Olá, pessoal! Para aqueles que pediram a continuação, aí vai a história da primeira vez que transamos.
Pra quem começou a ler a partir desse conto aqui, sugiro que leia o primeiro.
Vamos lá!..
Depois do nosso maravilhoso primeiro encontro, deixei ela em casa, voltei a festa mas apenas para me despedir das pessoas e fui pra casa.
A vontade era de ligar ou mandar uma mensagem pra ela quando cheguei, mas me contive e fui tentar dormir. Não conseguia dormir pois estava com adrenalina muito alta e não estava acreditando em tudo que havia acabado de acontecer. Muito tempo depois, consegui pegar no sono.
Ao acordar no outro dia, estava parecendo um adolescente que beijou a primeira mulher da sua vida. Estava sentindo uma felicidade inexplicável e muito ansioso pensando em qual seria o melhor momento para entrar em contato com ela.
Fiquei enrolando e inventando mil coisas para fazer para que o tempo passasse e eu não ligasse muito cedo, não queria parecer muito ansioso pra ela, embora a ansiedade estivesse me corroendo por dentro.
Enfim, na parte da tarde, achei que seria um bom momento para entrar em contato, pois se fôssemos marcar algo para a noite, não ficaria muito em cima da hora e ela teria tempo para se organizar.
Peguei o celular para ligar pra ela e estava tremendo, com o coração acelerado, respiração ofegante. Ela demorou um pouco pra atender, talvez imaginando que fosse eu e ponderando se valia a pena atender.
Quando atendeu, me identifiquei e senti pela sua voz que ela ficou feliz por eu ter ligado. Conversamos sobre algumas coisas e então fiz o convite para nos encontrarmos a noite. Ela no primeiro momento não quis, pois estava com medo por sermos comprometidos e alguém nos ver. Falei que não precisávamos sair e poderíamos ficar na minha casa mesmo, pois as outras pessoas que eu morava estavam viajando e só retornariam no outro dia. Mesmo assim ela ficou receosa de ser vista entrando lá e eu disse que deixaria o portão da garagem aberto pra ela entrar com sua moto de uma vez e rapidamente eu fecharia, e que antes disso, eu iria ver como estava a rua, se não tinha nenhum vizinho na porta de suas respectivas casas. Ela mesmo com muito medo, aceitou. Nos despedimos e não fiz mais nada naquele dia apenas esperando o mágico momento chegar.
Quando deu o horário que combinamos, fui pra porta de casa observar os vizinhos e abrir o portão. Caso algo não saísse como planejado, eu ligaria pra ela e avisava para ver qual solução íamos tomar.
Para nossa sorte, a rua estava deserta e ela não demorou a chegar.
Quando entrou na garagem e desceu da moto, eu fiquei olhando aquela perfeição de mulher que ela era e novamente não estava acreditando que eu tinha conseguido ficar com uma mulher daquela. Ainda pensei comigo, hoje ela não bebeu, será que ainda vai querer continuar com isso? Kkkkkk
Ela estava com uma calça jeans apertadinha, que deixava aquela bunda ainda mais linda e empinada, uma blusa de alcinha preta com um sutiã também preto aparecendo um pouco pelo discreto decote.
Fui de encontro a ela e a abracei e dei um beijo respeitoso no rosto e a convidei para entrar. Entramos e perguntei se queria beber alguma coisa, água, cerveja, suco, etc.. Ela aceitou apenas uma água que prontamente servi.
Depois que terminou de beber a água, me disse assim, "estou um pouco nervosa com tudo isso". Eu a tranquilizei e disse que não precisava ficar nervosa pois ninguém a havia visto entrar ali em casa e ali só iria acontecer o que ela se sentisse confortável em fazer.
Ela agradeceu e na cozinha mesmo fui me aproximando dela, a envolvi em meus braços e ficamos com os rostos muito próximos. Eu a abracei forte e comecei a dar beijos em seu rosto, fui me aproximando da sua boca e não havia resistência nenhuma dela. Ela também queria aquilo tanto quanto eu.
Dei um selinho nela e depois outro mais demorado. Parei e ainda abraçados, olhei em seus olhos e sem dizer uma palavra, dei um beijo em sua boca. Tive a mesma sensação da noite anterior, aquele beijo era mágico! Nossas línguas se encontraram e rapidamente se envolveram naquele beijo delicioso. Não sei quanto tempo ficamos naquele beijo, mas eu queria que não acabasse nunca de tão gostoso que estava aquele momento.
