Após a morte do filho mais velho, e uma iminente guerra o aguardando na fronteira do sul, o rei Noidês II, meu pai, decidiu que por bem da minha sobrevivência um plano deveria ser montado para me proteger, no caso uma fuga. A rota era toda planejada pelos seus generais mais leais, seguindo diretamente para o norte no meio das montanhas rochosas e geladas. Os soldados foram escolhidos pelo próprio rei, sendo eles: Brutus, Caius e Magno, o mais fiel escudeiro do reino.
- Viajem pelas estradas dos centros comerciais, as estradas do vale podem ter muitas armadilhas e emboscadas. Magno será o líder de vocês, o obedeçam como se obedecessem a mim - meu pai traçava os planos da nossa fuga. - Lucius é o objetivo de vocês. Se falharem, eu mesmo os mato. Me entenderam?
- Sim, meu rei! - os três responderam em uníssono.
- Ótimo - meu pai lhes disse, e mostrando todo o seu poder, ordenou - não devem voltar até que a guerra tenha terminado. A sobrevivência de Lucius é crucial para o nosso futuro. Lembrem-se, é o meu filho que estaram protegendo, o seu futuro rei.
Apesar de fortes e robustos; Brutus, Caius e Magno ainda eram jovens como eu. O mais velho tinha 26 anos, o Magno. Brutus e Caius eram 3 anos mais novos, com patentes abaixo do mais velho. Eu, que ainda aprendia os ensinamentos teóricos dos livros sobre o uso de espadas, pouco tinha a idade para a batalha, um completo inútil em ação.
- Meu rei! posso entrar? - perguntei da porta.
- Sim.
- Estou preocupado com o senhor. Não terei notícias por todo esse tempo, meu pai. E se essa guerra se extender além do período que os mestres de guerra calcularam? Me promete mandar cartas sobre o seu estado? - o abracei como um garotinho assustado.
- Farei o que for possível, Lucius - me abraçou de volta, beijando o topo da minha cabeça como sempre fazia em momentos de crise.
- Acha que vamos conseguir chegar no norte em 15 dias?
- O magno é experiente e habilidoso, mesmo tão novo. Brutus e Caius se mostraram bons em combate, e além disso, os três tem experiência com o frio das montanhas do norte - falou.
- Quando partiremos?
- Amanhã cedo.
Como dito, partimos as 05:00 da manhã, o Magno era o guia e comandante da pequena expedição. Em todo o percurso fui encapuzado com um trapo velho, escondendo meus cabelos vermelhos e tambem os olhos azuis. A última coisa que ouvi do meu pai foi sua promessa de vingança, “vingarei seu irmão, Lucius!”.
*20 dias depois…
*Em algum lugar do Norte…
Há dias o clima nos castigava insessantemente. O vento gelado soprava contra a edificação, insistindo em trazer os -25 graus para dentro do antigo centro de treinamentos do rei Noidês I. O lugar agora era um santuário e biblioteca do reino. Muitos estudiosos faziam pesquisas do passado nas salas do enorme casarão de pedras e madeiras maciças do bosque.
- Não me lembrava que fazia tanto frio nas noites de inverno - Caius falou, batendo os queixos sem parar. Estava sentado à minha frente, se aquecendo no fogo da lareira.
- Se o inferno for gelado, eu juro pelos deuses que me torno um homem bom - o Brutus comentou ao nosso lado. Magno apenas sorriu, mas não disse nada, era o mais calado de todos.
Aquela era uma das noites mais geladas que enfrentavamos. A ideia de dormirmos no mesmo cômodo, foi de Magno. A intenção era que com o calor da lareira e dos nossos corpos pudessem amenizar o frio angustiante.
- Você trouxe mais cobertores? - Brutus perguntou ao Caius.
- Sim, mas a princesa aqui - apontou na minha direção - sente muito mais frio que a gente. Está acostumado com os tecidos caros e aconchegantes do castelo.
- Eu disse para divirmos - resmunguei.
