Há alguns anos na adolescência com os hormônios a todo o vapor, meus primos e eu tínhamos o hábito de "brincarmos" juntos. Na época eu tinha tinha cabelo preto, corpo normal com poucos pelos e pele branca. Bruno era o mais velho de nós, se parecia comigo, mas era malhadinho. Já Guilherme era moreno e meio fortinho também e cabelos pretos. Mas a história que vou contar se passa alguns anos depois. Hoje tenho 21. Nossas aventuras acabaram por se tornarem quase nulas com os anos. Bruno começou a namorar e foi morar com a menina, e ela engravidou. Recentemente ele acabou me convidando para ir a casa dele, queria me mostrar todos os cômodos, e eu suspeitava com isso que o que ele mais queria me mostrar era seu quarto. Ele havia me dito que sua namorada não estava em casa, e eu como não sou besta já fui imaginando as intenções dele. Começamos a conversar, lembramos de algumas aventuras, enquanto no meio da conversa ele se aproximava cada vez mais pra perto de mim. Bruno ainda tinha um corpo musculoso, mas agora seu cabelo estava mais aparado e tinha barba, estávamos sentados em sua cama no quarto, quando ele se deitou e me disse pra acompanha-lo.
Continuamos a conversa, e confesso que eu estava nervoso com a situação e ansioso, porque ele ia ter um filho e era comprometido. Mas então, uma mão surgiu em cima no meu short, tirou meu pau pra fora e começou a me punhetar devagarzinho.
_ Você tem certeza cara? Você vai ter um filho e namora...
_ Esquece isso, ta afim ou não?
Eu parei de pensar e retribui a punheta pra ele. Então nos levantamos, tiramos a roupa e ele trancou a porta do quarto pra evitar contratempos. Deitei ele na cama e me coloquei em cima dele. Aos poucos fui lambendo todo seu peitoral e fui descendo até o pau. Engoli tudo até as bolas e ele gemeu de prazer (Que saudade eu tava daqueles momentos). Ele me puxou e desceu sua boca até meu pau e retribuiu, lambeu a cabeça do meu pau, chupou as bolas e pagou um dos melhores boquetes da minha vida enquanto eu o punhetava.
_ Deita aí- Falei, e ele me obedeceu.
Me coloquei de costas pra ele e fizemos um meia nove. A situação ia se esquentando, nossos corpos suados se roçando enquanto nos mamávamos, até que ele resolveu dar uma linguada no meu cú. Na hora eu delirei e gemi de prazer e continuei mamando aquele pau grosso. Depois de uns 10 minutos naquela situação, eu me levantei e perguntei se ele queria ir adiante ou se queria só gozar com aquilo (Apesar de nossas brincadeiras, geralmente o Bruno e eu não fazíamos penetração, o que só acontecia com o Guilherme, mas isso fica pra outra história). Ele fez que sim com a cabeça enquanto dava um sorrisinho malicioso. Eu então me coloquei de quatro e mandei ele me fuder.
Depois de colocar a camisinha, ele se pôs atrás de mim e começou a roçar a cabeça do pau no meu buraquinho.
_ Para de me atentar e mete logo carai.
_ Calma aí kkkk, ta apressado putinha.
Ele então forçou contra meu buraco e aos poucos foi me abrindo. Ele tinha um pau muito grosso e grande, no começo foi meio doloroso, mas meu cuzinho começou a se acostumar aos poucos enquanto ele metia devagar. Nós continuamos por um bom tempo, nem reparei mais no horário a gente só se entregou ao prazer. Fizemos várias posições: De 4, frango assado, de lado, cavalinho... Enquanto ele me fodia com pressão eu gemia e tocava uma. Já quase no ápice ele me disse que ia gozar, então eu me ajoelhei na frente dele, tirei a camisinha e botei a lingua pra fora enquanto punhetava ele. Logo senti aquela porra quentinha na boca e engoli tudo. Ele deu uma risadinha e me jogou na cama e foi me mamando e punhetando até gozar na boquinha dele.
Depois ficamos um tempinho deitado e calados, meio envergonhados na verdade. Nos levantamos, nos limpamos e vestimos. Eu disse que precisava ir e ele disse que tinha de se arrumar pro trabalho. Ele me levou até o portão, trocamos uma idéia e eu fui embora. Depois de um tempo ele me mandou mensagem e pediu pra isso ficar só entre a gente. Eu disse que tava de boa, que ninguém iria saber, e se ele precisasse se desestressar, não ligaria se rolasse um replay algum dia e ele concordou. Essa foda me lembrou de quando me iniciei nesse mundo do prazer com meu primo Guilherme, mas vou deixar essa história pra uma próxima ocasião.
