Dormi boa parte da tarde para me recuperar da primeira vivência de corno. Ainda não acreditava direito no que tinha acontecido. Fui tomar um banho mas a todo momento relembrando o que rolou na hora do almoço (se você leitor não leu, procure "Descobrindo a Cornitude Bi"). E lembrei que ele tinha dito que voltaria... e fez o pedido para usar a calcinha... Aquilo estava fora de cogitação. Sem chance. Segui em casa, vendo TV... O LapTop continuava na sala. Ali pelas 10 horas da noite, uma hora antes do horário informado, o lance da calcinha não saía da minha cabeça... Eu estava nervoso. Nervoso não, estava inquieto. Coloquei um porno... mas nada me tranquilizava. Ficava pensado se ele realmente viria? E, se viesse, como reagiria se eu não estivesse com a calcinha? Iria embora? Ou diria pra esquecer tudo que aconteceu. Faltando cinco minutos para o horário combinado, acabei cedendo ao meu temor e tirei a cueca e coloquei a calcinha. Tive que escolher uma maior, já que minha esposa é bem mais baixa que eu. Mesmo assim estava bem apertada... Antes de vestir a bermuda, dei uma olhada no espelho... Me senti entre surpreso (até que não ficou mal) e ridículo. Às 11h da noite escutei alguém saindo do elevador e uma leve batida na porta.
Wagner entrou rápido e logo tranquei a porta. Me perguntou se eu estava bem, se eu estava chateado com o que aconteceu no almoço? Disse que não mas não sabia direito o significado de tudo aquilo. Tinha sido muito louco. Ele mudou o tom de voz de novo e me mandou tirar a bermuda dele... Eu me sentei na cadeira, ele em pé na minha frente, e fui abaixando a roupa dele. Estava com uma cueca branca... o pau estava meia bomba ainda, mas já se fazia notar... Me puxou para ficar em pé e perguntou baixinho: E a calcinha? "Estou vestindo", respondi sem conseguir olhá-lo diretamente. Ele me virou de costas e me fez apoiar na mesa... alisou minha bunda por cima do short. A calcinha é dela? Balancei a cabeça afirmativamente... Agora ele já sarrava descaradamente a minha bunda. Eu sentia o pau dele duro me pressionando... E estava assustado e excitado. No meu ouvido, falou: abaixa o short e fica de calcinha pro macho da tua esposa te ver, corninho... E se afastou.... Devagar e meio sem graça abaixei o short... Ele ficou em silêncio... e voltou a alisar minha bunda e me sarrar... sentia ainda mais forte o pau dele... Tirou minha camiseta e me abraçou por trás... Quero ver a gaveta de calcinhas da Claudinha... Mas antes de eu sair, pegou as laterais da calcinha que eu vestia e puxou, enfiando no meu rego... transformando a discreta roupa íntima num fio dental improvisado... "Fica assim, dá mais tesão"... e me soltou...
Segui no corredor sentindo o tecido na minha bunda. Entrando no meu quarto, ele ficou olhando um pouco pra nossa cama e me seguiu até o closet. Me abaixei para abrir a gaveta, que deve ter uns 60 centímetros de comprimento. Ao puxar, uns 15 conjuntos de calcinhas e sutiã ficaram à mostra. Ele quis mexer mas pedi que não fizesse isso. Ela é muito sistemática e vai perceber qualquer bagunça . Então me mostra aquela que você tem tesão em ver ela usando pra mim, pediu ele. No fundo da gaveta, meio escondida, tirei uma peça menor, preta. Não era fio dental, mas bem pequena. Sem rendas. Entreguei na mão dele. Eu mesmo comprei pra ela. Fiquei ali, agachado em frente à gaveta. Ele em pé, só de cuecas, mostrava o tesão pelo volume. "Alisa meu pau, corno", mandou mais uma vez. Obedeci de novo. Após alguns minutos, falou para eu tirar a cueca dele e cheirar. A vara dele estava em pé, brilhante... Tá gostando do cheiro de macho? Nem consegui responder... estava de olhos fechados sentindo aquele aroma forte de cueca de homem. De olhos fechados senti ele me pegar pelos cabelos e puxar minha cabeça até seu pau. De novo tentava enfiar na minha boca. Mas agora não resisti. Ainda de olhos fechados, ajoelhado em frente aquele macho, senti o pau dele invadir minha boca menos de 12 horas depois da primeira vez. Sem largar meus cabelos, começou a fuder minha boca. "Chupa corno... sente o gosto da pica que vai arrombar a Cláudia logo..." Não sei quanto tempo ficamos ali, mas sentia que o pau dele estava bem melado de tesão. Ele se afastou e perguntou de novo sobre como ela gostava de transar. Relembrei que a posição dela predileta era de quatro, levando vara na buceta com força. Ele me puxou até a cama e quis saber como tinha sido a última vez que eu tinha comido ela. Contei que botei ela de quatro no canto da cama e fiquei em pé, e meti na bucetinha dela bem forte. "Me mostra a posição dela", e me puxou pra cama. Me ajoelhei na quina da cama. Ele se posicionou em pé, com eu tinha falado, entre as minhas pernas (que ficaram pra fora: uma pela lateral e outra pelo fundo da cama). Me pegou pela cintura e iniciou um movimento esfregando o pau na minha bunda. Primeiro de leve. Depois com mais força, simulando