- Não vou dividir cobertor com outro homem, muito menos com você! Seu mer… - o soldado foi interrompido por Magno, que apenas com um olhar, o calou. Eu e Brutus rimos da cara de desgosto do soldado ao receber um sermão do mais velho.
- Na época que treinávamos no exército você deitava com porcos, Caius. E, se você analisar a situação, Lucius é um príncipe e é mais bonito que qualquer garota que vai conseguir pegar na sua vida - Magno zombou.
- Pelos deuses! Lembro das histórias que a galera me contava - Brutus comentou esbaforido, se rachando de rir do amigo, Caius.
- Que histórias? - perguntei, curioso. O Caius era um homem novo, mas muito bonito e charmoso. Ele era 5 anos mais velho que eu. O admirava as escondidas sempre que treinava com os outros homens.
Houve um silêncio sepulcral. Magno, Brutus e Caius se olharam por alguns segundos antes de me responderem. Todos sabiam que desrespeitar um membro da realeza era punido com a morte no reino, e estar sentado tão perto de seu principe deveria ser no minimo assustador.
- Eu era um garoto magrelo que não conseguia se manter em pé no chão, muito menos uma espada. E, por causa disso, os veteranos me colocavam de castigo junto com os porcos. Era uma forma de me castigar por ser um fraco - Caius me respondeu, quebrando o clima tenso que havia instaurado na sala.
- Mas você é cheio de músculos e é muito habilidoso. Como podia ser um magricelo?
- O general me achou jogado nas lamas de um vilarejo no sul, eu era um cadaverico quase em decomposição. Desde aquele dia ele me fez treinar como um animal e atingir o meu limite dia após dia - falou.
- Nosso amigo aqui pode ser um idiota completo, mas é um guerreiro formidável, majestade - Brutus apertou o ombro direito do amigo.
- Caius é realmente habilidoso, mesmo tendo essa cara esquisita de castor - o Magno zombou, fazendo todos rirem, mesmo eu não concordando com sua afirmação. Para mim, Caius era o máximo que a beleza masculina podia atingir, era quase a personificação do deus da guerra em carne e osso.
- Quantos anos tinha? - perguntei após um tempo de silêncio.
- 13 anos.
Naquele dia me senti um tanto quanto triste pela vida que aqueles três levaram no passado, sendo obrigados a abdicar da infância e lutar para sobreviverem no mundo real que nunca pude viver e experenciar. Não é atoa que são imensos e repletos de músculos cobrindo todo o corpo. O peso da armadura devia ser mais que o suficiente para fazer qualquer homem comum se esborrachar no chão.
*05 dias depois…
O frio finalmente deu uma trégua. Os soldados estavam mais alegres e menos ariscos e carrancudos. Até mesmo o Magno estava mais falante e amigavel. O Caius ainda continuava me evitando o maximo que podia, sendo um pouco rispido em alguns momentos, o que podia ser visto como falta de respeito ao seu futuro rei.
Era começo da tarde quando Magno e Brutus desceram a montanha para cortar lenha para a lareira. Caius, o mais esquentado e charmoso dos três, andava pela sala principal que nos abrigávamos nas noites mais intensas e gélidas.
- Sente-se! Você vai se cansar desse jeito - o chamei um pouco receoso. O temperamento de Caius era um pouco duvidoso, sendo um lobo feroz em alguns momentos e em outros um dócil cachorrinho de companhia.
- Nao preciso, estou bem! - respondeu rudemente.
- Sou seu príncipe, se lembra disso? O minimo que tem que fazer é aceitar - respondi, corajoso. Caius me olhou de soslaio, se movendo na minha direção, e com um pouco de força se livrou das amarras da armadura de couro e tecido que cobriam-lhe os musculos.
- Melhor, não acha? Ficar em pé não vai traze-los em um passe de magica - bati meus ombros nos dele, o deixando mais confortável com a minha presença. Ele havia se sentado ao meu lado, mas não se cobriu. O fogo rodopiava e dançava no ritmo que as toras de madeira queimavam. - Por que não gosta de mim? - perguntei após um longo silêncio.
