Na cidade onde moro, tem um açougue grande, onde vários machos trabalham como atendentes. O dono sempre fica lá, ele é um macho grandão, branco e parrudo, com quem eu tenho muitas fantasias, ele deve ter uns 35 anos e tem o rosto bonito, com aspecto saudável, porém ele é muito hetero, daqueles que olham um viado de cima e só com o olhar sério já colocam a gente em nosso devido lugar. Quando o cumprimento, ele nem responde, apenas acena com a cabeça e pergunta o que eu vou querer. Nesse açougue trabalham vários rapazes, mas tem um que chama a minha atenção, ele é bem magro e tem tatuagens em todo o corpo, inclusive no pescoço e no rosto, o que dá a ele um diferencial em relação aos outros. Vou chamá-lo de José. Mesmo sendo magro, José tem o braço musculoso e sempre está com a barba por fazer, o jeitão marrento, sempre com cara de bravo, e voz grossa fazem dele um macho digno de tratamento vip. Ele também não dá muita bola pra mim, pois sabe que sou viado. Eu, por outro lado, sempre o trato com simpatia, cumprimento, agradeço e vez ou outra tento fazer algum comentário, aos quais ele responde com monossílabos. Certo dia, na fila do açougue, comecei a conversar com um vizinho, dizendo que eu estava precisando de alguém pra trocar uma torneira que estava com vazamento em minha casa. O vizinho falou que isso era coisa simples, que ele iria ver alguém pra fazer pra mim, visto que eu mal sei trocar uma lâmpada, e que depois ele me mandaria o contato da pessoa por whatsapp. Quando chegou a minha vez de ser atendido, José saiu do açougue e disse que iria fazer o intervalo dele. Até então tudo normal. Cada hora um saía e aquela era a hora dele. Comprei a carne e fui pro estacionamento, e ao chegar no meu carro vi o José sentado no meio fio perto do meu carro fumando um cigarro. Ele estava de regata, que deixava à mostra os braços fortes, com a calça de uniforme e botas. Senti um frio na espinha ao ver aquele macho daquele jeito. No momento em que eu já ia entrar no carro, olhei pra ele, que puxou assunto, dizendo que se eu precisasse ele poderia me ajudar com a torneira, já que ele precisava ganhar um extra. Disse que a esposa dele estava grávida e que ele precisava levantar uma grana. Fiquei surpreso, pois ele mal falava comigo. Passei o meu contato pra ele e disse que poderíamos combinar. Ele respondeu que daria um toque quando estivesse saindo do trabalho e que poderia passar na minha casa aquele dia mesmo. Agradeci pela ajuda e fui pra casa. No final da tarde, por volta das 18h30, recebi uma mensagem dele perguntando o meu endereço. Expliquei como chegar à minha casa, que era no bairro ao lado do açougue e em 10 minutos a campainha tocou. Quando abri a porta, lá estava ele, usando a mesma regata de mais cedo, bermuda e tênis. Ele estava fumando e perguntou se tinha problema fumar na minha casa. Eu disse que não havia problema algum, lógico. Então ele perguntou onde era o banheiro pra ele fazer o serviço. Quando mostrei o banheiro, ele perguntou se poderia dar um mijão. Eu disse que sim, então ele entrou no banheiro e fechou a porta. Só depois que ele fechou a porta me lembrei que eu tinha deixado uma calcinha pendurada atrás dela. Fiquei nervoso com a situação, mas ele saiu do banheiro sem falar nada. Então eu peguei a torneira nova e entreguei a ele. José mandou eu fechar o registro e eu fui na área externa. Quando avisei que tinha fechado, ele iniciou o serviço. De repente, ouço ele gritar do banheiro:
_ Porra! Caralho! Você não fechou o registro? Está vazando água demais aqui.
Só então me dei conta de que eu havia fechado o registro errado. Quando eu entrei no banheiro, estava jorrando água pra todo lado e José estava encharcado. Comecei a pedir desculpas sem parar e ele ficou com cara ainda mais fechada, me olhando e balançando a cabeça. Então corri e fechei o outro registro.
Ao voltar no banheiro, vi as roupas dele pingando água, dependuradas no boxe, que é fosco, e vi a sombra dele mexendo na torneira. O macho estava sem camiseta e sem bermuda. Fiquei sem reação. Então ele gritou pra eu levar a chave de grifo que estava na mochila dele.
Quando abri a mochila, vi que tinha um pacote de preservativo e uma cueca limpa. Aproveitei que ele estava no banheiro e dei uma fungada na cueca, que mesmo lavada ainda estava com cheiro de pica. Peguei a chave, que era a única que estava lá e levei pra ele.
