Mais uma vez eu agradecia pela vida que tinha; não apenas nos negócios onde eu conseguia auferir bons ganhos que não apenas sustentavam meus desejos, como também propiciava às minhas servas a segurança que elas mereciam me tornando uma pessoa realizada sob todos os aspectos; pelo lado pessoal também só tinha o que comemorar desfrutando do prazer que cada uma delas gentilmente me ofereciam com desejo sem qualquer obrigação; tínhamos assim uma cumplicidade perfeita e um comprometimento que extrapolava o ambiente privado operando resultados também em ambientes públicos onde elas se comportavam de tal maneira que uns poucos idiotas ousavam se aventurar em um flerte que sempre acabava em glorioso rechaçamento. Entretanto a vida é algo realmente surpreendente.
-Chefe! O senhor não vai acreditar no que tenho a dizer! – anunciou Helena com tom esbaforido irrompendo em meu escritório com um jeito açodado.
-Calma! Se você respirar talvez fique mais fácil de me contar – respondi com tom modulado sem olhar para ela.
Tem uma moça aí fora querendo falar com o senhor – emendou Helena ainda com tom hesitante – e ela diz que é sua filha!
De imediato minha reação foi encarar o rosto estupefato de minha secretária que comprovava que suas palavras eram mais que verdadeiras. Confesso que por um momento fiquei ressabiado com a ideia de que pudesse ser alguma brincadeira de mau gosto de alguém, porém tudo indicava que não se tratava de uma galhofa inoportuna; depois de respirar fundo pedi a Helena que fizesse a moça entrar para conversarmos. “O senhor tem certeza disso? E se for algum golpe?”, redarguiu a morena sempre atenta aos acontecimentos; tranquilizei-a e insisti em receber a moça. No momento seguinte uma linda jovem de uns vinte anos entrou em meu escritório; tinha a pele alva, olhos azuis cintilantes, cabelos loiros cor de ouro e uma expressão encantadoramente angelical; ela me fitou exibindo um sorriso encabulado sem perceber o olhar de cão de guarda que Helena lhe dirigia.
A muito custo dispensei minha secretária e pedi a jovem que se sentasse; por alguns minutos permanecemos em silêncio e eu até pensei em iniciar a conversa, mas achei melhor que ela tomasse a dianteira. “Meu nome é Dominika …, sou natural da Polônia …, e acho que você é meu pai!”, disse ela com tom angustiado quebrando o silêncio. Olhei para seu rostinho buscando me certificar de sua sinceridade e não demorei a constatar que ela dizia a verdade; evitando uma gargalhada ou mesmo um sorrisinho maledicente me preparei para respondê-la.
-Minha querida, confesso que adoraria ser seu pai, mas temos um probleminha – enunciei mirando aquele rostinho lindo – Eu sou estéril! Jamais poderia gerar uma criança.
Dominika não conteve as lágrimas que rolaram copiosas pelo seu lindo rostinho me deixando consternado; me levantei a fui sentar ao seu lado oferecendo-lhe um lenço e um afago; ainda balbuciando ela me pediu perdão pelo erro e manifestou vontade de ir embora, mas eu a impedi pois tinha curiosidade em saber mais a respeito dela e de sua família; convidei-a para um almoço e mesmo um pouco reticente acabou por aceitar; antes de sair pedi a Helena que transferisse meu compromissos daquela tarde para outro dia; com um olhar ressabiado a morena se prontificou a atender o meu pedido. Levei Dominika para uma cantina discreta não muito distante do escritório e cujo dono era meu amigo de longa data.
Era um ambiente fidedigno com as cantinas dos anos cinquenta, sendo que algumas mesas possuíam uma divisória de madeira que lhes concedia mais privacidade; nos sentamos em torno de uma delas e pedi permissão a Dominika para pedir nossos pratos o que ela aquiesceu com um sorriso discreto, aceitando meu convite para saborearmos uma garrafa de vinho italiano; enquanto apreciávamos o couvert, quis saber mais sobre ela e sobre a história de que eu pudesse ser seu pai.