- Nunca disse isso majestade - falou secamente.
- Hum - o observei. Era tão surreal que um garoto de 23 anos pudesse ser imenso e repleto de músculos.
Em um sinal de carinho o cobri com o cobertor que usava para me esquentar, me aproximando e colando nossos corpos, o que despertou sua ira. Caius no mesmo instante subiu em cima de mim, sendo um tanto quanto assustador.
- Não me toque, porra! - apertou meus pulsos como se fossem folhas de árvore.
- Caius - choraminguei com a dor - por favor! Voce vai quebrar meus braços.
- Me desculpa, majestade - me soltou depois de perceber que estava por cima de mim e com o seu membro roçando minha coxa. A raiva logo deu lugar a curiosidade. - Sua pele é tão macia e cheirosa! Os seus fios de cabelos são vermelhos como sangue e tão longos - tripudiou sobre as minhas características mais marcantes.
- O que está fazendo Caius? - perguntei ao senti-lo cheirar meu pescoço.
- Não sei! Eu realmente não sei. Acho que preciso foder, meu príncipe. Esses 25 dias estão me deixando louco - me apertou nos seus braços fortes. Um gemido de submissão foi automático com a pressão do seu corpo ornado em musculos. - Fui ensinado a domar mulheres na cama e derrotar homens no campo de batalha, não ao contrário. Isso não é doído? - me questionou, roçando o pau duro em minhas pernas.
- Estou queimando de calor - o agarrei ao sentir o tesão me tomar.
- Você me fez passar frio todos esses dias… - apertou minha bunda com suas mãos ásperas e calejadas - podendo me aquecer com esse calor, Lucius - falou meu nome pela primeira vez, abandonando a formalidade diante seu príncipe, eu. Me levantei o suficiente para que suas mãos tivessem mais acesso a minha bunda, o deixando se aprofundar no meu vão a muito tempo intocado.
- Seu cu está piscando! - o Caius comentou, me empalando com seu dedo indicador.
- Aí! - Gemi com a pressão do seu dedo em meu cu.
- Preciso foder seu rabo, Lucius! Tenho que esvaziar minhas bolas nesse rabinho branquelo e perfeito - o soldado apertou minhas nadegas com força, marcando seus dedos em minha pele alva.
- Simmmm… - movi minhas mãos pelas suas costas sentindo cada músculo se retesando e expandindo. Ele era um ser de outro mundo, não podia existir um homem tão viril e definido daquele jeito.
A gentileza não era o forte de Caius, que sem cerimônia, me girou como se fosse um boneco de pano, deixando minha bunda empinada para seu membro vitorioso. O soldado me cobriu com seus músculos, se encaixando no meu rego e expremendo o caralhão em minha fenda. Seu membro devia ter no mínimo uns 23 cm, quase da grossura dos meus pulsos.
- Você cheira a flores na primavera - cheirou a minha nuca, em seguida lambeu minha pele até a altura da orelha esquerda. - Eu deveria ter feito isso desde aquele dia que me convidou para dividir o cobertor. Seu cheiro é tão doce e provocante. Eu pagaria cada moeda de ouro só para foder seu cuzinho.
- Não vai precisar gastar suas moedas, soldado - o provoquei com um sorriso ladino e ao mesmo tempo carinhoso.
- Olha pra mim senhor Alber da carvoaria, estou fodendo um príncipe! - o homem sorriu e tirou a sua última roupa do corpo. Assim que ficou nu, Caius exibiu finalmente o torso musculoso. O abdômen era seco e malhado, sendo um complemento perfeito para o resto do corpanzil avantajado. As veias eram presentes em todos os músculos, quase como se ele tivesse riscos de energia por toda a sua estrutura corporal. Seu peitoral era duro e protuberante, com algumas cicatrizes marcantes, mas não chegando a ser igual as costas que deveriam ter sido muito judiadas no passado, pois era marcada de feridas que cicatrizaram e deformaram a pele.
