Depois dos eventos do conto "O jogo que mudou a vida", Anderson ficou preso.
Para quem não lembra, Anderson é um homem de 42 anos, loiro, 75 kg e 1.70m. Era professor de academia e tem uma filha de 23 anos, chamado Ana, uma loirinha ninfeta, 51 kg, 1.55m, olhos verdes, piercing na barriga e transversal na orelha. Uma verdadeira mignon.
Na cadeia, ele aguardava ser julgado pelos crimes cometidos. Lá, ele era super gentil com os presos da sua cela, na qual um deles conseguiu apresentar uma mulher para conhecer. O nome dela era Clara, uma mulher branca, de cabelo liso, 89 kg, 44 anos, mãe de duas mulheres de 23 e 21 anos, chamada Amanda e Anita. Tinha grandes seios e uma bunda média. Em fevereiro, ela revezava com Ana para levar alimentos e produtos de higiene.
Ana, que ficou ao lado do seu pai, decidiu entregar o seu apartamento e foi morar no dele até que o saísse. Como ele estava pagando parcelas da compra, e ela não conseguia absorver mais essa dívida, decidiu entregar e continuar pagando para que Anderson não perdesse o imóvel. A cada 15 dias, aos domingos, ela o ia ver na cadeia. Na última visita, ela diz:
- Ah pai, espero que você saia logo daqui. É horrível te ver preso.
E ele diz:
- Eu sei filha, mas errei. Preciso pagar a pena. O que é foda é que não tem nem previsão de julgamento. Meu advogado está tentando o habeas corpus, mas está parado no judiciário.
E ela diz:
- Meu medo é essa doença que está chegando chamada de Covid. Dizem que é muito perigosa. Tenho medo que aconteça algo com você. E ele o abraça e diz que vai ficar tudo bem.
No primeiro domingo do mês de março quem leva os alimentos é Clara. Ela chega às 4h da manhã, e fica na fila até às 7h, quando começam a liberar para as visitas. Ao entrar, era uma alegria enorme para ela. Anderson respeita muito ela pelo que fazia, mas ele tinha mais interesse pela visita íntima do que ficar conversando como dois namorados. Como não tinha uma documentação comprovando um relacionamento estável, ela estava atrás disso para regularizar, e enfim transarem. Eles ficaram conversando até às 9h, mostrou a roupa que ela tinha comprado para ele, e a comida que tinha feito. Clara realmente estava apaixonada por ele. Depois ele foi até a sua cela e mostrou um presente que ele tinha comprado por 3 cigarros do seu parceiro de cela. Era uma caixinha de música antiga, que ao abrir, tocava Hey Jude dos The Beatles. Mesmo ela não curtindo rock, ela o abraça e agradece. O dia corre e a visita termina. Eles se despedem com um beijo longo e demorado, e Clara diz que no próximo domingo não conseguiria ir, pois era seu plantão. Ele diz que quem iria aparecer nessa data era a Ana.
Na segunda, ele recebe a notícia que muito esperava: Seu habeas corpus saiu. Ele pulava de felicidade e dizia para todos da cela que nunca mais voltaria para aquele lugar. O pessoal gostava do jeito da forma que ele os tratava: Sempre com respeito e dividindo tudo o que ganhava da Clara e Ana. A sua saída ficou agendada para quarta feira. Na terça ele avisa a Ana que conseguiu sua liberdade até o julgamento, na qual tinha esperança de ser absolvido ou cumprir uma pena em liberdade. Ana fica muito feliz e prepara um monte de coisas que seu pai gosta. Pudim, bolo, arroz doce, entre outros. E ela avisa Clara sobre a saída, e mesmo morrendo de vontade de estar na porta para ver a saída de Anderson, ela não conseguiria devido ao seu trabalho de enfermeira. Ao sair da cadeia, Ana estava o esperando. Ela o abraça bem forte e diz: - Que bom que você está livre, pai!
E ele diz: - Vamos Ana, preciso comer um hambúrguer. E eles entram no Uber. Param em uma lanchonete, e ele pede um X Bacon enquanto Ana pede um X Salada. E eles conversam sobre o período que estava na cadeia, e Anderson promete que nunca mais vai voltar. Ana também conta os detalhes nesses dois meses que seu pai estava preso. Aproveitou para dizer que até cozinhar estava aprendendo.