uma foda. Sentir ele de pau duro me levou às nuvens... Se afastou um pouco, alisou minha bunda e baixou a calcinha que ainda estava entalada no rego. Agora eu estava ali, mostrando o cu para o vizinho que queria comer minha esposa. E voltou a esfregar o pau no meu rego. Passava a cabeça do pau desde o meu saco até o início das costas. Foi um tesão sentir ele passando pela entradinha do meu rabo. Sem se afastar, perguntou se a minha esposa já tinha dado a bunda. "Já comi algumas vezes, mas ela não curte muito". E vc quer me ver comendo o cu da esposinha, corno? Sem olhar pra traz, respondi: "Quero". Então ele sussurrou, meio que pra ele mesmo... "Não acredito que vou fazer isso". E passou a falar diretamente "pra minha esposa". Claudinha, seu marido quer te ver dando a bunda, quer levar no rabo? Assumindo o papel dela, responde: eu quero, vizinho. Pode meter que o corno que ver. Imediatamente comecei a sentir a pressão no cu. E ele voltou a me tratar como se eu fosse a minha esposa. "Claudinha, você é apertadinha... vou devagar mas vai doer um pouco". Pode meter que o corninho que ver, respondi... Wágner apertou as mãos em minha cintura e foi pressionando. A cabeça encaixou e a resistência natural empurrou o pau pra fora. Ele encaixou de novo, manteve uma mão no pau e forçou pra dentro. Soltei um gemido forte. Doeu. Com a cabeça dentro, ele parou... "Pode se acostumar, Claudinha...Espere um pouquinho que melhora". E melhorou mesmo... Logo eu estava com tesão e ele foi metendo aos poucos e falando mais sacanagem: Rebola, Claudinha... rebola pro corno ver meu pau entrando na sua bunda... Logo senti a vara inteira no rabo. Não conseguia falar nada... só gemia... E comecei a rebolar, pra delírio do Wágner, que começou a falar sozinho... Que cu gostoso... que cu gostoso...Foi acelerando e metendo cada vez mais forte... Com a força acabei sendo empurrado para ficar deitado... e ele veio junto, deitando em cima de mim... Passou as mãos pelo meu tórax (como se fossem as alças de um mochila), me segurou pelos ombros, e sussurrou no meu ouvido. Agora aguenta. E forçou meu rabo até o limite... Perdi a fala... dor e tesão misturados, e ele respirando forte perto do meu ouvido, me mandando empinar a bundinha...Pouco depois ele anunciava que ia gozar, se ergueu um pouco e gozou fora do rabo...inundou um pouco das costas e minha bunda e voltou a deitar em cima de mim... Eu estava de pau muito duro e queria gozar. Fiquei de lado, ele continuou atrás de mim, me sarrando e me chamando de corno... dizendo que o cu da Claudinha era uma delícia...que tinha sido maravilho me botar um chifre... Gozei logo e fartamente. Melei o lençol da cama (teria que dar uma boa explicação pra esposa na volta da viagem para troca da roupa de cama). Ele ainda ficou me sarrando enquanto o pau dele terminava de amolecer. Estávamos melados. Ele foi até o banheiro da suíte e trouxe papel higiênico. Não falamos nada. Ele secou um pouco das minhas costas para eu poder levantar. Terminei de secar a bunda sozinho. Se quiser, pode tomar um banho, ofereci. Não posso molhar o cabelo, tem chuveirinho? Fui pegar uma toalha e mostrar como era o chuveiro. Ele entrou no box e, pela primeira vez, percebi seu corpo inteiro nu. Não era malhado. Era o corpo de quem joga futebol, tudo no lugar. Muitos pelos no pau mas não muitos no resto do corpo. Liguei o chuveirinho e dei na mão dele. Ele não pegou e voltou ao tom de voz dominador. "Lava ele!". Fiquei sem ação. "Corno, lava o pau que acabou de meter no cu da tua mulher". Ele foi convincente. Entrei no box (que ficou bem justo no espaço) e comecei a molhar a região que estava melada. Com a outra mão fui passando o sabonete. Primeiro na barriga, mas acabei subindo um pouco até os mamilos. Na verdade, alisar aquele macho estava me dando muito tesão. Ensaboei um mamilo, depois o outro. Quando fui descer, ele me puxou pela nuca e mandou: lambe o macho da Claudinha. O tesão tomou conta de mim de novo... E lambi e chupei aqueles mamilos... E com a mão, intuitivamente, procurei o pau. Ainda estava mole, mas logo começou a crescer entre meus dedos. Fiquei ali, lambendo o tórax e punhetando o pau. Ele me forçou pro chão e avisou. "Sempre que eu vier comer a Claudinha, vou gozar na boca do corno depois". Segurou meu rosto com as duas mãos e começou a fuder minha boca. Vizinho, você não sabe a quanto tempo não gozo três vezes no mesmo dia... Fiquei imóvel, o pau dele entrava e saía, e passei a mão no saco dele.... Senti o pau inchando e gozando quase na minha garganta. Engoli e continuei lambendo... Ele me deu "tapas na cara" com a pica mole e dizendo que sou um corno delicioso. Terminei de lavar o pau dele e saímos do chuveiro. Agora ele estava com pressa. Disse que assim que eu desse um ok, ele começaria a "cantar" minha esposa. E foi embora. Dormi pelado, lembrando desse primeiro dia de corno bi na minha vida. (cont.)