Dominika me contou que nada em sua vida pregressa era coerente; perdera a mãe muito cedo e depois de rolar em vários abrigos mantidos pelo governo decidiu fazer seu próprio caminho; muito jovem pulou de cama em cama com parceiros de todos os tipos, porém com uma característica comum: todos eram aproveitadores inescrupulosos que se usaram dela para obter algum proveito e em seguida abandoná-la entregue à própria sorte; a questão da paternidade veio quando uma mulher mais velha conhecida por ser uma cafetina de luxo mostrou-lhe uma foto minha comentando a semelhança fisionômica. “O nome dela? Todas a chamavam de Anastácia!”, respondeu Dominika quando quis saber quem era a tal mulher.
Sim, Anastácia, minha única tia do lado materno que depois de alguns casamentos de oportunidade passou a viver da renda de suas pensões imiscuindo-se no submundo do comércio sexual; certamente ela tinha alguma pretensão futura usando-se de Dominika para chegar até mim, mas isso era o menos importante naquela situação; olhando para aquela jovem com belíssima ascendência nórdica fui induzido a tê-la mais perto de mim e imediatamente perguntei onde estava hospedada; Dominika estendeu um cartão de um hotel de respeitabilidade duvidosa indicando o número do quarto; sem perda de tempo liguei para Helena dando instruções para que providenciasse o pagamento da estadia e a retirada dos pertences da jovem levando-os para minha casa.
-Humpf! O senhor tem mesmo certeza do que está fazendo? – inquiriu a morena com seu habitual tom ressabiado.
-Confie em mim e faça o que estou lhe pedindo! – respondi sem maiores explicações.
Convidei Dominika para passar alguns dias em minha companhia explicando com alguns detalhes superficiais como era a rotina em minha casa e deixando claro que se ela se sentisse incomodada com alguma coisa teria ampla liberdade de partir sendo que eu lhe daria uma ajuda financeira para compensar os gastos que tivera vindo a minha procura. A jovem permaneceu pensativa por alguns minutos e ao final acabou por aceitar meu convite. Não pude deixar de observar as roupas gastas que ela usava e por conta disso levei-a até uma loja de roupas femininas situada em um shopping e pedi para que a gerente lhe mostrasse alguns itens. Dominika encantou-se com várias peças e sempre que isso acontecia eu sinalizava para que a gerente separasse o item. “O senhor vai comprar tudo isso pra mim?”, perguntou ela ao me ver estendendo o cartão de crédito para a gerente que já ensacolara as peças escolhidas.
-Digamos que é um presente fraternal e sem interesse …, mas com a condição de você não me chamar mais de “senhor”! – respondi com tom brincalhão.
Foi a primeira vez que vi aquela jovem sorrir com espontaneidade; voltamos para o escritório e enquanto eu finalizava algumas coisas pedi que Helena que cuidasse de Dominika até podermos retornar para casa; mais uma vez a morena atendeu ao meu pedido com ar reticente, mas desta vez eu ignorei sua reação. Ao chegarmos em casa e como de hábito fomos recebidos por minhas lindas coelhinhas Vanessa e Aline nuas com suas coleiras e plugs com rabos que exibiram uma expressão aturdida com a presença de Dominika que por sua vez as observava com um ar surpreso sem entender o que acontecia. “Helena me faça uma gentileza e explique para Dominika o que acontece aqui enquanto tomo um banho”, pedi já me retirando para o quarto, onde Lorena me esperava com certa ansiedade.
Ela me ajudou a tirar a roupa e fomos para o box onde nos deliciamos com um banho entre beijos e carícias que logo desaguaram em Lorena me premiando com uma mamada deliciosa; saímos do box e eu fui conferir se ela estava usando seu plug de cristal; ordenei que ela ficasse de costas inclinando-se o suficiente para aferir e dei um empurrão para afundá-lo um pouco mais fazendo com que ela soltasse um gemidinho maroto; em seguida dei dois sonoros tapas em suas nádegas e Lorena sorriu; saímos do quarto em direção à sala de jantar onde as demais já nos esperavam.
-Ela já vem! Foi se despir - respondeu Helena antecipando-se a mim que notei a ausência de Dominika para o jantar.