Paramos o beijo e dei outro selinho nela, ela estava rindo, estava apreciando o momento assim como eu. Comecei a beijá-la de novo e dessa vez, desci um pouco para seu pescoço e fiquei dando beijinhos. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo entre sua bunda e sua nuca. Ela começou a passar as mãos nas minhas costas também e voltei a beijar sua boca. Coloquei minha mão por dentro da sua blusa, passando pelo seu sutiã e com só uma mão, consegui abrir e deixar suas costas livres para que não atrapalhasse o caminho das minhas mãos. Parei um pouco de beijar sua boca e comecei a levantar sua blusa para tirá-la, o que ela não se opôs. Tirei sua blusa e o seu sutiã e aí pude ver, dessa vez nitidamente como eram lindos os seus seios. Do tamanho perfeito, durinhos, empinados, com auréola e biquinhos rosados esperando pela minha boca. Não perdi tempo e comecei a chupar um, enquanto passava a mão pelo outro e apertava o bico, fazendo com que ela começasse a gemer, mesmo que ainda de forma sutil. Enquanto chupava seus seios, ela tirou minha camisa e começou a apertar meu pau ainda por cima da bermuda. Eu estava alternando entre seus seios, ora chupava um, ora chupava o outro. Coloquei uma mão no botão da sua calça, desabotoei e comecei a abaixá-la, revelando assim a sua calcinha fio dental preta totalmente enterrada na sua bunda e com um paninho minúsculo tampando a sua buceta. Quando abaixei a calça até os seus pés, desci para a ajudar a tirar e voltei subindo dando beijos pela suas pernas, coxas e dei um beijo na sua buceta por cima da calcinha, e pude sentir o quanto estava molhada e exalando aquele aroma maravilhoso. Continuei subindo e dando beijos pela sua barriga, seios até chegar a sua boca para poder beijá-la novamente.
Dessa vez, após o beijo, ela pegou minha bermuda junto com a cueca e começou a abaixá-la também, deixando meu pau que a essa hora estava explodindo de tão duro livre para que ela pudesse tocar. Da mesma maneira que fiz, ela fez se abaixando para tirar a bermuda e a cueca dos meus pés, mas ao invés de voltar subindo pelo meu corpo, ela ficou de joelhos e abocanhou meu pau, fazendo um vai e vem com a boca que me deixou em êxtase. Ficou chupando, tentando engolir ele inteiro até se engasgar. Viu que não ia conseguir e ficou chupando só a cabecinha enquanto com uma mão batia uma punheta pra mim e com a outra mão, fazia carinho no meu saco. Depois de deixar meu pau todo babado, ela começou a bater mais forte e foi chupar meu saco me levando a loucura. Pensando que eu poderia não aguentar muito tempo, a peguei pelos braços e a levantei e aí foi minha vez de enfim poder pela primeira vez chupar aquela buceta. Abracei ela e a levantei para a colocar sentada em cima da bancada da cozinha, (sim, ainda estávamos na cozinha nessa hora). Dei mais um beijo em sua boca e dessa vez passei direto para o meio das suas pernas. Fiquei beijando e dando mordidinhas carinhosas por cima da sua calcinha, até que ela não aguentou mais e puxou e segurou minha cabeça colando a minha boca em sua buceta. Eu apenas afastei sua calcinha pro lado e pela primeira vez senti o sabor do seu melzinho e era delicioso, como eu já estava imaginando e tive o prazer de provar um pouco no dia anterior. Comecei lambendo sua buceta tentando tomar todo o mel que estava ali e coloquei a língua o mais fundo que consegui dentro da sua buceta. Ela começou a gemer mais alto e mais forte. Tirei a língua de dentro e fui subindo até chegar no seu clitóris e nesse momento, parecia que essa mulher tinha recebido uma descarga elétrica, tamanho o gemido e a força com que prendeu minha cabeça entre suas pernas. Fiquei chupando seu clitóris e coloquei um dedo dentro da sua buceta enquanto ela gemia sem parar. Coloquei mais um dedo e intensifiquei a chupada. Queria que ela gozasse na minha boca. De vez em quando, tirava os dedos e voltava a colocar a língua lá dentro. Não demorou muito e ela deu um gemido muito alto e um grito dizendo que estava gozando. Assim que terminou de gozar, comecei a tomar todo o seu mel que agora escorria em abundância e ela me puxou pra cima e me deu um beijo delicioso e melado do seu gozo.
Após isso, pediu um tempo para se recuperar e perguntei se queria alguma coisa e novamente quis apenas água.
Aproveitei enquanto ela bebia água e se recuperava e fui no quarto ligar o ar condicionado para irmos para lá.
Depois de beber água, a convidei para irmos para o quarto para assistir tv até ela se recuperar totalmente.
Chegamos no quarto e ficamos deitados, abraçados como dois namorados. Ela começou a ter uma crise de consciência, dizendo que aquilo não era certo e que era melhor pararmos por ali. Eu disse que não estávamos fazendo nada de errado. O que estava acontecendo, estava sendo muito bom e os dois queriam muito aquilo. Estava sendo tudo em comum acordo, mas que se ela achava que não deveria continuar, poderíamos parar e fingir que nunca aconteceu nada e eu não tocaria mais nela. Seríamos apenas bons amigos.
