Durante a adolescência meu relacionamento com minha mãe era uma mescla de carinhos contidos, presença fortuita e distanciamento discreto; isso me deixava muito revoltado e por um bom tempo odiei minha mãe a ponto de ignorá-la sempre que possível; entretanto a medida em que eu crescia nosso relacionamento se estreitava com mais afeto por parte dela em relação a mim o que amenizou minha revolta, mesmo quando meu pai decidiu sair de casa e após algum tempo retornou exibindo um ar de derrota vergonhosa. De meu lado eu não compreendia o que acontecia entre eles e dei de ombros seguindo o preceito cada um com seus problemas.
Alguns anos depois, quando meu pai adoeceu gravemente chegando a ser hospitalizado e mesmo com minha mãe sempre ao seu lado mostrando-se presente em seu sofrimento, ele insistia em que eu também estivesse próximo dele e foi nessa época que ele me tornou seu confidente. “Sua mãe é uma pessoa complexa …, até hoje eu não a entendo muito bem …, por isso se eu morrer cuide dela …, e respeite seu espaço …”, desabafou ele com tom pausado e arfante. Embora eu não entendesse muito bem aquele pedido afirmei que o atenderia ao pé da letra e algumas semanas depois meu pai se recuperou parcialmente retornando para casa, mas necessitando de cuidados diários em Home Care; ao ver que ele estava se recuperando, minha mãe tornou a se distanciar sempre com suas inexplicáveis saídas no meio da tarde.
Eu me conformei com aquela estranha situação familiar e procurei cuidar da minha vida com preparativos para o vestibular e escolha de carreira; ao cabo de um ano muito rigoroso consegui ingressar em uma faculdade de medicina e meu pai, cuja recuperação evoluía a olhos vistos, ficou esfuziante com a notícia; nessa mesma época conheci a Carol que era filha de Ivone uma amiga íntima de minha mãe e que cursava engenharia na mesma faculdade; nosso envolvimento correu muito rápido e logo estávamos nos encontrando para uma boa foda sempre que possível; nossa intimidade era tão imprevisível quanto deliciosa e por conta disso costumávamos ir para sua casa onde as trepadas se prolongavam mais que o previsto; ela sempre me tranquilizava sobre a possibilidade de sermos flagrados afirmando que seus pais somente retornavam durante a noite e assim, segundo ela, tínhamos todo o tempo do mundo!
Carol me enlouquecia quando ficava pelada se pondo de quatro sobre a cama do seu quarto balançando seu rabinho roliço com as pernas abertas exibindo sua bucetinha depilada. “Vem fuder sua cadelinha, meu cachorrão safado!”, ela dizia cheia de dengo gingando o traseiro. Eu tomava posição engatando minha piroca naquela grutinha quente e úmida golpeando com movimentos pélvicos rápidos e profundos fazendo a cadelinha gozar como louca sempre gemendo e gritando sem parar; em nosso primeiro ano na faculdade a elasticidade de horários e algumas janelas oportunizavam encontros safados quase todas as tardes disponíveis; porém com o início do segundo ano a coisa ficou mais difícil nos permitindo apenas encontros rápidos em algum hotelzinho mequetrefe próximo do campus; e para saciar nosso tesão quando a distância assim o impunha, costumávamos tirar fotos pelados enviando um para o outro …, e foi nesse clima que algo quase me tirou o folego!
Em um final de tarde de sexta-feira eu estava caminhando em direção ao estacionamento que ficava nos fundos do campus para pegar minha moto quando ouvi uma buzina de carro chamando a atenção; olhei na direção do som e vi uma BMW preta com alguém acenando para mim; caminhei na direção do veículo e logo percebi tratar-se de Ivone, a mãe de Carol; acenei de volta e assim que cheguei bem perto ela pediu que eu entrasse no carro. Quando fechei a porta ela acionou os vidros elétricos e ligou o ar-condicionado. “Olha só, eu queri saber se tudo isso aqui é seu mesmo?”, perguntou ela com tom irônico exibindo a tela de seu smartphone onde se via uma foto minha em que eu estava peladão segurando a benga rija com uma das mãos. Imediatamente engoli em seco sentindo um arrepio percorrendo minha pele já imaginando as consequências daquela pergunta somada à curiosidade em saber como ela conseguira a foto.