Quando fui entregá-lo, tive uma visão maravilhosa: José estava só de cueca slip vermelha daquelas bem baratas, com o corpo ainda úmido e o cabelo molhado. A cueca tinha molhado um pouco e dava pra ver a jeba grande dele pesando dentro dela e até fazendo ela descer um pouco, a ponto de os pentelhos começarem a aparecer. Ele era bem pentelhudo e tinha pelos também no peitoral, na barriga e nas pernas. Além disso, tinha várias tatuagens pelo corpo, inclusive um dragão na lateral esquerda da barriga, que terminava dentro da cueca. Enquanto eu observava, ele estendeu a mão e eu entreguei a chave, com a mão tremendo. Notei que o caralho dele tinha ficado ainda maior. Acho que ele ficou com tesão pelo jeito que eu reparava nele. Então ele perguntou de um jeito bem cafajeste se tinha alguma coisa pra beber enquanto a roupa dele secava.
Rapidamente ele finalizou o serviço e foi pra cozinha atrás de mim. O pau dele estava bem teso dentro da cueca e eu não conseguia parar de observar a pentelhada grossa e negra que saía dela. Peguei uma cerveja e entreguei pra ele, que de forma autoritária disse:
_ Abre e põe no copo pra mim.
Eu, que já estava tremendo de tesão, abri a cerveja e coloquei num copo. Então ele viu que tinha uma cachaça em cima do armário.
_ Vou dar um trago nessa cachaça pra tirar a friagem, beleza? - disse ele.
_ Claro. Vou pegar um copo.
Peguei o copo, servi uma dose que ele virou de uma só vez. José continuou tomando a cerveja e perguntou se eu morava sozinho. Eu disse que sim. Então ele falou:
_ Ainda bem. Pelo menos posso ficar à vontade.
Após dizer isso, ele desceu a cueca e ficou com a jeba de fora na minha frente. Era uma pica comprida, muito pentelhuda, com a cabeça vermelha pra fora. O saco era grande e também bem cabeludo. Ele me entregou a cueca e mandou eu colocar no varal. Fiquei boquiaberto vendo aquilo, então ele perguntou se eu tinha tv a cabo e disse que estava a fim de ver o jogo do time dele, que iria rolar às 19h. Eu soltei um "Claro que sim" bem submisso e ele já foi andando em direção à sala, completamente nu. Pendurei a cueca no varal, sentindo o cheiro forte de rola que ela exalava, depois fui atrás dele na sala. Eu queria muito partir pra cima dele, mas tive medo de ganhar um safanão daqueles braços fortes dele. Ele se sentou no sofá completamente nu de pernas bem abertas e disse:
_ Tá esperando o quê? Eu sei que você está louco pra mamar o meu cacete. Aproveita!
Mais que depressa, parti pra cima daquele caralho teso e comecei a mamar com vontade. Ele foi endurecendo na minha boca e quase dobrou de tamanho. Aquele pauzão enorme, não muito grosso, mas bastante comprido, acho que tinha uns 22 cm, começou a babar na minha boca e eu fui absorvendo aquele mel de macho e engolindo tudo. Ele estava muito suado, já que tinha trabalhado o dia todo, e o cacete dele exalava um cheiro de testosterona maravilhoso. Fui até o saco e fiquei fungando, depois lambi as bolas salgadas dele e voltei pra cabeça que estava escorrendo um líquido grosso. José, estirado no sofá, com os braços atrás da cabeça, se contorcia a cada chupada até que disse que iria gozar. Nesse momento, caprichei ainda mais no boquete, até que senti a minha boca se enchendo. Ele se contorcia ainda mais e arfava feito um animal. Engoli toda a porra dele sem hesitar e senti o gosto da virilidade daquele macho. Quando pensei que ele já tinha gozado tudo, tirei o pau dele da minha boca, mas ainda saiu um último jato que escorreu do pau dele até o saco. Lambi com voracidade, deixando o pau dele limpo. Quando terminei o serviço, ele ficou com os olhos fechados por alguns segundos até recobrar os sentidos. Peguei lenço umedecido e limpei o pau dele, feito uma putinha, deixando-o mais limpo do que quando ele chegou à minha casa. Então ele mandou que eu pegasse uma cueca limpa que estava na mochila dele. Depois de vestir a cueca, ele mandou que eu pegasse outra cerveja pra ele e desse um jeito de secar a roupa que estava molhada. Coloquei a roupa dele, menos a cueca molhada, na secadora e voltei pra sala com a cerveja, além de um sanduíche que eu havia preparado pra ele. Enquanto comia, ele disse que não entendeu o que deu nele, que o negócio dele era mulher, mas que aquela calcinha que estava no banheiro deixou ele muito excitado. Falou também que estava há muito tempo na punheta, porque a esposa grávida não queria saber de sexo, e que ele estava com o plano de ir a um puteiro aquela noite com a grana que eu daria a ele pelo serviço. Falei pra ele relaxar, que eu não ia comentar com ninguém sobre o que havia rolado. Tomei coragem e falei que ele não precisava ir a um puteiro e que ele poderia terminar o serviço que já tinha começado comigo. Ele, sério, olhando pra tv, não me respondeu. Depois de alguns minutos, mandou que eu buscasse outra dose da cachaça pra ele. Fui correndo e enchi quase meio copo. Ele tomou a dose e perguntou se poderia fumar um baseado. Como moro no último andar de um prédio, disse que não havia problema algum. Só pedi que ele fumasse na varanda. Então ele foi pra varanda com a luz apagada e ficou lá um tempo, enquanto eu tomava banho. Já me preparei pra tudo no banho e fiz a higiene íntima pra não fazer feio com o boy.