Ao entrar no recinto a nudez de Dominika chamou a atenção de todos os presentes, pois aquela jovem nórdica nua era um espetáculo de beleza estonteante com seus seios médios empinados com pequenos mamilos intumescidos e aureolas de tom ainda mais claro e seu ventre depilado guardando o que parecia ser uma bucetinha muito suculenta, deixando o ambiente repleto de intenções. "Ei, franguinha! Porque demorou? Ah! Não importa! Venha se sentar aqui ao meu lado!", ordenou Helena já com o dedo indicador flexionado e apontado na direção de Dominika que por sua vez tencionou responder, porém baixou a cabeça e foi sentar-se ao lado da morena.
Tivemos pois um jantar animado e logo Dominika sentiu-se integrada com as demais chegando a tecer comentários elogiosos sobre todas elas; mais tarde já na sala de estar a jovem polonesa veio sentar-se próximo de mim com a típica expressão de quem estava cheia de perguntas, porém ainda se sentia intimidada para fazê-las. "Você é o Dom delas? Se é que posso perguntar!", perguntou ela quebrando o silêncio angustiante.
-Digamos que sou uma espécie de provedor e protetor - respondi com tom professoral - eu dou a elas tudo que precisam e elas me servem ..., claro que todas tem plena liberdade de ir, vir ou partir e nada lhes será privado ..., tudo que conquistaram lhes pertence ..., entendeu?
-Creio que sim ..., eu acho - respondeu Dominika com uma expressão incerta - todos os homens que conheci queriam sempre algo sem dar nada em troca ..., se eu me acostumar aqui ..., posso ficar?
-Como já disse a escolha é sua: ir, vir, ficar ou partir - respondi com tom amável.
"Tá bom! ..., então ..., me beija!", pediu ela inclinando-se em minha direção já oferecendo sua linda boquinha levemente entreaberta; segurei seu rostinho com uma das mãos e selamos um longo beijo quente e molhado. Um pouco mais tarde Helena veio até mim querendo saber quando seria a iniciação de Dominika; ponderei com ela que ainda era preciso ter certeza de que era isso que ela queria, e somente após essa constatação poderíamos iniciá-la. "Tudo bem, chefe! Mas vou brincar com ela!", retrucou a morena com o mesmo tom incisivo de sempre. Helena sentou-se no sofá de frente para mim e chamou por Dominika que estava conversando com Aline exigindo que ela viesse se sentar ao seu lado; mal a polaquinha se sentou Helena já a fez abrir as pernas e começou um hábil dedilhado na bucetinha dela não demorando a provocar alguns orgasmos que faziam Dominika se contorcer sobre o sofá.
Depois de brincar muito com ela, Helena convocou Vanessa e Aline que correram até elas pondo-se de joelhos entre as pernas abertas de Dominika alternando suculentas linguadas na gruta da jovem que mais uma vez contorceu-se dominada pelo gozo que vertia a medida em que as línguas abusadinhas de Vanessa e Aline insistiam a saboreá-la. Lorena correu sentar-se ao meu lado acariciando meu peito com uma expressão dengosa. "Será que ela e eu poderíamos dormir em sua cama hoje?", perguntou ela sussurrando em meu ouvido.
-Só se você pedir direito! - respondi com tom levemente enérgico.
-Ahnnn! Amo, deixa eu e a polaquinha compartilharmos teu leito nessa noite, por favor! - pediu ela co mais dengo e um tom de súplica acrescido de um risinho maroto.
Assim que acenei com a cabeça, Lorena beijou meu rosto, deu um pulo do sofá e correu até onde estava o trio safado sussurrando alguma coisa no ouvido de Helena que imediatamente aquiesceu com uma piscadela tratando de afugentar Vanessa e Aline indicando a Dominika que acompanhasse Lorena; as duas saíram da sala e quando percebi Vanessa e Aline estavam ajoelhadas sobre o sofá me ladeando com olhares repletos de intenções.; mas eu sabia que essas intenções tinham outra conotação.
Ambas queriam me mostrar seus projetos que eu as incentivara a desenvolver; Vanessa era mais comedida quando se tratava de negócios enquanto Aline gostava de correr riscos; examinei seus tablets com os respectivos projetos e ao final elogiei a ambas informando que poderíamos desenvolvê-los em parceria; chamei Helena que com sua argúcia concordou com minha avaliação. “Vocês estão de parabéns! Agora vamos nos recolher que eu tenho um presentão para as duas!”, arrematou a morena com tom maledicente. Quando cheguei no quarto me deparei com Lorena e Dominika se engalfinhando entre beijos e carícias alucinadas.
