai e seu tio com tudo isso... Talvez algo de bom tenha saído dessa trapaça... E felizmente, Bruno a partir de agora tinha dois machos lindos e garanhões para satisfazer suas vontades sempre que quiser!!!!!
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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻🔥❤️🔥🔥🍆💦🍑❤️💕 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!