Meu muito obrigado especial ao amigo e autor da casa, Mark da Nanda, que nos ajudou com as partes jurídicas dessa história. E a minha parceira de sempre, Id@. Essa série conta ainda com a ajuda de uma outra pessoa, que está refazendo e aumentando a história junto com a Id@. Como ela pediu anonimato, vou respeitar seu desejo. De qualquer forma, deixo aqui meu agradecimento a essa pessoa também. Obrigado, amigos!
Continuando:
Cheguei ao escritório e meu primo atendia outro cliente. Me sentei e esperei por quase meia hora antes de ser atendido. Naquela primeira conversa, fui orientado sobre a documentação necessária para o início do nosso processo. Carlos disse:
— Precisamos de provas incontestáveis. Extratos bancários provando transferências, documentos da época, contrato de venda da primeira loja … temos que ser minuciosos e precisos.
Carlos foi comigo buscar minha mãe e nós três fomos até o Cartório de Notas. Por orientação do meu primo, foi outorgada uma procuração pública para que eu representasse minha mãe no cartório. Em posse dessa procuração, voltamos ao escritório do Carlos e eu assinei a procuração particular, tendo então plenos poderes para falar e decidir por minha mãe a partir daquele momento.
Voltamos todos para casa. Era hora de começar a procurar os documentos necessários. Minha mãe sempre foi uma pessoa extremamente organizada e para a nossa sorte, ela tinha muita coisa daquela época guardada. Os extratos bancários e histórico financeiro eram simples de conseguir, nada que uma ida ao banco, com a titular da conta, ou seja, minha mãe, não resolvesse. Naquela mesma tarde fomos ao banco solicitar as informações financeiras.
Levou alguns dias, mas as coisas só melhoraram, já que, naquela época, a conta era conjunta e as retiradas que meu pai fazia, eram constantes. Os números batiam com exatidão. Assim como, as reiteradas reclamações da minha mãe sobre erros do banco. Todas devidamente protocoladas pelo sistema de atendimento. Erros que não existiam, já que era o meu pai que desviava o dinheiro, diretamente para uma outra conta em seu nome.
Meu Deus! Como ela era trouxa daquele homem. Era revoltante constatar o quanto ele a roubou e trapaceou, o quanto tirou dela usando de má fé.
Assim que analisou os documentos, Carlos não conteve seu entusiasmo:
— Isso aqui é ouro, tia. – Ele nos mostrou um documento específico. – Aquele pilantra armou o golpe direitinho e no final, nos deu tudo o que precisamos.
Ele estava eufórico:
— Vocês se casaram em comunhão universal de bens. Está aqui, assinado por vocês, um Pacto Antenupcial prévio ao casamento civil. Que maravilha! Essa é a nossa cartada definitiva.
Não entendemos nada e vendo nossa confusão, Carlos precisou explicar:
— Até 1977, a regra era da Comunhão Universal de bens e após essa data a regra geral passou a ser da Comunhão Parcial. Hoje ela é a exceção, não mais a regra. Portanto, é necessário o Pacto Antenupcial, determinando o desejo de ambos para tal união. Como antes era a senhora que tinha o dinheiro, ao assinar o pacto, ele passou a ser dono da metade de tudo.
Carlos ainda disse:
— Ele armou para se dar bem, mas como não consegue manter o pau quieto dentro da cueca, incapaz de resistir ao primeiro rabo de saia que aparece, acabou nos dando exatamente o que necessitamos.
Carlos nos avisou até de possíveis frustrações:
— Só preciso checar se ele não conseguiu um divórcio com intimação por edital, que é um formato fictício de citação. Nesse caso ele já poderia estar divorciado da senhora, e sem que a senhora saiba. Se isso aconteceu, ele fez tudo às escondidas, podendo ter ficado com todo o patrimônio.
Tínhamos evidências sólidas e boas testemunhas a nosso favor. Era o momento de o Carlos agir e iniciar o processo. Como o processado morava em outra cidade, precisaríamos esperar alguns dias. O processo foi recebido pela justiça na sexta-feira, então, o tempo de espera seria ainda maior por causa do final de semana.
Eu continuava me comunicando com a Tina durante todos aqueles dias, mas ela não tinha nenhuma novidade a relatar. Inclusive, disse que dificilmente o canalha estaria visitando a vadia. Ela me contou que Maitê abandonou a casa na última semana e ninguém sabia dela. Disse ainda, que o canalha parecia não se importar. Que até vasculhou o telefone dele durante a madrugada, mas o contato dela estava bloqueado.