-Oi! Você demorou e decidimos começar antes – comentou Lorena olhando para mim com uma expressão libidinosa – e a polaquinha disse que está doida pra mamar sua piroca!
Eu e Dominika nos entreolhamos e ela não titubeou em saltar da cama ajoelhando-se diante de mim cingindo minha ferramenta lambendo-a com avidez; sem rodeios ela abocanhou o membro e cuidou de mamar com entusiasmo sem tirar os olhos do meu rosto. Em dado momento eu a segurei pelos braços fazendo com que se levantasse para que juntos fossemos para a cama onde ela procurou se aninhar entre as minhas pernas retomando a mamada com mais dedicação; eu e Lorena trocamos alguns beijos e carícias e ela me ofertou seus mamilos para que eu me deliciasse com eles.
Algum tempo depois Lorena estava de quatro sobre a cama me recebendo em seu traseiro numa vigorosa penetração anal que a fez soltar gritinhos histéricos que foram sufocados quando Dominika tomou posição oferecendo-lhe sua bucetinha para ser saboreada; me entreguei de corpo e alma naquela foda anal e quando o gozo sobreveio não tive tempo de alertar despejando minha carga nas entranhas da loiraça que gritou confirmando que também conseguira atingir um gozo anal. Quando nos preparávamos para dormir, Dominika perguntou se poderia ficar conosco. “Aqui você pode o que quiser desde que saiba pedir …, então, sim …, venha!”, respondi com tom amável.
Na manhã do dia seguinte eu e Helena nos levantamos mais cedo e rumamos para o escritório pois tínhamos transações em andamento e negócios a serem concretizados que nos renderiam um bom ganho e pouco antes do almoço eu estava exultante com o resultado obtido após uma longa labuta matinal; estava conferindo alguns dados quando Helena abriu a porta anunciando que eu tinha uma visita; era Dominika que viera nos ver no escritório e também para me convidar para almoçarmos. Ela deu a volta ao redor da mesa exibindo-se para mim. “Que tal! Gostou! Foi um dos presentes que você me deu!”, comentou ela dando uma voltinha.
Dominika usava um vestido preto com detalhes prateados justo e curtíssimo enaltecendo sua forma esguia e jovial; elogiei a roupa e ela sorriu aproximando-se de mim inclinando-se até seu rosto ficar próximo do meu. “Preciso te falar uma coisa …, vim para cá apenas usando este vestido …, estou sem calcinha!”, sussurrou ela em meu ouvido com um tom rouco deixando-me muito excitado. Imediatamente tomei-a nos braços fazendo com que se sentasse em meu colo o que fez seu vestido levantar o suficiente para me permitir constatar que sua afirmação era verdadeira.
-Hummm, que gostoso! …, e a bucetinha tá muito molhada, sua safadinha! – comentei com tom maroto já dedilhando a grutinha desnuda – e posso saber porque você fez isso? Vir até aqui sem roupa de baixo?
-Não sei explicar …, acho que foi por conta do que aconteceu ontem a noite – respondeu ela pousando sua cabeça em meu ombro – sabe …, nunca tive alguém que não apenas cuidasse de mim como também me fizesse sentir segura …, ontem em sua casa eu vi que todas elas está se sentindo assim …, seguras e bem cuidadas …
-Você sabe que se quiser poderá ficar conosco – interrompi emendando uma resposta – e se aceitar será bem cuidada …, e poderá fazer tudo que quiser …, isso eu garanto!
-Sim eu senti isso ontem …, mas, sabe tenho uma história e ela não é bonita! – respondeu Dominika.
-Não se preocupe com isso …, se você aceitar meu convite eu cuidarei do resto – intervi com tom quase paternal – todos nós temos uma história …, ela pode ser boa ou não …, mas cabe a nós escolher como seguiremos com essa história.
