O patrão e nós

Um conto erótico de Agreste
Categoria: Grupal
Contém 966 palavras
Data: 11/03/2024 13:29:45
Assuntos: Corno e viado, Grupal

Essa situação começou há quase um ano e vem se repetindo até hoje.

Sou José, 35 anos casado com Joana, 32.

Viemos de uma pequena cidade do interior para a zona rural de Campinas onde consegui um emprego de caseiro em um belo sítio e minha esposa de empregada da casa principal. Na época eu tinha 29 e Joana 26.

Com uma casa de 1 dormitório e o pequeno salário dos dois tínhamos uma vida calma e tranquila trabalhando lá.

O sítio pertence ao Sr. Osmar e Dna. Ana, 55 e 51 anos, pessoas muito boas para nós.

Eu cuidava da manutenção do sítio e de uma pequena plantação , Joana da casa deles, da nossa e quando os donos estavam lá ela também cozinhava.

Um dia recebemos a notícia de que Dna. Ana havia falecido em um acidente e o Sr. Osmar perdera o movimento de uma perna.

Como ele não podia mais dirigir eu ficava como motorista dele nos finais de semana pois, sem filhos e sozinho ele vinha todos os finais de semana para o sítio. Eu buscava ele em São Paulo e levava de volta e assim o carro ficava comigo todos os dias.

Um dia tive que levá-lo a uma feira de máquinas agrícolas e ficamos em um hotel por dois dias.

Como estava lotado devido a feira tivemos que ficar no mesmo quarto.

No segundo dia eu estava tomando banho de costas para a porta meio aberta e quando virei vi Sr. Osmar se masturbando olhando para minha bunda. Minha reação foi de espanto mas o pinto dele duro me chamou a atenção por ser maior que o meu e muito bonito.

Vendo que eu fixava o olhar em sua rola seu Osmar disse :

- Desculpe José mas desde que a Ana se foi não tive mais sexo nem nada e vendo sua bunda tão bonita e lisinha fiquei de pau duro.

- Tudo bem Sr. Osmar, pode olhar e terminar. E virei de costas novamente até ouvir ele gemer e olhei assistindo ele gozar muita porra.

Voltando da feira já a noite, jantamos e fomos para o quarto dormir e quando eu estava já quase pegando no sono o Sr. Osmar me chama-

- Olha José, estou duro de novo pensando na sua bundinha, posso ver de novo.

Não me importei abaixei o calção que usava e virei de costas para ele. Depois de alguns minutos sinto suas mãos alisando minha bunda, resolvi deixar por dó dele estar viúvo e ser tão bom comigo e Joana.

Só que ele não parou por ai e senti um dedos dele roçar meu cuzinho, o que causou um arrepio em meu corpo.

Quando pré adolescente fiz troca-troca com meu primo mas nunca mais senti mão de homem o meu corpo.

- José, me ajuda por favor e bate uma punheta para mim.

- Seu Osmar eu não sei se devo, sou casado.

- Ninguém ficará sabendo, fica só entre nós.

E me ferrei, da punheta ele puxou minha cabeça de encontro a seu pau e não sei o que me deu abri a boca e deixai e enfiar a rola e comecei a chupar. Depois de uns dois minutos eu já estava gostando muito e chupava com vontade e o velho não gozava.

- José, que tal a gente brincar um pouco mais, deixa eu colocar um pouco em você eu adorei essa bundinha.

- Mas seu Osmar eu só brinquei com um primo meu quando garoto, isso vai pegar mal para mim.

- Eu fico esfregando entre as nádegas até gozar, por favor tenha dó do seu patrão.

- Tá bom, mas só nas nádegas.

E assim foi e sentindo seu pau esfregando por cima meu cuzinho relembrou os dias com meu primo e começou a piscar e soltei um leve gemido, foi o bastante para ele ver que eu estava gostando e quando dei por mim senti ele forçando meu cuzinho.

E beijando meu pescoço ele fala em meu ouvido :

- Deixa eu por só um pouquinho, prometo que vou ser carinhoso.

Nem respondi, estava na chuva então vou me molhar.

Gente a coisa doeu mas devagar e com calma quando percebi ele estava todo dentro de mim e meu corpo já rebolava na vara dele.

- Assim meu gostoso rebola no pau do patrão, geme gostoso que me dá mais tesão.

- Vai seu Osmar me fode mais, vem fode com força agora, seu pau é muito gostoso, vai goza dentro, me enche com sua porra.

Uau, como estava bom. De repente sinto ele explodindo em gozo dentro de mim e sem nem me tocar começo a gozar junto com ele.

Foi o que aconteceu, a partir dai viciei naquela rola e sempre que ele vinha ao sítio dava um jeito de ficar a sós comigo e me foder muito.

Um belo dia, achando que a Joana demoraria a voltar da cidade eu estava quicando no pau dele e ela nos pegou em flagrante.

- O que é isso, seu sem vergonha, meu marido é viado e eu não sabia. Eu apavorado sai do pau dele.

_ Joana desculpe, não vai acontecer mais, eu prometo, é que ele está sem mulher há muito tempo.

- Não,disse olhando para o pau dele, vão continuar, Sr. Osmar fode esse viadinho, quero ver ele gozar com o pau no rabo, depois além de viado vai ser corno manso também.

Quando ela falou isso meu patrão se empolgou mais, me puxou e meteu, meteu muito, eu gemia e pedia mais, parece que com Joana olhando meu tesão aumentou mais ainda e gozei como nunca tinha gozado na vida

É assim eu virei putinha do patrão e corno manso dele também. Isso dura até hoje e Joana está grávida, não sei se é meu ou do Sr. Osmar mas ele prometeu que irá criar a criança como filho dele.

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Comentários

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Adorei o seu conto e tenho um tesão muito grande por gravidas, teria como manda algumas fotos? somos coroa e liberais, não falou se ela deu para ele quando fragou vcs, vamos conversar: euamoavida2020@gmail.com

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Pra mim e minha esposa seria um arranjo ótimo, com nosso caseiro, se ele fosse macho comedor pra nós 2 !

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Então se você está feliz é o que importa kkkkkk.

O conto é bem escrito e bastante exitante parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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Mais um.

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Lembra do seu piru , da escolinha do professor Raimundo então kkkkkk, lembrei dele na hora eu amava o seu piru , muito divertido kkkkkk.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘

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Né kkkkkk

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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