Fui obrigado a abrir o aplicativo do sistema de alarme para conferir. O sistema estava ligado e não havia movimentação, nem de entrada e nem de saída da Maitê nos últimos cinco dias.
Que se foda ela, eu não estava nem aí. Meu alvo era o Angelo, aquele desgraçado. Maitê era uma infeliz, uma idiota, que perdeu o meu amor por causa de uma aventura.
Naquela mesma sexta, Olívia me fez um convite:
— Estamos indo para o litoral. Os pais da Vanessa têm uma casa na praia e ela nos convidou para passar o final de semana.
Eu que não perderia a chance de passar um tempo de qualidade com aquela gostosa. Topei imediatamente e naquela mesma noite, fomos para a praia. Só que em carros separados: Olívia e eu, Carlos e Vanessa, que foram um pouco mais cedo. Eu segui horas depois com Olívia.
No meio da viagem, Olívia me pediu para parar, disse que precisava ser honesta comigo e que aquela conversa não podia esperar. Eu tinha percebido que ela estava estranha na primeira metade do trajeto. Calada e tensa. A semana estava boa demais para ser verdade. Eu já estava achando que me arrependeria daquela viagem.
Parei em um posto de combustíveis, daqueles que os caminhoneiros frequentam, grande e com um restaurante imenso. Enquanto Olívia foi ao banheiro, me sentei e pedi uma água. Eu também estava tenso, sem saber o que poderia acontecer. Ela voltou rapidamente:
— Desculpe, eu estava apertada.
Tentei não demonstrar a ansiedade que sentia, agilizando a conversa:
— Sem problemas, mas diga, o que quer me contar? Preciso me preocupar?
Se sentando ao meu lado, após puxar a cadeira para ficar bem próxima de mim, Olívia disse:
— Eu preciso contar uma coisa e quero ser honesta, quero que saiba por mim, não por um deslize da Vanessa ou do Carlos.
Eu começava a ficar chateado e Olívia, visivelmente preocupada, bebeu um gole da minha água antes de prosseguir:
— Depois que eu terminei com meu último namorado, acabei me focando mais no trabalho, investindo em mim e no meu aperfeiçoamento profissional. Não saía tanto. Nesses últimos dois anos, quando a vontade apertava, eram Carlos e Vanessa que quebravam o meu galho.
Ela estava meio constrangida, com o rosto corado, sem conseguir me encarar:
— Você me entendeu, não é?
Pelo menos, diferente da vadia traidora que eu chamava de noiva, ela foi honesta logo de cara, me dando a opção de permanecer ou não. Como não tínhamos um relacionamento definido, nada definitivo ou muito sério, achei melhor não dar tanta importância:
— Você é solteira, não precisa se justificar para mim. Agradeço a preocupação e o respeito. Mas por que resolveu se abrir comigo?
A bomba veio forte:
— É que a Vanessa gostou de você, o achou gatinho, o que eu concordo, e o Carlos também disse não se importar com uma brincadeira mais picante.
Eu até pensei em dizer alguma coisa, mas Olívia foi mais rápida, tentando se justificar:
— Você passou por uma situação muito ruim, uma puta sacanagem da sua ex e do seu pai. Eu queria falar diretamente com você, contar a verdade e perguntar se você tem interesse nesse tipo de relação.
Eu não tinha nada a perder. Olívia era uma excelente companhia, uma foda deliciosa. Não tinha motivos para me sentir enganado ou comparar as situações. Maitê era minha noiva, éramos exclusivos. Ela me traiu de forma covarde, e para piorar, com o meu pai. Olívia não. Ela é livre, solteira, apenas estava curtindo a vida, sendo feliz.
Tentei sorrir, aliviar o clima, mas sendo direto:
— O que você está propondo exatamente? Uma troca de parceiros? Ou todos juntos e misturados? Vanessa me quer e você quer o Carlos? É isso?
Ela ainda estava tensa:
— É tudo isso … e mais um pouco.
Dei meu sorriso mais sincero, entregando o quanto aquela proposta safada mexeu comigo:
— Confesso que nunca tive uma experiência assim. Por que não? Se vocês querem, não serei eu, “o estraga” prazer.
Olívia me beijou, voltando a sorrir, se mostrando radiante:
— Vanessa e Carlos são mais atirados, gostam desse jeito de viver. Eu confesso que me surpreendi no começo e ainda tenho alguns receios. Eles queriam me levar junto em suas aventuras, mas eu ainda resisto. Só me diverti com os dois até hoje. É tudo muito louco.
