Depois de ter me tornado a esposinha CDzinha do Rafael, mais tempo se passou.
Apesar de ficar a maior parte do tempo dentro do quarto, senti que ele transformou aquele lugar no nosso ninho de amor, onde ele me inseminava, me marcava como a fêmea dele.
Senti que ele me quebrou psicologicamente, eu passei a esperar ansiosamente a chegada dele, todo dia, minha cabeça só pensava nele, na pele dele, no toque dele, os beijos, e o cheiro e o gosto dele, como relatei na primeira vez que ele me comeu, mesmo quando ele tomava banho, ainda persistia com um gosto e cheiro fortes, e eu sentia isso na minha boca, na minha pele.
Eu esperava ele chegar, e dava o meu melhor pra dar prazer a ele, retirar todas as tensões.
Ele passou a apertar meu saquinho e grelo forte, desde o dia em que tivemos aquela conversa, e era muito comum eu sentir meu saquinho latejando ao longo do dia, minhas ereções pararam de acontecer por completo, sentia que meu grelo queria ficar duro, principalmente quando ele começava a me beijar e me comer, mas sempre acabava com meu grelinho naquele estado meio ereto, mas mole ainda, só um pouco endurecido no meio, mas incapaz de se manter.
Uma noite, enquanto dormiamos, nesse dia ele havia me inseminado apenas uma vez, eu deitada de frente pra ele, abraçados, beijando o peitoral dele, e sentindo o peso do pau dele na minha barriga, muito umido de pré e pós gozo.
Ele se afasta um pouco e olha pra mim.
"A partir de amanhã voce tem passe livre aqui na casa viu?"
"Como assim amor?"
"Não quero mais que fique só trancada aqui, já falei com os caras, tá todo mundo sabendo já. Voce é minha, eu sou o chefe, eu que mando aqui, então pode ficar tranquila, mas quero que ande assim, de lingerie, salto, maquiada, do jeito que eu gosto. Só estou aumentando o quarto pra casa"
Eu fico um pouco nervosa, aperto os musculos no peitoral dele, e respondo
"Tá bom amor"
No outro dia, ao me acordar percebo a porta aberta, me levanto e vou ao banheiro para me arrumar, como ele mandou.
Coloco uma lingerie, e um salto, fico bem feminina, e saio do quarto.
A casa ficava vazia a maior parte do tempo, mas ficava movimentada, conforme o dia ia caindo.
A noite costumava ficar muito movimentado, mas nunca nenhum dos homens ali me olhava ou fazia nada comigo, apenas o Rafael.
Algumas coisas aconteceram nesse período, eu ficava responsável por fazer café para eles, as vezes algum lanche, geralmente no período de fim de tarde.
Percebi que ele queria me exibir, como troféu, a maioria dos dias, ainda ficavamos no quarto, onde ele continuava a me fazer de fêmea.
Mas quando tinham reuniões, na sala, o sofá era só dele, e ele sempre me chamava, eu sentava ali ao lado dele, e sempre em algum momento ele me puxava para perto dele, e quase sempre segurando minha nuca ele me fazia mamar ele, deitadinha de lado no sofá, enquanto conversavam, me fazendo lamber o saco dele, e as vezes dando tapas na minha bunda, e passando o dedo no meu cuzinho.
As vezes, quando fora de reunião, ele me inseminava na casa, onde quer que eu estivesse.
Fazendo o lanche para eles as vezes, ele simplesmente chegava por tras de mim, cheirando meu pescoço, ele puxava de lado minha calcinha, e me penetrava.
Enquanto limpava a casa.
Sempre que terminava, e tinham outros presentes, eu me recolhia ao quarto com vergonha.
Nossas noites de amor mais carinhoso agoram eram restritas apenas ao quarto.
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