-Que foi? O gato comeu sua língua? – tornou ela a perguntar elevando o tom de voz.
-Olha, Dona Ivone, me desculpe eu não sei o que dizer! – respondi com tom gaguejante eu a sua filha estamos …, sabe ….
-KKKKK! Não esquenta, moleque! – respondeu ela entre fartas risadas já me interrompendo – eu já desconfiava que vocês estavam trepando! Mas o que eu perguntei é se esse caralhão é mesmo seu?
Incapaz de falar já que a voz havia sumido repentinamente me limitei a acenar com a cabeça; Ivone abriu um sorriso maledicente enquanto pousava sua mão sobre a braguilha da minha calça. “Era isso que eu queria saber! Então vamos fazer um acordo …, você continua fodendo minha filha que eu fico em silêncio mediante um certo preço!”, anunciou ela com tom insinuante apertando com força o volume em minha calça. Ivone era a típica MILF ("Mother I'd Like to Fuck"), com uma longa cabeleira encaracolada tingida de ruivo, lábios grossos, olhos negros penetrantes e um corpo de dar tesão até em defunto, embora a meu ver ela exagerasse um pouco na malhação.
-Preço? E que preço seria esse? – perguntei açodado pela mão de Ivone apertando meu pinguelo que já pulsava insolente dentro da calça.
-Você fode me filha quando quiser ou puder e de vez em quando fode a mãe dela! – respondeu Ivone com um tom maroto – E não tem negociação! É pegar ou largar!
Quando dei por mim estávamos entrando um motel sofisticado cuja reputação era notória por acolher casais infiéis. Já no interior da suíte, Ivone não perdeu tempo com preliminares me ajudando a tirar a roupa e pondo-se de joelhos com os olhos vidrados na piroca enrijecida que tinha diante de si. Ivone caiu de boca no pinguelo me presenteando com uma mamada eloquente e eufórica acompanhada de uma masturbação lenta intercalada por alguns elogios às dimensões da ferramenta; deixei que ela aproveitasse enquanto eu me soltava o suficiente para pôr de lado o fato dela ser mãe de Carol e melhor amiga de minha mãe.
“Ahnnn! Isso! Isso! Chupa gostoso, sua cadelona …, Argh! Não para! Isso!”, dizia eu enquanto segurava sua cabeça puxando e empurrando com movimentos vigorosos até quase fazê-la engasgar com a pica dentro de sua boca gulosa; Ivone não recuava ante o desafio mostrando exímia habilidade oral, inclusive bem acima daquela demonstrada por sua filha; quando ela pediu arrego a pus de pé e comecei e tirar sua roupa com movimentos quase embrutecidos, gestos que a deixaram ainda mais excitada. Atirei-a sobre a cama e tomei posição entre as suas pernas enterrando a piroca de uma só vez; e foi com tanto entusiasmo que Ivone soltou um grito rouco de tesão.
Passei a golpear com enorme vigor sacando e enfiando a vara com rapidez e profundidade não demorando a fazer a madurona gozar a valer; e eram gozos veementes e com tanta abundância que chegava a escorrer pelas bordas da gruta levando Ivone a um estado de êxtase tão voraz que ela chegava a revirar os olhos enquanto grunhia e gemia sem parar; foi uma foda tão alucinante que me surpreendeu já que a duração com Carol não atingia o mesmo tempo em que eu soquei pistola na buceta da sua mãe. E depois de fazer Ivone quase se afogar na própria seiva anunciei a aproximação do meu clímax com ela implorando para receber minha carga dentro de si o que me estimulou a acelerar os movimentos até atingir o ápice com o corpo tremelicando, os músculos se retesando e o membro pulsando insolente até jatear sêmen a inundar a gruta de Ivone que não resistiu a um grito histérico experimentando um derradeiro orgasmo fazendo seu corpo estremecer.