Dei um beijo naquela boca gostosa, mostrando que estava bem com a situação. Depois de uma vida monogâmica, toda certinha, o que eu recebi em troca? Uma traição ardilosa, que me destruiu completamente. Era hora de fazer diferente, tentar algo novo.
Eu não deixei de acreditar no amor, no casamento, na beleza de uma relação à dois, nada disso. Eu sei que minha parceira de vida está por aí, em algum lugar, à minha espera. Talvez estivesse ao meu lado naquele mesmo momento e eu acabaria descobrindo mais cedo ou mais tarde. Por enquanto, por que não aproveitar o que a vida estava me oferecendo?
Voltamos ao carro de mãos dadas. Olívia estava muito feliz:
— Eu estava com muito medo de você ficar chateado, de pensar mal de mim, se afastar. Eu precisava ser honesta, queria tirar logo isso do peito. Foi melhor do que eu pensei.
Brinquei com ela:
— Carlos é um grande safado. É claro que ele levaria vocês para o mal caminho.
Olívia completou:
— Ele achou a parceira perfeita. A putinha da Vanessa é tão safada quanto ele.
Eu a provoquei:
— Precisamos igualar esse jogo então. Eu tenho a intenção de ser muito safado com você também. — Achei que era hora de apostar alto. — Sendo honesto, eu nunca estive com duas mulheres ao mesmo tempo …
Olívia entendeu minha pretensão. Ela me agarrou, me prensando contra o carro, se esfregando em mim:
— Tudo tem a primeira vez …
Trocamos beijos, carícias e amassos muito gostosos antes de voltar a rodar. Só não ganhei um boquete porque a estrada na serra era bem sinuosa e ainda havia um pouco de neblina. Eu precisava estar totalmente atento.
Para falar a verdade, eu realmente gostava de estar com Olívia. Ela é uma mulher incrível e sua honestidade me fez admirá-la ainda mais. E cá entre nós, Vanessa também é uma delícia, que não fica devendo nada para ela. Só não invejei o safado do Carlos naquele momento, porque eu estava prestes a me igualar a ele. Mas, se tudo fosse como Olívia dizia, lógico.
Eu começava a achar que a traição da Maitê e do meu pai era o típico caso em que o ditado tem razão: “há males que vem para o bem”. Que guinada minha vida estava dando. O que parecia trágico, começava a se transformar em algo impensável, maravilhoso.
Completamos a viagem no horário previsto e chegamos ao destino sem transtornos. Fomos recebidos por Carlos e Vanessa, com o som ligado, cerveja gelada e uma boa variedade de aperitivos para acompanhar. Os dois estavam sozinhos e Vanessa revelou que sua família estava viajando para o interior, na casa de parentes. Tínhamos a casa para nós, apenas os quatro, durante todo o final de semana.
Nós nos juntamos aos dois e começamos a nos divertir também. Bebemos, conversamos, brincamos e o clima começou a se transformar. Não demorou para Olívia e Vanessa cochicharem entre elas e as duas safadas me olharem de forma muito maliciosa e sacana.
É claro que o puto do Carlos imediatamente entendeu e também sorriu para mim, piscando o olho, me dando tapinhas nas costas:
— Vai fundo, primo. A safada da Vanessa está doida pra te pegar. Ainda mais depois de a Olívia ter enchido tanto a sua bola.
Eu ainda estava desconfiado:
— É sério que você não liga? Sei que você é desapegado, mas a esse ponto?
Carlos me tranquilizou:
— A vida é curta, não tem sentido a gente deixar de viver. Fantasia boa é fantasia realizada. E outra, de que forma eu faria você se soltar? Se essas duas não conseguirem, ninguém consegue.
Mas ele também falou sério:
— Esquece aquela pilantra que te sacaneou. Passou, vida nova. Quem perdeu foi ela …
Vanessa se enfiou na conversa:
— Sorte nossa, nós que ganhamos.
Me pegando de surpresa, sem avisar, a safadinha me beijou. Foi tão inesperado, que eu demorei a reagir. Pensamentos lascivos e um calafrio de excitação percorreu minha espinha. Vanessa beijava gostoso demais, mas ela logo trocou com Olívia, que também me beijou, mas já apalpando meu pau, me fazendo sentar no sofá.
Olívia abriu espaço e Vanessa montou sobre mim, me provocando, rebolando e me dando beijos intensos. Ao mesmo tempo, Olívia abraçava Vanessa por trás e acariciava os seios da amiga. O beijo triplo entre nós foi uma das coisas mais loucas e excitantes que eu tinha experimentado até então. E a brincadeira estava só começando.