- Você é muito gostoso - o admirei nos poucos segundos que tive visão do seu corpo.
- Gosta dos meus musculos, meu príncipe? - se deitou nas minhas costas.
- Sim.
- E da espada que está preste a arrebentar seu cuzinho? - tomou mais liberdade para dizer o que queria, se aproveitando da dominação que tinha no momento.
- Principalmente.
O Caius se encaixou em minha entrada, se empolgando no processo, socando a cabeçona no meu cu.
- Aí, Caius! - me remexi com a intromissão no meu rabo.
- Que saudades de foder - o soldado me abraçou e entrou ainda mais no meu cu.
Aos poucos o soldado fincou-se todo no meu reto, deixando apenas suas bolas peludas para fora. Não demorou muito, mas pareceu uma eternidade de tão dolorido, quase me fazendo desmaiar no meio da penetração.
- Que apertado! Aquelas barangas do puteiro não são nada perto desse rabo apertado e gostoso - o Caius falou no meu ouvido.
- Você é muito grande - choraminguei, sentindo meu estômago embrulhar.
- Aquenta meu príncipe, hoje você é minha puta. Vai ter que satisfazer meu pau como uma boa putinha - agarrou o meu rabo de cavalo, esticando os fios.
- Você é muito bruto - o repreendi.
- Sou um soldado, não um filósofo gordo das masmorras - retrucou.
Isso era verdade, pois os soldados eram homens ensinados a não temer nada, nem mesmo demonstrar piedade com os inimigos do reino. Os homens de Noidê II, meu pai, eram treinados para serem fortes como o aço dos cascos dos navios de Eires. Deviam ser fortes o bastante para aquentar o gelo das águas congeladas e despedaça-los.
- Geme no pau do seu homem, geme, meu príncipe - o soldado me pediu, cheirando minha pele mais uma vez, não poupando nem mesmo meus cabelos. - Eu sou doido no seu cheiro doce. Porra! Isso é um tesão. - Me disse, estocando ainda mais forte, mas parou ao me ouvir gemendo alto. O soldado então tampou meus lábios com um pedaço de pano, e assim voltou a se satisfazer do prazer da minha carne. - Porra, que cu gostoso! Se isso é errado, eu quero mais. Você é uma puta perfeita, senhor! - o homem gemia, não parando de meter em nenhum momento, me deixando com a vista turva de tanto que chorava. A sua virilha se chocava na minha bunda a cada arremetida, fazendo um som molhado e sexy que se misturava aos meus gemidos abafados de dor.
- Hummmmm… -me apavorei ao sentir o Caius tirar quase todo o pau do meu cu e voltar com força, socando muito fundo.
- Xiiiiiu! Estou quase terminando e gozando no seu cu rosado. Vai ter a semente do seu macho em poucos minutos. Vai engravidar de um soldado plebeu, meu príncipe. Não vai conseguir esquecer do arrombo no meio das suas pernas lisas e sedosas - me elogiou, não soltando meu cabelo em nenhum momento.
O Caius voltou a meter, não perdendo tempo, pois ambos sabíamos que os outros estariam de volta em poucos minutos com as toras para a lareira.
- Hum… hum… - gemia loucamente com o tecido na boca.
- Puta merda, vou gozar! Ah, Deus! Que rabo gostoso - o soldado comentava e gemia, me enchendo com seu leite cremoso e pegajoso dos jatos. Tinha esperma dentro de mim para engravidar uma cidade inteira. Era tanto, que escorreu pelas minhas pernas, sujando todo o lençol no chão da sala. Um filete de sangue se misturou ao esbranquiçado do seu leite.
- Precisamos nos lavar! Seu cu está todo lanhado e estourado - falou, me levantando nos braços.
- Minha barriga está doendo - o apertei, não me importando com o frio.
- Preciso que fique em pé, Lucius. Vou ter que lavar seu corpo. Consegue?
- Sim.
O soldado musculoso me manteve no chão e com cuidado lavou sua própria sujeira no meu corpo, não deixando vestígios do nosso sexo.