Suando por todos os poros e respirando com alguma dificuldade, desabei ao lado de Ivone cuja expressão exaurida acompanhada de um sorriso descontrolado celebravam todo o prazer que usufruíra no curso de nossa trepada. Enquanto descansávamos nada foi dito posto que mais parecíamos dois mortos-vivos buscando em algum lugar um resquício de energia vital que pudesse nos trazer de volta para a realidade. “Puta que pariu! Minha filha é sortuda pra caralho! Com um macho como você ela não precisa de mais nada na vida!”, comentou Ivone quando finalmente conseguiu recompor-se minimamente.
-De verdade, acho que o sortudo sou eu! – redargui mirando o rosto lasso de Ivone – Acho que nunca dei uma trepada tão delirante como essa! Você é uma fêmea boa de cama pra caralho!
-Ah, tá bom! Isso nós vamos conferir daqui a pouco! – respondeu ela com tom sapeca e um sorrisinho cheio de safadeza.
-Daqui a pouco? Porquê? – perguntei sem esconder minha curiosidade – e como vamos conferir?
-Vou conferir quando você me enrabar bem gostoso – respondeu ela com tom enfático já fazendo carinhos frouxos no meu membro que ainda permanecia desfalecido – vamos esperar apenas um tempinho pra você se recuperar como deve!
É claro que esse intervalo durou apenas o tempo suficiente para que a madurona tarada pousasse sua cabeça sobre o meu ventre passando a dar longas lambidas no membro ainda flácido que logo descambaram para uma mamada eloquente que obteve o êxito de provocar um enrijecimento da piroca dentro de sua boca; e tão logo ela percebeu que a arma estava novamente carregada, Ivone procurou um travesseiro deitando-se sobre ele a fim de elevar seu corpo deixando o brioco a mostra e flexionou as pernas abertas segurando-as por baixo dos joelhos obtendo uma posição ideal para ser currada.
-Pronto! Agora, vem! Vem meter esse pirocão no meu cu! – pediu ela com tom açodado.
Sem rodeios tomei posição, cuspi na palma da mão para untar a região e em breve comecei a pincelar o rego com a pistola em riste pouco antes de dar início a uma sequência de cutucões acentuados até conseguir irromper o selo com a glande provocando gritinhos histéricos em minha parceira que exigia um avanço ainda mais contundente; fui arremetendo com o bruto alargando o buraco e fazendo Ivone gritar ainda mais ao mesmo tempo em que me estimulava a prosseguir impiedosamente; desfrutei do instante em que senti as bolas roçando no rego indicando que a penetração estava concluída.
Dali em diante foi uma sucessão de socadas rápidas e vorazes enquanto minha parceira pedia para que eu segurasse uma de suas pernas deixando sua mão livre para esfregar o grelo que mais parecia uma pistolinha inchada permitindo a ela obter uma renovada onda de orgasmos que faziam seu corpo chacoalhar no ritmo e cadência dos meu golpes delirantes. Desta vez não fomos capazes de reproduzir a mesma duração da foda anterior, mas pelos gritos e gemidos de Ivone eu tinha certeza que dera a ela uma das melhores fodas de sua vida; ao final acelerei as estocadas até chegar ao meu ápice esguichando uma nova carga de sêmen em suas entranhas.
Com um placar empatado em número de gozadas, Ivone correu para o banheiro a fim de tomar uma ducha não me convidando para participar. "Muito bem, meu rapaz! Foi tudo muito bom e com esse seu desempenho pode continuar fodendo minha filhinha safada, desde que, compreenda que uma mulher como eu precisa desfrutar desse pirocão com certa regularidade ..., estamos acertados?", questionou Ivone enquanto secava a vasta cabeleira.
-E como isso vai funcionar? - perguntei eu com tom despachado - Quando eu te procuro?
-Não se preocupe com isso! ..., eu procuro você quando precisar! - respondeu ela com tom enfático.
Ivone me levou de volta ao estacionamento da faculdade e despediu-se com um rápido beijo; voltei para casa satisfeito com a experiência que me fez ter certeza que foder uma mulher madura era algo fantástico e que valia a pena cultivar; sempre que possível continuei me encontrando com Carol para uma foda fortuita, mas confesso que havia momentos em que fodendo a filha pensava muito mais na mãe! Aliás, eu e Ivone tivemos outros encontros tão tórridos quanto o primeiro e enrabá-la era uma das coisas que eu mais apreciava. Notei que ela ficou insatisfeita e também surpresa quando recusei um presentinho que ela comprara para mim e esclareci que nossos encontros não tinham preço.