Quando saí do banho ele estava sentado no sofá, os olhos dele estavam em brasa de tão vermelhos e ele estava com um sorriso safado no rosto. Olhei pra cueca dele e o cacete estava saindo pela lateral. Entendi que eu ia ser a putinha dele. Então chamei ele pro meu quarto. Ele na sala mesmo já tirou o meu roupão e me viu só de calcinha. Vi que ele até salivou de vontade de meter. A caceta dele estava muito dura. Então entramos no meu quarto e ele já foi me virando de costas e afastando a parte de trás da minha calcinha pra ver o meu cuzinho.
_ Que delícia de cuzinho de puta você tem! Quantos machos já meteram aí, hein? Pelo rombo, aposto que muito. - e riu de um jeito bem safado.
Então me ajoelhei na cama de costas e fiquei com o cuzinho bem arreganhado pra ele, que enfiou a cara entre as minhas nádegas e chupou com vontade. Depois ele veio por trás de mim e ficou roçando a cabeça do pau no meu cu. Senti que havia entrado um pouco e perguntei se ele não queria colocar camisinha. Ele falou que achava bom, porque era casado e não costumava meter sem capa na rua. Abri a gaveta da mesinha de cabeceira e peguei uma camisinha feminina. Abri o pacote e entreguei pra ele colocar em mim. Vi que o pau dele estava muito duro e pulsando. O safado ficou com tesão em saber que eu ia usar uma camisinha de mulher. Ensinei a ele como colocar e em instantes eu estava pronto pra receber aquela vara comprida todinha dentro de mim.
Com jeito de metedor, ele enfiou a pica toda no meu cuzinho, montando nas minhas costas e me segurando pelos ombros. Eu estava morrendo de tesão sentindo aquele garanhão me fodendo. O cheiro de macho dele já tinha tomado conta do quarto e ele metia e me xingava como se eu fosse uma mulher safada. De repente, ele arrancou o pau, me colocou de bruços e levantou a minha perna esquerda, depois enfiou o pau todo e ficou socando com força, um pouco fora de si por causa da erva que ele tinha fumado, mas com o pau muito duro. Fiquei levando aquela jeba comprida por um bom tempo. Aí foi a minha vez de ficar de frango assado pra ele. O pau dele deslizou de novo pra dentro de mim e eu fiquei alisando aqueles braços musculosos e cheirando as axilas dele, que estavam com aquele cheiro forte de macho. Ele socava com tanta força que me fez gozar sem que eu percebesse. Depois de meter bastante, ele tirou o pau do meu cu e começou a punhetar. Fiquei de joelhos, de frente pro caralho dele, até que ele soltou uma esporrada bem no meio da minha cara. Chupei bastante o pau dele e suguei o resto da porra, depois engoli tudo. Essa segunda gozada não foi tão farta quanto a primeira, mas foi muito boa. Tirei a camisinha de dentro de mim, que estava cheia de baba do pau dele. Então José caiu de lado na cama e ficou olhando pro teto. Depois cochilou por uns minutos e acordou apressado, dizendo que precisava ir embora. Peguei a roupa dele na secadora, ele se vestiu e meteu o pé. Antes de sair, me deu o valor da torneira e disse que a chave de pix era o número do celular dele. Já de mochila na costas, ele falou:
_ Se quiser me fazer um agrado no pix, vou gostar bastante.
Depois que ele saiu, fui até o varal e peguei a cueca que estava úmida. Fiquei cheirando a parte da frente dela, sentindo o cheiro do macho que havia me feito de putinha e relembrando a foda maravilhosa que ele deu em mim.