Nesse momento a polaquinha fitou meu rosto e abriu um sorriso tímido, enquanto pousava sua mão sobre a minha estimulando-me a prosseguir com o dedilhado bruscamente interrompido; entre beijos e carícias ficamos entretidos por um bom tempo até que eu comecei a esfregar o clítoris inchado de Dominika que não conteve um gemidinho ao experimentar um primeiro orgasmo. “Ahnnn! Vem me foder! Eu te quero!”, pediu ela com tom suplicante saltando do meu colo de pondo-se em decúbito ventral apoiando seu peito sobre a mesa, erguendo ainda mais o vestido e abrindo as pernas. Tomei posição atrás dela e pus a piroca para fora passando a pincelar a grutinha antes de preenchê-la com a ferramenta em riste.
Confesso que foi uma foda simplesmente delirante pois a cada estocada eu fazia Dominika estremecer ouvindo-a pedir por mais; em questão de minutos ela havia desfrutado de um sem-número de orgasmos que a faziam tremelicar e se contorcer exigindo que meu desempenho se elevasse a um nível que parecia ser impossível ser alcançado proporcionando a ela todo o prazer que talvez ela jamais usufruíra ao longo de sua curtíssima vida. E prestes a gozar, quando alertei-a do inevitável já ensaiando sacar minha piroca de sua gruta, Dominika numa reação inesperada contraiu seu esfíncter impedindo que eu concretizasse o meu gesto.
-Ahnnn! Uhhh! Humm! Goza dentro! Goza dentro, por favor! – murmurou ela com voz entrecortada e tremelicando descontroladamente.
Atendi ao seu pedido intensificando ainda mais minhas socadas até culminar em um gozo profuso vertendo em jatos quentes e espessos encharcando a grutinha quente e lambuzada da polaquinha; ainda arfante ela se voltou para mim e me beijou na boca. “Enquanto meu passado for um fantasma me assombrando, não posso ficar ao lado de alguém sempre temendo que a pessoa sofra por minha causa, e você está se tornando especial para mim …, talvez o melhor seja eu ir embora!”, disse ela com os olhos marejados e a voz embargada.
-Vamos fazer o seguinte, você me dá uns três dias e se eu não puser um fim no seu passado, deixo você ir – propus a ela segurando seu queixo e depois de beijar suas lágrimas – sua vida, suas escolhas!
Dominika ficou pensativa e ao cabo de alguns minutos acenou aceitando minha proposta; levei-a para almoçar e depois pedi um carro de aplicativo para levá-la de volta para casa. Assim que voltei do almoço e entrei em minha sala Helena veio no meu encalço trazendo consigo uma pasta que me entregou sem demora. “Essa franguinha já passou por poucas e boas, chefe …, e em todas as situações tem o dedo de alguém que você conhece muito bem!”, asseverou ela com tom quase solene. Imediatamente a imagem de Tia Anastácia me veio à mente seguida de alguns adjetivos que a definem como: inescrupulosa, oportunista, gananciosa e em especial manipuladora! E para lidar com alguém assim você precisa jogar sujo, razão pela qual instruí Helena a fazer algumas ligações e contatos com ela me alertando dos riscos …, mas Dominika valia esse risco.
Em questão de dois dias, minha tia irrompia em minha sala sem esperar por ser anunciada; Tia Anastácia era uma mulher vistosa mesmo com mais de sessenta anos; sempre vestida com grifes caríssimas, joias feitas sob encomenda e assumindo um porte altivo, arrogante e sofisticado ela se sobressaía em qualquer ambiente chamando a atenção para si. “Muito bem, meu sobrinho querido, vamos aos negócios! Você quer liberar Dominika de sua dívida, não é …, então vamos negociar, mas adianto que o preço da polaquinha é bem alto!”, disse ela com seu tom sempre impositivo e um pouco ameaçador. Encarei aquele rosto excessivamente maquiado cujos olhos eram frios e distantes dotados de uma aura lúgubre imaginando como ela podia ser irmã de minha mãe …, era algo incompreensível e inaceitável, mas mesmo assim eu precisava manter as rédeas da situação.
-Titia querida, me diga de que quantia estamos falando? – perguntei com tom irônico – Porém, antes preciso que saiba quem está conosco on line …, Andrei? Está nos ouvindo e agora vendo!