* 5 dias depois….
*Adentrando o coração gélido e arisco do soldado…
O frio dispersava a cada dia. Magno e Brutus estavam mais animados e esperançosos com a guerra. Caius por outro lado parecia flutuar de felicidade, sendo um pouco suspeito para os outros soldados.
- O que você está fazendo, Caius? - me assustei ao sentir seus braços rodearem minha cintura.
- Preciso do seu cu no meu pau - me disse, dando beijos no meu pescoço.
- Mas e os outros?
- Não iram nos ouvir. É só meter um pano na boca e se comportar submisso no meu cacete - falou, apertando o enorme volume no tecido da calça.
- É perigoso! Deixa eu chupar seu pau - me virei e subi minhas mãos lentamente pelo seu abdômen até o peitoral, o seduzindo.
- Quer seu café da manhã, princesa? - me perguntou, sorrindo ladino e safado.
- Sim.
- É isso que vai ter então, meu príncipe - me agarrou pelos cabelos e se levantou na minha frente, não largando o meu rabo de cavalo. Os fios vermelhos se entrelaçaram nos seus dedos. Uma corrente de ar soprou meu rosto muito antes de sentir o tapa na lateral direita, me desequilibrando, marcando minha pele branca com um tom rosado.
- Eu amo como tudo em você é feminino e ao mesmo tempo tão masculino - ponderou sobre minha beleza andrógina.
- Você me deu um tapa? - perguntei-lhe. A ardência de sua ação ainda era bem evidente.
- Nunca te trataram com indelicadeza, pequeno príncipe? - me perguntou, se aproximando do meu rosto. - Hoje você será tratado como uma puta libertina. Vai ter que obedecer todos os meus comandos e ser minha fêmea. Me ouviu? - perguntou com rigidez.
- Sim - balancei a cabeça, confirmando ao mesmo tempo que o respondia.
- Muito bom, muito bom… Agora engasga na rola do seu macho - ordenou- me.
O obedeci e observei seu vultoso membro se balançar a centímetros dos meus lábios. O abocanhei sem pensar, sugando toda a cabeça que já se enchia com o seu sumo viril e translúcido.
- Que saudades de uma boca úmida e quente chupando meu pauzão - falou ensandecido pelo tesão que o dominava.
Os soldados mais experientes e habilidosos eram sempre presenteados com as mulheres mais formosas e elegantes do reino. Eles a tomavam para si, não se importando com a força e nem o metodo que as jovens donzelas chegavam a seus quartos. A maioria escravas dos reinos inimigos. Já os mais baixos na hierarquia do exercito se satisfaziam com a sobra, ou consigo mesmos. Em muitos casos até sabido pelos religiosos que viam alguns dos soldados dormindo com jovens afeminados ou de estatura média e franzinos que pertenciam a grupos desfavorecidos. Esse era o tipo de coisa que sempre foi feita por debaixo do panos, as escondidas em prostibulos afastados do centro.
- Mais, eu quero mais - o Caius socou ainda mais o seu pau em minha garganta. Bati as mãos em suas coxas grossas que mais pareciam rochas, mas ele pouco se importou, me fazendo engasgar ao sentir mais da metade dos seus 23 cm.
- Respira! - mandou, me deixando respirar por um curto periodo. Meu rosto estava banhado de saliva e lágrimas que escorreram ao me engasgar em sua terceira perna. - Lambe o sacão peludo do seu macho! - me ordenou, deixando o saco cheio de pelos dourados na minha boca. Os dois ovos eram enormes e exalavam o cheiro poderoso de sua virilidade mascula.
- Sim, mestre - o seduzi, cheirando os dois pêssegos peludos que chamava de bolas. O Caius ficou incrédulo, não acreditando no que havia dito.
- O que? - me perguntou, saindo de perto e tomando distancia.
- Eu disse sim, meu único e saboroso mestre - falei pausadamente, o fazendo sorrir orgulhoso de si mesmo.