Clara liga para a Ana, e pergunta pelo seu pai. Ela avisa que está com ele, e pergunta se pode ir para a casa deles o ver a noite. E ela avisa que é super bem vinda. Nesse momento Anderson fala:
- Filha, eu sei o que a Clara fez por mim nesses quase dois meses, mas não vejo futuro com ela. Ela realmente está apaixonada, e não sinto nada por ela.
E Ana diz:
- Mas dá uma chance para ela, sei lá. Vão se conhecer, sair, farrear... Ela parece que gosta muito de você.
E ele diz:
- Sim, tem razão. Depois da Ju, não quero relacionamento com mulher por um bom tempo. No máximo uns encontros. Mas prometo que serei cauteloso. E os dois dão risada.
Ao anoitecer, e já no apartamento, eles começam a assistir o telejornal que fala sobre o aumento da COVID e o que o governo estava fazendo, até que a companhia toca. Era Clara. Toda maquiada, cheirosa e bem arrumada, só para ver Anderson. Ana a recebe e ficam alguns minutos conversando sobre o dia que teve enquanto apreciam o bolo de cenoura com chocolate que ela tinha feito ao seu pai. Até que a filha de Anderson diz que deixarão eles mais a vontade, pois ainda tinham muito para conversar.
Ela vai para o seu quarto, tranca e começa a ver o Instagram. Ela tem uma conta fake e fica bisbilhotando a vida de Paulo. Ela tinha muito ódio pelo que fez, tanto feito com seu pai como com ela. E a vingança aumenta em seu coração cada vez mais.
Na sala Clara diz:
- Fico muito feliz que você saiu. E Anderson abre um sorriso. E começam a conversa, até que Clara diz:
- Você acha que estou gata com esse vestido? E faz um volta inteira para Anderson olhar todos os detalhes.
E ele diz:
- Muito. Mas ainda prefiro sem.
Ela da risada, e diz:
- Posso tirar para você.
E ele diz:
- Quero ver.
Anderson pega o controle da TV e coloca uma música baixinha e sexy na sala. E Clara começa a fazer um striptease para ele. Ele se joga totalmente no sofá enquanto vê aquela gostosa começando a tirar a roupa.
Ana, começa a ouvir uma música bem baixinha. Anderson não sabe, mas o acústico do apartamento era horrível, principalmente do quarto que a Ana tinha escolhido, que era colada com a sala e separada por uma fina camada de parede. Os outros dois quartos era ao fundo. Um de visitas e o outro do Anderson. Clara começava rebolar aquela bunda, mostrando aquela calcinha vermelha e sexy. Seu vestido cada vez subia mais, até que mostra todo aquele rabo dançando bem sexy. Anderson, na seca, já tira a camiseta, ficando apenas de short. Com movimentos bem sexy, Clara tira o seu vestido ficando apenas de calcinha e sutiã. Anderson só queria comer essa gostosa, e tenta trazer ela para o seu colo.
E ela diz:
- Não, não, não. Espera que a recompensa vem.
E ela tira seu sutiã, mostrando aquele seios enormes para ele. Ele fica cada vez mais excitado, abaixa o short ficando apenas de cueca. E ela começa a colocar seus dedos na calcinha, esticando o elástico. Ela percebe que a rola do Anderson estava dura e enfim tira a sua calcinha. Ao tirar, joga ela para Anderson cheirar. Anderson cheira e sente aquele aroma de buceta limpa e tratada com hidratante. Ela se aproxima e começa com um beijo em Anderson. O beijo dela era maravilhoso. Ela sabia usar a língua do Anderson para se satisfazer. Ela brincava e lambia como ninguém. Alternava com mordida nos lábios, deixando Anderson cada vez mais com vontade. Ela se levanta um pouco, deixando seu grande seio esquerdo para ele chupar. E ele vai de boca em direção aquela teta. E começa a chupar com vontade. De alguém que não via seios a mais há 3 meses. Clara aproveita e leva a sua mão até o pau de Anderson e começa a bater uma deliciosa punheta. Algumas vezes ela lambe a sua mão e leva até o pau para deixar bem molhadinho. Até que ela vai de encontro com aquela rola. Começa a engolir todo e depois inicia uns movimentos bem leves usando a sua língua enquanto sobe e desce sobre aquele mastro. Ela parecia que estava chupando um picolé. Ela lambia com gosto aquele pau. Engolia todo, fazendo garganta profunda, chupava as bolas e abusava na saliva. Ela coloca dois dedos na boca de Anderson, que chupa os dedos. Após um período nessa posição, ele se levanta e faz Clara se sentar. Olha para aquela grande buceta e começa a chupar. Ele começa naquele grelinho com vontade. Começa a lamber, enfia seu dedo, começa a meter com a lingua e bate até uma siririca gostosa enquanto ela rebolava. Dá um tratamento de gala. Ela começa a ficar muito molhada.