-Uau! E sua mãe não faz ideia do macho que tem em casa, hein? - comentou ela com tom irônico.
-Mas o que a minha mãe tem a ver com tudo isso? - perguntei um tanto incomodado com o comentário de Ivone.
-Ah! Já entendi! Você não sabe de nada! - respondeu ela com uma ponta de sarcasmo na voz.
-Não sei do quê, Ivone? - insisti na pergunta modulando o tom de voz - me diz ...
-Você não sabe que Catarina, sua mamãe e minha amiga gosta muito de trepar com novinhos - respondeu Ivone com um tom carregado de ironia - é por isso que ela sempre desaparece no meio da tarde pra fuder!
-Você tá dizendo que minha mãe é uma puta - insisti elevando o tom de voz.
-Eu não diria isso, até mesmo porque putas costumam cobrar e sua mãe prefere, algumas vezes, pagar pela prestação de serviços - eu diria sim que ela é uma devassa! ..., e tem mais! Seu pai sabe de tudo isso, mas prefere bancar o corno manso!
Num primeiro momento tive vontade de esbofetear Ivone até fazê-la sangrar, porém uma associação mental de fatos e eventos me levou a crer que tudo que ela dissera poderia muito bem ser uma dolorosa verdade, inclusive pelo comportamento derrotista de meu pai; quis saber mais sobre isso e Ivone não poupou palavras para descrever o que acontecia: todas as tardes, minha mãe saía a procura de machos jovens, valendo-se de um pequeno plantel que ela arregimentara ao longo do tempo ou eventualmente de algum contato obtido em sites de anúncios classificados; com o encontro acertado ela se dirigia sempre para o mesmo hotelzinho fuleiro situado em uma zona degradada da cidade onde até os funcionários já a conheciam e passava a tarde fodendo com o parceiro até gozar tudo que tinha direito. "Lamento de verdade, mas sua mãe é uma mesmo uma devassa sem limites!", arrematou Ivone amenizando seu tom de voz.
Decidi investigar mais a fundo aquela história e não demorei a descobrir que tudo era mais que verdade! Sem revelar minha identidade cheguei a conversar com dois rapazes que Ivone me indicara e marquei um encontro em um lugar público; assim que lhes mostrei a foto de minha mãe eles acenaram com a cabeça exibindo um sorrisinho maledicente; e foram uníssonos em afirmar que minha mãe na cama era uma cadela devassa; quando novamente me encontrei com Ivone desabafei com ela enxovalhando minha mãe com todos os palavrões possíveis e imagináveis. “Aham, sei! Confessa logo que você ficou louco de tesão pela sua mãe! Negar isso é perda de tempo!”, retrucou ela com tom enfático. Fiquei tão possesso que larguei a mulher falando sozinha, mas caminhando para espairecer eu sabia que o que ela dissera era verdadeiro.
Voltei atrás e procurei Ivone pedindo que ela me ajudasse, pois eu queria ter minha mãe em minhas mãos! Ivone deu um sorrisinho cheio da maldade e aceitou meu pedido. Algumas semanas depois eu estava subindo os degraus de tábuas soltas que dava para o quarto que reservara no hotel em que minha mãe costumava ter seus encontros libidinosos. Permaneci sentando em uma velha poltrona de tecido gasto aguardando sua chegada; ao abrir a porta ela fez menção de acender a luz, mas eu disfarçando a voz mandei que a mantivesse apagada. “Tire a roupa, sua vadia!”, ordenei com tom rouco e ríspido.
Mamãe pareceu ter gostado do jeito que era tratada e sem dizer uma palavra obedeceu perguntando o que devia fazer em seguida. “Venha até aqui e se ajoelhe!”, tornei a ordenar sempre cuidando de manter um tom de voz indecifrável; Catarina aproximou-se de mim, se pôs de joelhos e sem que eu precisasse dizer qualquer coisa, ela começou a abrir a minha calça metendo a mão por dentro da cueca até encontrar o pinguelo que já pulsava de tesão rijo como pedra, puxando até deixá-lo exposto para que ela pudesse sentir suas dimensões.
