Raissa (crossdresser) e Pedro

Um conto erótico de Raissa CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1034 palavras
Data: 01/03/2024 16:22:55
Assuntos: crossdresser, Sexo

Bom, venho atualizar aqueles que gostam do que escrevo com um novo caso que rolou recentemente. Nos últimos meses estive tão ocupada e um pouco em crise com meu crossdressing que acabei me afastando um pouco e reprimindo meus desejos. Acabei não tendo experiências e também não investi muito em me montar. Estava focada em outras coisas.

Pois bem. Tudo mudou em uma manhã de quarta-feira em que estava no supermercado e encontrei Pedro (sim, o pai da Thaís – quem não sabe de quem estou falando sugiro que vá nos contos anteriores para se familiarizar). Mas resumindo, é o pai de uma amiga minha com quem já tinha tido algumas experiências sexuais há alguns anos. Voltando à história.

Estava eu saindo do mercado, quando encontro ele no estacionamento. Nos cumprimentamos de forma totalmente habitual, conversamos ali sobre as coisas do dia a dia, comentamos sobre a Thaís (que agora está morando fora fazendo faculdade) e inclusive já fui convidada para uma festa surpresa que eles estão preparando para ela no mês que vem. Enfim, tudo normal e habitual. Pouco antes de nos despedirmos, Pedro toca no tema “tabu” (risos) e pergunta: e seu hobby? Ainda está praticando? Já fiquei desconsertada na hora. Respondi: Ah, to dando um tempo, tentando parar.. E de supetão ele respondeu: quando desistir de tentar pode me chamar, e riu. E completou: Raissa, né? Eu fiquei totalmente sem graça, ainda mais que era umas 8h30 da manhã, estávamos em um estacionamento de supermercado, tendo aquela conversa... Desconversei na hora e falei que precisava ir. Nos despedimos e fui embora.

Entrei no carro e durante o resto do dia não conseguia pensar em outra coisa, naquela maldita frase: quando desistir de tentar, me chama”. Droga! O cara plantou uma sementinha na minha mente, rsrs. A noite, ao chegar do trabalho, me fechei no quarto e peguei minhas roupas, peruca e acessórios e fiquei provando no espelho e fui revivendo vários sentimentos que estavam há meses adormecidos. Me masturbei e fui dormir. Pronto, achei que tivesse matado o que estava me matando. Ledo engano.

No outro dia, só conseguir pensar em Pedro. Fiz o que toda crossdresser no meu lugar faria: abri meu facebook que estava mofando lá há anos, e mandei mensagem para o Pedro: tá, desisti de tentar. Ele me respondeu quase que na hora: onde e quando? Respondi: hoje, às 19hrs no motel X, mas espera que eu te aviso a hora que puder entrar. Estávamos combinado.

Cheguei em casa do trabalho, tomei um belo banho, me depilei, peguei minhas coisas e fui para o motel. Cheguei lá e me montei: uma peruca loura, um vestido preto tubinho, uma lingerie preta e um salto. Passei um creme em todo o corpo para deixar bem hidratado. E me maquiei levemente, além de um batom vermelho. Enviei a mensagem com o número do quarto e que ele poderia vir. Deu 10 minutos, ligaram no quarto dizendo que uma pessoa estava pedindo autorização para entrar, consenti.

Pedro tocou a campainha, abri a porta toda montada para ele e assim que me viu falou: uau, pegou minha mão, ergueu pra cima para eu dar uma giradinha e disse: a menina virou mulher! (o danado sabe usar as palavras, rs). Me puxou para perto dele, deu uma apertão na minha bunda e me deu um beijo. Fomos então até o frigobar, Pedro abriu um espumante, colocou em duas taças e brindamos: “ao tempo”. E então fomos para o que interessa, rs. Começamos a nos pegar, tirei sua camisa e sua calça, deixando-o só de cueca. Ele continuava com um corpo lindo, um pouco mais velho, mas lindo e aqueles pelos grisalhos eram um charme. Pedro puxou minha calcinha por baixo do vestido, me virou de costas no balcão, me inclinou e começou a beijar minha bunda e a chupar meu cuzinho. Passava as mãos pelas minhas pernas, abriu minha bunda e chupava com vontade. Eu delirava de tesão. Então ele levantou, começou a passar o pau entre minha bunda, beijar meu pescoço e a forçar a entrada. A posição não era das mais confortáveis pra mim, mas tentei aguentar. Seu pau entrou um pouquinho, mas ainda estava muito apertado. Então fomos para a cama, pegamos o ky que estava ao lado, Pedro me lubrificou, veio por cima de mim, me abraço firme, encaixou seu pau e começou a penetrar. Eu me agarrava ao seu corpo, enquanto seu pau me invadia. Sentia sua respiração ofegante no meu pescoço, suas mãos apertando e abrindo minha bunda e seu pau encaixando cada vez mais fundo. Pedro então começou a foder com força, nossos corpos pulavam na cama e então ele gozou, com seu corpo contorcendo sobre o meu.

Ficamos ali parados alguns segundos, ele então rolou para o lado da cama e falou: nossa, desculpa, gozei muito rápido, fazia tempo que eu não transava e esse cuzinho apertado me destruiu, rsrs.. eu só ri, não tinha achado ruim dele ter gozado, tinha gostado da sensação de ter feito ele perder o controle.

Em seguida, fomos para a banheira, entramos juntos, ficamos ali conversando um tempo. Pedro então se levantou, sentou na borda e falou: vem me chupar, vamos brincar mais... fui até ele fiquei brincando com seu pau, passando a mão, lambendo, chupando seu saco, lambendo sua virilha, até que seu pau foi ficando duro. Passei a chupá-lo com tesão, quando estava bem excitado. Levantei da banheira, fui até a poltrona do quarto, fiquei de 4 e falei: vem. Pedro veio e começou a me foder com força, agora ele estava no comando. Me comia muito, batia na minha bunda, me chamava de cachorra, puta, safada. Para de me comer e mordia minha bunda devagarzinho, depois voltava. Eu queria gozar também. Levantei, levei ele pra cama, sentei nele e cavalguei até gozar no seu peito. Depois me deitei sobre seu peito, inclinei a bunda, e segurando ela com as duas mãos ele meteu até gozar de novo.

Ficamos ali deitados pós-sexo, tomamos um banho juntos. Pedro se arrumou, combinamos de não ficarmos tanto tempo sem nos vermos. Ele foi embora, fiquei mais um tempo até esgotar o tempo do quarto e fui embora depois.

Foi uma delícia.

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