- Vou te encher o estômago com meu leite viril e pegajoso - me pegou de volta pelos cabelos e bateu o pau em meu rosto, voltando a meter o membro em minha boca que se abriu com o seu comando. Como se fodesse uma boceta, o Caius segurou meu rosto com as duas mãos, se saciando nos meus lábios. O abdomen e as coxas grossas se moldavam ao esforço, sendo uma fabulosa e sexy visão da altura que estava — ajoelhado no rumo do seu pau. - Ah, vou gozar! Porra! Isso meu príncipe, mama o meu pau que nem uma puta - o soldado se esbaldava no tesão que o consumia.
“O final do sexo é sempre o auge do tesão, meu príncipe” o meu cuidador dizia toda vez que me explicava sobre o sexo. O Caius me pareceu sentir os segundos do mais supremo prazer, rugindo de tesão ao se derramar na minha boca, a enchendo com seu líquido salgado e viscoso.
- Puta que pariu! Minhas bolas iam explodir se ficasse mais alguns minutos sem gozar - evidenciou ao se sentar do meu lado no chão da sala.
- Você é delicioso! Acho que nunca senti um esperma tão saboroso - o elogiei.
- Já tem experiência em satisfazer outro homem?
- Sim.
- Com quem? - perguntou curioso, pois muitos sabiam do quanto era protegido.
- Meu irmão - abaixei a cabeça envergonhado de relatar o relacionamento incestuoso.
- Ele era o símbolo da masculinidade no exército - Caius sorriu, não imaginando o meu irmão Dreinmer me fodendo.
- Ele precisava ser - o olhei de soslaio - mas nunca gostou de mulheres, era só um papel que tinha que fazer. Ele seria o próximo na linha de sucessão, sabia lutar como ninguém no reino, mas foi enganado em uma emboscada - sorri sem alegria.
- Sempre ouvi histórias de homens que se deitavam com outros. Nunca me envolvi, bom, pelo menos não até hoje. Soldados só podem treinar e matar, e quando não fazem nenhum dos dois, estão bebendo e fodendo qualquer garota que aparece nos banquetes - me disse.
- Como é? - perguntei curioso.
- O que?
- Se deitar com uma mulher. Como é a sensação?
- Boa, muito boa mesmo. Mas, para dizer a verdade, te ver chupando meu pau foi mais prazeroso que qualquer garota que passou na minha vida - elogiou-me, tirando um sorriso verdadeiro de mim.
- Os outros devem voltar logo. Vou para o meu quarto me arrumar e descansar um pouco - falei, me levantando com a ajuda de Caius. - Se quiser deitar na minha cama hoje, se sinta convidado a entrar no quarto. - Caius sorriu ladino, entendendo a mensagem que deixei no ar.
- Terá meu pau novamente no seu rabo, meu príncipe - comentou, apertando seu membro e o balançando no ar.
- Que visão - suspirei ao observar o quanto aquele homem era enorme. E isso se aplicava a altura, ao seu físico e também do pau que ainda se mantinha duro. O soldado não tinha muitos pelos corporais, só sendo peludo nas axilas, na virilha e no saco. As axilas em especifico eram repletas de pelos loiros, sendo sexy e apetitosa.
*Na mesma noite…
Com o frio sendo amenizado pelo clima quente da estação, eu pude finalmente dormir em meu quarto, tomando a liberdade de me deitar sem as minhas roupas.
- Já dormiu, meu príncipe? - Caius me perguntou ao adentrar o grosso cobertor, se aninhando atrás de mim. O membro roçava minha bunda, deixando evidente que estava sem suas vestes tambem.
- Ainda não, mas quase. Quando entrou? - virei meu rosto em sua direção.
- Tem uns 5 minutos. Estava esperando os outros dormirem - me abraçou, colando ainda mais nossos corpos.
- Quanto tempo acha que isso vai durar? Digo, essa guerra - aconcheguei-me nos seus braços.