Quando girei o notebook na direção de Anastácia vi sua expressão mudar esforçando-se para esconder um certo temor. “Meu amigo aqui me vendeu a dívida que a senhora tem com ele e assim sendo podemos negociar …, todavia tudo deverá ser feito presencialmente!”, arrematei com tom enfático e olhar duro; os lábios de Anastácia tremeram e seu olhar perdeu o brilho intenso incapaz de tirá-los da atenção voltada para a tela do meu equipamento.
-Está certo! Eu aceito …, vamos esperar o Yuri chegar e conversaremos melhor – respondeu ela com um tom de voz mais atenuado indicando uma hesitação incomum – enquanto isso eu posso lhe fazer uma boa oferta e …
“Na se preocupe, minha cara! Já estou aqui! …, podemos nos ver quando seu sobrinho quiser!”, interrompeu o romeno com tom sarcástico; se vendo sem saída Tia Anastácia acenou com a cabeça, deu as costas e saiu da sala, sendo interpelada por Helena que lhe entregou um cartão afirmando que eu estaria a sua espera naquela noite em minha casa. Saímos mais cedo do escritório e no caminho passei instruções precisas para Lorena, Vanessa e Aline alertando que deveriam ser seguidas à risca. Ao chegarmos em casa fui para meu quarto sendo surpreendido pela presença de Dominika que guardava um olhar amedrontado e uma expressão ansiosa.
-Eu sei do seu plano …, Helena me contou tudo! – disse ela saltando da cama e me enlaçando pela cintura num abraço apertado – se hoje for a última vez que estaremos juntos …, me use! Me faça uma fêmea feliz que jamais te esquecerá!, disse ela pouco antes de puxar meu rosto eu ao encontro do dela selando um longo beijo repleto de sentimentos ambíguos.
Em poucos minutos estávamos nus sobre a cama engalfinhados entre beijos e carícias com a polaquinha mostrando-se dominada por um tesão atroz que se revelava em gestos e olhares; com uma agilidade própria ela me cobriu com seu corpo oferecendo-me sua gruta para ser saboreada ao mesmo tempo em que já abocanhava minha ferramenta em uma mamada voraz; me deliciei linguando aquela bucetinha lisa, quente e molhada propiciando uma explosão orgásmica que fazia minha parceira tremelicar esmerando-se o máximo possível em uma retribuição oral digna.
Dominika ainda tentou me cavalgar, porém eu não lhe concedi essa oportunidade prendendo-a pela cintura enquanto girava o corpo até tê-la coberta pelo meu corpo; com movimentos precisos ginguei o corpo obtendo êxito em uma penetração preenchendo a polaquinha cuja reação imediata foi um prolongado gemido ao mesmo tempo em que me fitava com uma expressão de ternura. “Ahnnn! Como você me cativa! Afff! Nunca senti nada igual na vida! …, Ahhh! Me fode! Me fode, meu dono!”, murmurou ela com tom de súplica. Dei início a uma sucessão de movimentos pélvicos tão intensos e cadenciados que em breve Dominika passou a gemer ainda mais alternando gritinhos de prazer celebrando cada orgasmo que eu lhe proporcionava como se ele fosse único. Foi uma foda que ultrapassou todos os limites imagináveis e minha capitulação se deu quando já não havia mais um fiapo de energia vital em meu corpo, com uma abundante descarga seminal transbordando da gruta de Dominika e deixando-nos lambuzados com nosso próprio prazer.
“Chefe, o Andrei chegou …, ele está aqui!”, dizia a mensagem enviada por Helena para meu celular que vibrou em alerta. Ainda engatado em Dominika mirei seu rostinho lindo e beijei seus lábios, alertando que ela deveria sair daquele quarto apenas quando fosse avisada para fazê-lo; Dominika me fitou com um sorriso trêmulo nos lábios e acenou com a cabeça. Já vestido fui para sala onde o romeno corpulento de cabeça raspada trajando um terno preto feito sob medida abriu os braços em uma saudação esfuziante. “Nossa convidada já chegou, meu amigo?”, perguntou ele após apertos de mão e abraços exibindo um olhar metálico típico de homens de sua estirpe. Eu estava preparado e as cartas estavam sobre a mesa …., (continua).