Eu e Vanessa trocamos beijos cada vez mais lascivos, quase engolindo um ao outro, enquanto Olívia começou a se despir, retirando também a blusa da Vanessa. Carlos, sentado perto de nós, apreciava a cena, apertando o pau.
Vanessa, de saia, levantou o corpo, dando a Olívia espaço para tirar a minha calça e a cueca, e quando ela voltou a sentar, a bucetinha encharcada, sem calcinha, melou todo o meu pau. Ela se esfregava, para a frente e para trás, roçando na pica dura, que chegava a dar trancos de tão dura.
Abocanhei os seios, menores que os da Olívia, mas tão bonitos e firmes quanto. Cabiam perfeitamente nas minhas mãos e boca. Mordisquei os biquinhos, sentindo eles enrijecerem na minha língua. Suguei, lambi e chupei cada um deles, enquanto a xoxotinha excitada e melada babava sobre o meu pau.
Olívia se posicionou de joelhos, atrás da Vanessa, pegando no meu pau e o pincelando na entrada da xoxota da amiga. Antes de penetrar, ela chupou por alguns minutos, brincando com a língua no cuzinho da Vanessa também.
Carlos estava hipnotizado, já com o pau na mão, alisando o membro. Ele se posicionou para ter uma melhor visão. Vanessa pegou no pau dele, iniciando uma punheta caprichada, me beijando, gemendo com a língua da Olívia:
— Ai, amiga … que saudade dessa língua … nada como uma boa sacanagem entre amigos …
Olívia apontou minha pica na xoxota da Vanessa e a safada foi descendo devagar, parando de vez em quando para se acostumar com o volume, voltando a descer.
— Olha, amor … seu primo tá me fodendo … ele é pauzudo igual a você … é de família?
Olívia se levantou e se aproximou de nós, beijando Vanessa, chupando os lindos peitinhos e me deixando de queixo caído. Ver duas mulheres se pegando ao vivo era a cena mais incrível e deliciosa que eu presenciei na vida. Ainda mais com uma delas cavalgando sobre mim.
Carlos agiu rápido, baixando o encosto do sofá e o transformando numa cama. Vanessa, gemendo gostoso, puxou Olívia para cima de mim, a fazendo sentar com a xoxota na minha cara.
— Vem, safada. Acho que ele dá conta de nós duas … esfrega a buceta na cara dele. Vamos dar a ele uma noite inesquecível.
Dificilmente Carlos ficaria só assistindo. Enquanto eu fodia Vanessa e chupava a Olívia, ele se posicionou na frente dela, dando o pau para Olívia mamar.
— Isso, putinha … eu já estava com saudade dessa boquinha macia … sei que agora você tem um parceiro para aliviar o seu lado, mas não esquece dos amigos.
Olívia rebolava no meu rosto, se esfregando ainda mais, quase me deixando sem ar:
— O Rafa veio pra somar, para se unir a nós. Ele é muito parecido com você na cama, sabia.
Carlos batia com o pau no rosto dela, a provocando:
— Ele é meu primo, sua gostosa. É claro que seria um comedor dos bons.
Caprichei com a língua, envolvendo o grelo com a boca, sendo meticuloso, sentindo o mel escorrendo mais farto e o cheiro único de Olívia, que era inebriante, ficando impregnado em mim.
Eu com a língua e Carlos com as provocações, o resultado foi rápido e Olívia foi a primeira a gozar. Encharcando o meu rosto com o mel abundante do seu êxtase, quase uma ejaculação.
— Ah, caralho! Estou gozando … puta que pariu… seus gostosos do caralho… acabaram comigo.
Olívia praticamente caiu para o lado, tentando normalizar a respiração pesada, enquanto Vanessa me atacou. Beijando minha boca, lambendo meu rosto, sem parar um segundo de quicar na piroca:
— Essa putinha safada tem o mel mais doce que existe. Ela tem o gozo farto, uma loucura. Adoro! Não resisto.
Vanessa é tão bonita quanto Olívia, só um pouco menos voluptuosa. Mas por ser natural de uma cidade litorânea, suas marquinhas de biquíni estavam perfeitas, dando ao seu corpo um contraste único, lindo. Ela ainda tem aqueles pelinhos descoloridos no corpo, que a deixam ainda mais sexy.
Não resisti, estava doido pra foder aquela delícia de quatro. A tirei de cima de mim e a posicionei do jeito que eu queria. Ela estava tão ansiosa quanto eu:
— Adoro que me peguem de quatro. Me fode com força. Olívia disse que foi incrível, quero sentir também.