Ana, no quarto, começa a ouvir uns barulhos, mas não entende no que é. Apenas um barulho de música bem baixinho. Mas decide ficar em alerta. E Clara dizia:
- Isso, chupa essa bucetinha bem gostoso, isso, assim mesmo.
Quando viu que estava encharcada, era a hora de fuder ela. Ele vai até a sua estante, abre um pote e pega uma camisinha que estava lá. Abre e coloca em seu pau duro, o protegendo. E na mesma posição que Clara está, ele enfia a sua rola. Clara solta até um grito:
- Aiiiiii
E Ana ouve do quarto, que se assusta.
Anderson começa a comer aquela gostosa e repara que seus seios balançam enquanto ele fode, deixando mais louco. O barulho de sexo começa a aumentar pela sala. E Clara diz:
- Isso, come essa buceta, come. Arromba toda ela, seu safado. E Anderson aumenta o movimento.
Ana se levanta da cama e vai até a porta, destranca e abre bem devagar deixando apenas um fio no tamanho de 3 dedos para o barulho ecoar no seu quarto e entender o que estava acontecendo.
E Anderson estava aproveitando a buceta melada da Clara. Ele tira seu pau, da a mão e levanta a Clara. Ele se senta, e ela pula em cima. E sua buceta engole toda aquela rola e começa a dizer:
- Nossa, que pau gostoso. Que delícia de pau, Anderson. Acaba com essa bucetinha, acaba.
E ela começa a meter naquele pau, fazendo um grande barulho pela sala, e Anderson fala:
- Vai devagar, a Ana pode escutar. E Clara diminui o ritmo. E começa a cavalgar bem devagarinho. Ana que deixou a porta aberta, escuta o barulho e entende que seu pai e Clara estavam transando. E começa a ouvir aqueles gemidos. Enquanto ouve, ela sente um tesão sendo criado nas suas pernas. Ao perceber, ela decide fechar a porta e voltar para a sua cama.
E Clara começa a meter novamente com força e ecoar o barulho daquela bunda batendo nas pernas de Anderson pela casa. Dessa vez Anderson não pede para ela parar. E o barulho era alto no quarto da Ana, na qual cada vez aumentava seu tesão. Ela leva uma mão em um nos seus seios e a outra leva até a sua bucetinha de ninfeta. E começa a brincar com seu grelinho enquanto escuta aqueles sons de sexo na sala. Após um período sentando com forca, ela se levanta e fica de quatro. E Anderson começa a meter naquela safada. Ele metia com força e a cada metida, Clara falava:
- Isso gostoso, fode essa puta, fode. Quero rola, caralho.
E Ana ouve tudo no quarto e aumenta o ritmo da sua siririca. Até que ela para, e reflete, e fica com peso na consciência ao bater uma siririca enquanto seu pai fode a Clara. E ela pensa, preciso achar alguém para fuder. Enquanto isso na sala, Anderson estava acabando com aquela buceta, até que a perna da Clara começa a tremer e ela diz:
- Caralho, vou gozar, vou gozar, vou goz.... Aaaaaaaaaaaaaaah. E goza.
No mesmo momento Anderson goza na camisinha.
Ana escuta aqueles gritos e fica imagina que Clara gozou. Anderson tira o seu pau, e senta no sofá. Clara volta a ficar em pé e vai até a mesa e bebe um suco que estava lá. Ao beber, Anderson diz: - Vai dormir hoje aqui?
Ela diz que não, pois não poderia deixar as suas filhas sozinha.
Ela se arruma, e volta para a sua casa. Anderson desliga tudo, imaginando que Ana está dormindo, e vai para a sua cama descansar.