Depois que eu disse isso, falei que ia na cozinha pegar umas cervejas pra gente. Quando fui levantar da cama, ela me puxou e me beijou. Retribuí o beijo e fiquei acariciando seus seios enquanto a beijava. Ela pegou no meu pau e começou de novo a bater uma pra mim, eu fui descendo e comecei a beijar seus seios, cada hora um. Comecei a morder devagar e levei uma mão até sua buceta que estava encharcada e fiquei tocando em seu clitóris que ainda estava inchado depois de gozar na minha boca. Comecei a descer pela barriga pra poder chupar um pouco mais sua buceta e ela segurou minha cabeça e se virou deitando por cima de mim e esfregando sua buceta no meu pau. Dava pra ouvir o barulho que a buceta dela fazia de tão molha que estava. Ela pegou meu pau, colocou ele deitado e sentou em cima esfregando sua buceta pra frente e pra trás num ritmo acelerado. Ela já começava a gemer de novo e eu estava segurando na seu quadril ajudando no seu movimento. De repente ela se levantou um pouco para melhorar a posição e meu pau ficou em pé e quando ela foi esfregar de novo, ele entrou de uma vez na sua buceta o que fez com que nós dois déssemos um gemido alto tanto de tesão, quanto de surpresa pois não esperávamos por aquilo.
Quando meu pau foi lá no fundo daquela buceta, pude perceber o quanto ela era apertada e quente, além de muito molhada. Comecei a fazer movimentos com o quadril pra cima e pra baixo e logo ela começou a cavalgar colocando as mãos no meu peito para poder se equilibrar.
Eu tomei o controle da situação e comecei a meter com força até o fundo da sua buceta e sentindo como era gostosa aquela sensação.
Quando ela cansou da posição, me pediu para vir por cima e fizemos um papai e mamãe delicioso com muitos beijos na boca, nos seios e carinhos. Ela me pediu pra meter mais rápido pois estava quase gozando novamente. Foi então que pedi pra ela pra poder ficar de quatro pois queria gozar junto com ela. Quando ela se posicionou, eu quase gozei só de vê-la daquele jeito, mas consegui me controlar e fui metendo devagar até ela acostumar com meu pau dentro, pois sua buceta era muito apertada. Quando finalmente ela acostumou eu comecei a meter mais forte e mais rápido, foi quando vi aquele cuzinho rosinha ali fechadinho, parecendo que nunca tinha levado uma rola. Tirei minha mão da bunda dela, e passei um dedo no seu melzinho pra lubrificar e comecei brincar com seu cuzinho.
Ela não disse nada quando coloquei o dedo no seu cu e fiquei fazendo carinho mas quando tentei enfiar, ela disse que não era pra fazer isso pois nunca tinha dado ele pra ninguém.
Parei então de mexer no cu e voltei a concentrar toda minha atenção na sua buceta, passei uma mão por baixo e fui direto no seu clitóris, enquanto continuava a meter com força. Em pouquíssimo tempo depois que comecei a estimular seu clitóris, ela falou que ia gozar, que não aguentava mais. Eu falei que era pra me esperar pra gente gozar juntos. Acelerei ainda mais o ritmo e também fiquei com vontade e falei pra ela, foi no exato momento em que aos berros ela gozava e tentava sair da posição pra poder deitar na cama. Eu segurei ela com força e dei uma última metida lá no fundo da sua buceta e gozei muito lá dentro.
Depois de gozar, deixei ela deitar na cama e deitei ao seu lado já procurando sua boca pra beijar. Estávamos muito ofegantes e nem conseguimos beijar direito.
Nessa hora, quase que ao mesmo tempo, lembramos que a gente não tinha usado camisinha e eu ainda gozei dentro dela.
Ela começou a entrar em desespero e eu a acalmei dizendo que eu não tinha nenhuma doença pois havia acabado de fazer todos os exames possíveis para poder ser contratado pela empresa que me levou até lá, mas que dê fato, havia a possibilidade de gravidez.
Ela me disse que não poderia comprar pílula do dia seguinte pois era conhecida na cidade e rapidamente a notícia iria se espalhar. Eu disse que iria comprar, mas naquela hora não havia mais nenhuma farmácia aberta.
No outro dia cedo, antes de ir pro serviço, passei na farmácia e comprei a pílula, coloquei em um envelope com algumas outras folhas e levei até o seu trabalho e entreguei como se fosse uma documentação normal.
Na mesma hora ela tomou e não engravidou.
Depois, por mensagem falamos que foi loucura termos esquecido da camisinha e que ainda bem que não tinha dado em nada.
Continuamos a falar por mensagem todos os dias, até que marcamos um novo encontro, mas só vou contar no próximo conto pois esse aqui já está grande demais.
Aguardem que vem aí a parte 3...