Dei um tapa estalado naquela bunda linda, mas antes de voltar a penetrar, dei uma chupada caprichada, da xoxota ao cuzinho, arrancando um gemido alto, inesperado:
— Desgraçado, gostoso filho da puta! Essa língua sabe o que faz.
Apontei a rola novamente na xoxota e fui empurrando devagar, sentindo o pau deslizar facilmente para dentro, a preenchendo por completo.
— Mete forte, não enrola … eu quero você, quero muito.
Ela puxou Carlos para perto, pegando no pau dele e começando a chupar. A safada não deixava passar nada, pois também penetrava Olívia com os dedos.
Comecei a estocar de forma potente, como ela tinha pedido. Era gentil, mas socava fundo. Arrancando suspiros profundos e gemidos quase guturais.
— Que delícia … Olívia tinha razão … você tá me comendo gostoso … fode essa buceta, não para.
Eu mantinha os movimentos sem perder o ritmo. Vanessa pediu para o Carlos:
— Vem comer minha bucetinha. Eu quero que seu primo foda o meu cu. Quero os dois dentro de mim.
Alucinei completamente, não acreditando naquele pedido da Vanessa. Tirei o pau de dentro dela e deixei que ela montasse sobre Carlos. Olívia já estava a postos, com um tubo de lubrificantes em mãos. Ela espalhou o gel no cuzinho da amiga, aproveitando para penetrá-la com um dedo, laceando e a preparando para mim. Só aquela cena já valia toda a noite.
Olívia me deu um beijo muito safado, passando gel na minha pica também. Me provocando, ela disse baixinho no meu ouvido, enquanto ia me ajudando a apontar a rola no cu da Vanessa:
— Eu também vou querer. Sou a próxima. Nunca fiz, mas se for com você e o Carlos, quero experimentar também.
Precisei me segurar, pois apenas aquelas palavras safadas quase me fizeram gozar. Aquele cuzinho apertado não queria ceder facilmente. Foi preciso calma e paciência, um pouco mais de gel, mas finalmente, a cabeça entrou. Vanessa protestou:
— Tá me rasgando, caralho! Ai que dor …
Tentei ser solidário:
— Se você quiser, eu paro. Mas a cabeça já entrou, agora fica mais fácil.
Mostrando a safadinha que era, ela ficou brava comigo:
— Claro que não. É sempre assim no começo, mas eu me acostumo. Fode esse cu, não para.
Fui enterrando devagar, parando na metade para ela não sofrer. Aquele cu estava acostumado e ela queria mais:
— Me fode, vai … já está gostoso, a dor passou.
Comecei a estocar. Metendo com vontade, sem me preocupar mais. Soquei com força, indo fundo dentro dela. Éramos os três atacando Vanessa. Carlos na xoxota, eu no cuzinho e a Olívia nos seios. A putinha gozou aos berros:
— Que delícia … que incrível … foi a melhor trepada da minha vida … vocês são demais, obrigada …
Deitada sobre Carlos, aos beijos com Olívia, Vanessa disse:
— Você precisa experimentar, amiga. É bom demais …
Também não consegui resistir mais, gozando ao mesmo tempo que Carlos, nós dois enchendo aquela safada de porra.
Eu estava nas nuvens e enquanto Vanessa desmontava na cama, agarrada com Carlos, meu pau foi sendo expulso daquele cuzinho apertado. Fui recebido com beijos e carinho por Olívia, já imaginando como seria participar e repetir aquela experiência maravilhosa, mas com ela, em sua primeira DP.
Enquanto Carlos e Vanessa foram se lavar, Olívia e eu brincamos um pouquinho. Uma foda rápida, mas muito gostosa. Depois nós nos lavamos também, namorando embaixo do chuveiro.
Com todos recuperados, voltamos a beber e conversar, sem preocupações de quem estava com quem, apenas quatro pessoas fazendo o que tinham vontade e bem entendiam. Olívia e Vanessa me beijavam, depois beijavam o Carlos, ela e a Vanessa se beijavam também, trocavam carícias. Tudo acontecia naturalmente, sem neuras ou cobranças.
Conforme o tempo passava, eu entendia um pouco mais da dinâmica entre os três e me sentia cada vez mais integrado, como se já fosse uma parte daquilo. Era fácil e natural, como se eu fosse a peça que faltava naquela engrenagem de prazer.
Como tudo que é bom sempre acaba rápido, uma mensagem de um número desconhecido chegou no meu celular. Abri sem pensar muito, meio que no automático. Era apenas um vídeo e assim que fiz o download, toda a minha alegria foi para o espaço.
Era um vídeo da Maitê.
Continua ...