-Uau! Que pauzão lindo e suculento você tem! – comentou ela enquanto dava longas lambidas no entorno da glande – com essa grossura vai me arrombar todinha!
Imediatamente, Catarina abocanhou minha vara e começou a mamá-la com a voracidade de uma esfomeada que há muito tempo não o fazia me obrigando a controlar a impetuosidade para não me trair antes do momento certo. Aproveitei a situação para desfrutar da boca materna sempre impetuosa ao mesmo tempo em que por minha mente imagens iam e vinham apenas para me lembrar que tudo o que eu mais sentia por minha mãe desde o início era tesão! Permiti que ela saciasse sua fome de piroca, até o momento em que ordenei que ela fosse para a cama; sempre obediente minha mãe obedeceu. "Vem, meu gostoso! Vem me fuder! Estou aqui de pernas abertas para te receber dentro de mim!", pediu ela com voz entrecortada e tom suplicante.
Subi na cama e me posicionei entre suas pernas exigindo que ela conduzisse minha pistola para dentro de sua greta, o que Catarina obedeceu com gestos ansiosos; com um movimento contundente enfiei a pistola bem fundo na buceta de minha mãe cuja reação foi veemente com contorções musculares, gritos e gemidos; passei a golpear com toda a força usando pélvis e cintura em movimentos cadenciados sempre profundos não demorando a arrancar uma sequência de orgasmos sacudindo o corpo de minha mão que gemia sem parar intercalando gritinhos histéricos.
-Ahnnn! Ahhh! Como você fode gostoso! Minha nossa! Ahhh! Tô gozando sem parar! - balbuciava ela com o corpo estremecendo a cada novo golpe desferido por mim.
-Uma puta gostosa como você merece gozar tudo que tem direito - respondi já revelando meu tom natural de voz.
-Argh! Essa ..., essa voz! eu conheço essa voz! - murmurou ela com tom receoso - Não pode ser!
-O quê não pode ser, mamãe? - retruquei eu intensificando ainda mais meus movimentos - não pode ser seu filhinho te fodendo com força? ..., pois sou eu mesmo! Teu filho e agora teu macho!
Catarina bem que tentou desvencilhar-se, mas o prazer que lhe era propiciado impedia uma reação nesse sentido; por várias vezes ela murmurou pleitos chorosos que me misturavam aos gemidos de prazer que desfrutava graças a mim; me mantive alheio a tudo isso concentrando minha atenção em fuder aquela mulher do jeito que ela merecia e do jeito que eu inconscientemente sempre sonhara, transformando minha mãe em minha puta! Incapaz de fugir e dominada pelo prazer que turvava sua mente, minha mãe entregou-se de vez acariciando meu peito com suas mãos quentes e macias enquanto me enlaçava pela cintura cruzando seus pés sobre minhas costas.
-Agora quero que me beije ..., me beije como seu homem ..., seu macho! - sussurrei em seu ouvido.
Catarina ainda hesitou por um momento quando colei meus lábios aos dela, entretanto deu-se por derrotada diante de um apelo irresistível que nos unia abrindo sua boca para receber minha língua em seu interior encerrando uma sucessão de beijos quentes, molhados e luxuriosos, selando definitivamente a união de mãe e filho; seguimos naquela foda alucinante com mamãe mostrando-se muito mais entusiasmada ora beijando meu rosto, ora sussurrando palavras impetuosas em meu ouvido promovendo uma entrega ainda mais eloquente e inexorável. E foi nesse clima luxurioso e delirante que eu não recuei ao gozo inevitável que assolava culminando em uma ejaculação profusa irrigando a gruta materna.
-NÃO! Meu filho! Você gozou dentro de mim! - murmurou ela com tom de desespero - o que acabamos de fazer! Isso é loucura!
-Isso é paixão! Isso é tesão, mamãe! - retruquei ainda desfrutando de uma pequena onda orgásmica sacudindo meu corpo - Sim, eu gozei dentro de você! Porque a partir de hoje você é minha! ..., entendeu? ..., MINHA!