- Tivemos repostas do vilarejo, os aldeões nos disseram que ainda não ouve um ataque de nenhum dos lados, mas parece que alguns espiões foram pegos na capital - falou no meu ouvido, soprando o ar quente em minha pele.
- Acha que meu pai está seguro?
- O rei Noidês é um guerreiro habilidoso, nunca o vi perder em um combate corpo a corpo. Se alguem tem chance de vencer essa guerra, com certeza é ele - o soldado me disse, aquecendo meu coração com seu respeito ao meu pai.
- Obrigado! Acho que foi uma boa escolha você ter sido escolhido na minha proteção.
- Eu que agradeço, não é todo dia que posso foder um rabo da realeza e sentir o cheiro doce da sua pele - elogiou-me.
- Você gosta do meu cheiro kkk, por que? - o perguntei, estava realmente curioso com sua obsessão em sempre cheirar meu pescoço.
- No circuito de treinamentos o banho é algo quase inexistente. Não temos tempo e nem o privilégio de tal ação - explicou. - O seu doce perfume é prazeroso e refrescante. Nenhuma garota que fiquei e comi tinha esse cheiro agradável.
- Hum…
- Que foi?
- Você me comparando a uma garota - resmunguei.
- Perdão! Só achei que gostaria de saber que é tão divino ao ponto de possuir uma beleza superior a delas - falou me acariciando a nuca com a ponta do seu nariz. Foi impossível não sorrir com o seu carinho em minha nuca, me deixando arrepiado.
- Achei que não fizesse firulas com outro macho - o intervi, girando meu corpo e ficando de frente para ele.
- Só se esse outro macho for você, majestade - me puxou pelos quadris.
- Mentiroso.
- Não estou mentindo, senhor! Você é uma obra linda dos contos mais antigos - acariciou meu rosto com sua mão áspera e grossa.
- De qual conto soldado? - perguntei da mesma maneira formal que costumava me tratar.
- Da raposa e a neve. Era o meu conto preferido na infância - revelou-me, deixando meu rosto e trazendo uma mecha do meu cabelo - seus cabelos vermelhos me lembram a raposa e sua pele a neve intocada e pura.
- Um soldado bruto e entendido de poemas românticos? Que sorte a minha - o empurrei pelos ombros e subi em seu colo, encaixando minha bunda em seu membro ainda semi-adormecido. O soldado foi ágil e me segurou pelos quadris, roçando o pau em minha fenda que se abria ao seu intento.
- Estou realmente tentado a te fazer minha fêmea, Lucius! - inquiriu, apertando ainda mais minha cintura.
- O que te impede? - o fitei provocante do alto de seu colo.
- Os seus gritos e gemidos de dor - respondeu.
- Quem mandou ter um pau imenso e grosso desse jeito.
- Não posso mudar minha natureza, é isso que os deuses me deram, e é com isso que satisfaço minhas fodas.
- Pode me comer então, soldado. Terei o prazer de senti-lo fundo no meu cu - respondi em seu ouvido, soprando ar quente em sua pele que se arrepiou no mesmo instante.
- É tão lindo e ao mesmo tempo um depravado sem igual - sorriu ladino e me levantou para penetrar meu cu. Seu membro escorregou como manteiga derretida em uma frigideira, me empalando e se aconchegando no fundo do meu corpo. Era quase uma tortura se não fosse delicioso vê-lo blasfemar a cada centímetro colocado em meu rabo. - Rebola e quica no seu macho, Lucius! - Caius ordenou, cruzando os braços atrás da cabeça, liberando os pelos das axilas para o meu deleite. Me movimentando em um vai e vem delicioso em seu pau, me inclinei até sua axila esquerda, o cheirando e lambendo como se minha vida dependesse daquela ação. - Sente tesão com isso, príncipe? - me perguntou, aprofundando ainda mais meu rosto em suas axilas.
- Só com você! - respondi após minutos o saboreando.