Mamãe se calou ao mesmo tempo em que me abraçou ainda mais apertado suplicando que eu a beijasse o que fiz sentindo uma desmedida felicidade
Quando nos separamos eu cuidei de acender as luzes do quarto apreciando o inebriante espetáculo da nudez madura de minha mãe; Catarina tinha um corpo lindo, com seios generosos bunda larga e empinada, coxas grossas e pés divinos; e a esse conjunto voluptuoso se somava um rosto deslumbrante, dotado de olhos grandes e lábios grossos que sempre pareciam pedir por um beijo. Já um pouco recuperados do esforço a que havíamos nos submetido, minha mãe tentou, em vão, me convencer de quanto era errado nossa relação; eu a ouvi pacientemente, mas ao final selei o assunto de uma vez por todas. "Não me importa quantos machos você teve antes de mim ..., importa sim que a partir de agora você pertence a um único macho!", arrematei com tom enfático.
Vendo-se derrotada ela sorriu para mim pedindo apenas para que nossos encontros acontecessem naquele hotel e que em nossa casa mantivéssemos o necessário distanciamento em respeito ao meu pai. "Ele sempre soube de minhas saídas, mas não quero que ele saiba sobre nós!", pediu ela quase implorando; aceitei sua condição exigindo em troca que ela jamais tornasse a se encontrar com outro macho que não fosse eu; Catarina abriu um largo e encantador sorriso antes de responder.
-Se eu soubesse que tudo que eu procurava estava tão perto de mim, jamais teria feito o que fiz! - respondeu ela com tom doce e amável.
Surpreendente foi a reação dela quando lhe pedi uma prova; Catarina se pôs de quatro sobre a cama exibindo suas nádegas rechonchudas enquanto olhava por cima do ombro. "Venha me fazer a puta mais feliz do mundo! Arromba o cu da sua mamãe putinha!", pediu ela com tal eloquência que era impossível resistir e que resultou em uma reação imediata em meu corpo com o pinguelo se apresentando pronto para aquele embate; separei as nádegas e afundei meu rosto linguando todo o rego de cima a baixo ao som de novos e incessantes gemidos de Catarina. Em seguida dei a volta e lhe ofereci a pistola rija que ela mamou até babar.
Subi sobre a cama tomando posição ao mesmo tempo em que Catarina empinada ainda mais seu traseiro afundando o rosto no travesseiro e cuidando de manter as nádegas separadas; já na primeira socada a glande irrompeu para dentro do orifício que foi laceado a força; mamãe abafou um gritinho e alguns gemidos enquanto eu seguia entuchando a piroca em seu rabo; quando vi minha vara ser engolida pelo brioco arregaçado de mamãe dei início a uma sucessão de socadas vigorosas que faziam minha mãe sufocar gritos e gemidos até sentir que o prazer aflorava em seu corpo e sua mente; foi uma foda anal tão alucinante que marcou em minha memória e a medida em que as estocadas se tornavam ainda mais rápidas e profundas, Catarina não controlava suas reações gritando, gemendo e balbuciando o meu nome.
Em mais um arroubo incontrolável senti meu corpo estremecer pouco antes do gozo sobrevir impondo uma descarga de sêmen dentro de minha mãe que gingou o traseiro enquanto se deliciava com a sensação de ter seu rabo repleto de leite do seu macho. Suados e exaustos nos deitamos sobre a cama trocando mais beijos e carícias e somente quando demos pelo horário corremos para o banheiro a fim de uma merecida ducha com direito a mais carícias que logo desaguaram em uma mamada delirante que me fez gozar novamente.
A partir daquele dia, nossos encontros no hotelzinho fuleiro tornaram-se uma rotina prazerosa que somente era lamentada quando chegava ao fim; mantivemos meu pai alheio à nossa relação incestuosa até o dia que ele veio a falecer e mesmo depois disso ainda conservamos uma discrição necessária para não provocar uma eventual repulsa social com nossos encontros acontecendo sempre no mesmo lugar e na mesma hora, embora algumas vezes acabávamos prolongando além do esperado tomados por um tesão insano e desmedido. Conservei a relação com Carol para manter uma aparência diante de prováveis olhares curiosos e ainda tive que pagar pedágio para Ivone que exigia pelo menos um encontro semanal. É claro que logo estávamos os três desfrutando da mesma cama. E então minha mãe continuou sendo a Bela da Tarde ..., mas a minha Bela da Tarde! Para sempre!