- Vou te foder noite adentro - me disse, se levantando comigo em seu colo. O lacei pela cintura com as pernas e os braços o seu pescoço. Não tive medo de cair em nenhum momento, pois sabia quem era o homem que estava me fodendo. Caius era um monstro de 2 metros e repleto de músculos da cabeça aos pés, meu peso devia ser algo insignificante para ele.
- Muito fundo… Caius! - mordi seu ombro ao sentir o seu pau atolado em minha carne.
- Eu espero que tenha muita energia guardada, pois vou arrebentar essas pétalas que chama de pregas - me confessou seu crime.
- Sou todo seu!
- Que bom saber.
O soldado me estocou por um tempo torturante, saindo e entrando no meu corpo em uma posição comprometedora, me fazendo de boneco para a foda mais bruta que podia experimentar e realizar. Caius me levantava no ar e me soltava com tudo em sua virilha, me revirando por dentro com a pressão da sua rola em minha carne.
- Hummmm…. que os deuses tenham dó do meu rabo - clamei ao sentir uma fisgada no fundo do meu reto. Caius se banhou de prazer e luxúria pela madrugada toda. O soldado teve energia para me foder por horas a fio, mudando nossas posições e logo me penetrando com sua rola. Não nos importamos com os outros dois, naquela altura do campeonato Brutus e Magno já deviam saber o que ocorria naquele quarto. Essa teoria se confirmou na manhã seguinte que os dois parabenizaram o Caius, o louvando como um novo deus.
- Estou acabado - me deitei no seu peitoral após o seu último jato de esperma me banhar o cuzinho.
- Minhas bolas doem de tanto que gozei - o soldado me abraçou e me manteve em cima do seu corpo.
- Magno recebeu uma carta do meu pai essa manhã. Vamos partir daqui uma semana para a capital, Caius - comentei.
- O que será de nós?
- Você será o meu guarda pessoal. Vai ter a exclusiva e deliciosa função de cuidar dos meus desejos mais obscuros - o olhei malicioso.
- E quando tiver que se casar? Como irá fazer para se saciar com sua esposa? - perguntou-me. - Sabemos que trabalha muito melhor com o cu, do que com o seu pau. Tera que fazer o papel de ativo.
- Um passo de cada vez, soldado. O futuro ainda é incerto. E, para sua informação, muitos reis do passado tiveram esposas e ao mesmo tempo amantes.
- Me quer como amante?
- Quer ser meu amante?
- É a única opção. E não será tão ruim me divertir com esse seu lado depravado - Caius deu um tapa forte em minha bunda, mostrando a sua posse sobre o meu corpo. Nunca antes um plebeu teve tanta liberdade de tocar um membro da realeza.
- Sou seu príncipe, seu bruto - fingi indignação pelo seu ato.
- E você é minha puta - me disse poderoso e confiante.
- Até a morte!
- Até!
Os anos sequintes após o meu retorno foram de festa. Meu pai celebrou a minha volta e a vitória pelas terras do sul. O magno e o Brutus tiveram seus nomes gravados na história, recebendo todos os tipos de regalias que poderiam ter da realeza. O Caius teve o melhor das benções, se mudando para o castelo, onde suas vontades eram iguais ao príncipe, eu. Na minha coroação anos mais tarde, o Caius se firmou de vez como o meu braço direito e amante nas noites. Como príncipe, tive que me casar com uma mulher, que também insatisfeita pelo casamento arranjado estabeleceu seu antigo affair como seu fiel ajudante.
Fim.
Extras:
“O rei Lucius faleceu aos 70 anos vítima de uma doença não conhecida pelos médicos de sua época. O seu braço direito faleceu 2 anos antes de pneumonia. Lucius teve dois filhos com a rainha Elaine, a quem era visto sempre abraçado e com chamegos em público. O povo tinha os dois como um símbolo do matrimônio. Tiveram juntos uma garota e um garoto que veio a ser o seu sucessor por longos 77 anos. O reinado de Lucius foi conhecido como o mais próspero e lucrativo para os cofres do castelo. Era conhecido como um homem honroso e símbolo da masculinidade , recebendo estátuas que reforçavam a sua grandeza.