Eu já conhecia o alemão Denner há algum tempo, desde que comecei a ter amizade com o Daniel, mas até então, não tinha tido muito papo com ele. No início, eu o achava metido, e de fato, Daniel explicou que os alemães são assim mesmo, mas é o jeito deles. Então, eu só trocava algumas palavras com ele, cumprimentos e nada mais que isso.
Denner era um típico alemão: loiro, cabelos curtos meio arrepiados, pele bem clara, bochechas rosadas, boca vermelhinha e olhos azuis; 1,80 m, magro, praticamente sem pelos no corpo. Claro que eu o achei lindo e gostoso - e de fato ele era! Porém, por achá-lo esnobe, eu nem pensei em ter nada com ele.
Quando ele e Daniel chegaram na casa de férias, eu o cumprimentei e não houve muito papo até a hora do almoço, em que todos conversávamos animados, contando histórias e coisas do tipo. Após o almoço, eu fui ajudar Philip com a louça - e aproveitamos para trocar olhares e arriscamos um beijo - enquanto os outros dois jogavam videogame. Quando terminei com a louça, me juntei aos meninos e ficamos jogando até a noite. Aos poucos, no decorrer dos dias, minha impressão negativa sobre Denner foi mudando. Na verdade, continuei achando-o bem esnobe, mas isso deixou de ser uma barreira para eu me aproximar dele e poder ter um papo legal.
No penúltimo dia que passamos lá, Philip nos levou para conhecermos uma trilha, seguindo o rio que corre perto da casa e acamparmos por lá. Acordamos bem cedo, tomamos café e saímos os quatro para a mata. Fiquei impressionado com a beleza do lugar, as cores das folhas das árvores que já estavam mudando por causa do outono próximo, os esquilos por todo canto, as flores e o delicioso cheiro de natureza. Exploramos bastante o lugar e então montamos duas barracas - uma para Philip e Denner e outra para Daniel e eu. Achei a ideia ótima!
À noite, fizemos uma fogueira e assamos batata doce e marshmallows - típico dos americanos! Enquanto conversávamos à beira do fogo, notei alguns olhares de Denner para mim, mas de início achei que era coisa da minha cabeça, e não dei importância. Enfim, fomos dormir, e eu já estava louco para ficar na barraca com Daniel.
Por precaução, ficamos conversando por um tempo, enquanto pegávamos no pau um do outro, ainda de shorts. Ele estava com receio de sermos pegos. Então, acabamos dormindo. Pela madrugada, Daniel me acordou pegando no meu pau, que ficou duro rapidamente. Abaixamos os shorts até os joelhos e começamos a nos masturbar enquanto nos beijávamos em silêncio. Daniel se virou de costas para mim e eu o abraçei e passei meu pau entre suas pernas, em um sarro delicioso. De repente, a barraca ficou muito quente, e tiramos nossas roupas, ficando completamente nus. Ele se abaixou e começou a chupar meu pau; então, pedi para ele se virar para fazermos um 69. Eu queria movimentar minha pélvis e foder sua boca, mas iria fazer barulho. Então, ficamos nos chupando com suavidade. Em seguida, Daniel ficou por cima de mim, ainda em posição de 69, comecei a laber seu saco, que estava todo lisinho, e fui levando a língua até seu cuzinho. Quando sentiu minha língua quente e molhada em seu cu, ele deu um gemido audível. “Shhh”, eu fiz para ele, pedindo silêncio. Paramos alguns segundos, e então continuamos. Enquanto lambia seu cu, eu batia uma punheta nele, e em poucos minutos, ele gozou no meu peito. Ele intensificou a chupada na minha pica e não tirou a boca até eu gozar na sua garganta - o safado engoliu tudinho sem engasgar! Nos ajeitamos, limpei a porra no meu peito com a camisa e voltamos a dormir com cheiro de sexo e porra na barraca.
Na manhã seguinte, após tomarmos o café, fomos para outra trilha. No caminho, Daniel e Philip foram na frente; Denner e eu, ficamos atrás deles, ouvindo o que Philip explicava sobre o lugar, como um guia turístico. Depois de uns 30 minutos de caminhada e subida, chegamos ao topo daquele monte. Sentamos na grama para recuperar o fôlego e observar a natureza. Em seguida, Philip voltou a falar, contando sobre a primeira vez que tinha ido até lá para acampar com um grupo de amigos na época da fatuldade. Ficamos ali olhando a paisagem, tiramos fotos, e, após um tempo, descemos de volta pro acampamento.
No caminho, paramos para tomar banho no rio. Todos tiramos as camisas e os tênis e ficamos apenas de short. Denner ficou me olhando, e então piscou pra mim. Se eu tinha alguma dúvida das intenções dele, naquele instante, não tive mais. Porém, agi normalmente e procurei não olhar de volta, pois eu estava ficando com Daniel (e tinha transado com seu pai Philip [risos]). Pensando bem, uma suruba com nós quatro ali seria uma delícia, mas acho que ficou apenas na minha imaginação. Entramos na água, que estava gelada, mas mesmo assim +muito boa. Enquanto a gente nadava, Denner continuava a me olhar, e eu continuei a fingir que não percebia. Voltamos pro acampamento e, chegando lá, comemos algo e fomos arrumar as coisas para voltarmos para a casa. Peguei minhas coisas e fui levar para o carro. Denner veio logo atrás para fazer o mesmo e começou a conversar sobre como tinha gostado do passeio. Eu concordei com ele, dizendo que foi ótimo. Enquanto conversávamos, ele escaneava meu corpo, pois eu estava sem camisa. Então, ele completou.
- Especialmente por você ter vindo.
- Oh! Gostei que você veio também. Foi bom pra nos conhecermos melhor.
- Bom, ainda não te conheci “melhor”. - Ele disse usando aspas com os dedos no ar e completou. - Se é que me entende.
Eu fiquei mudo por uns segundos e um calor tomou conta do meu corpo, principalmente no meu rosto, que deve ter ficado avermelhado. Após dizer isso, Denner piscou pra mim e tocou no meu peito, me acariciando. Eu sorri para ele e pisquei de volta. Então, voltamos para dentro da casa para ajudar os outros dois, mas antes Denner me puxou até a cozinha e me deu um beijo rápido, mas o suficiente para deixar meu pau duro, visível no short. “Você está louco?”, falei baixinho. Ele apenas sorriu, e saiu de perto de mim para ir ajudar Daniel com as coisas dele. Quando meu pau abaixou, eu fui até eles também.
Na volta, já anoitecendo, Philip deixou Denner em sua casa e em seguida me levou para o alojamento. Chegando lá, nos despedimos e eu subi para meu quarto. Deixei a bolsa no chão e fui direto para o banheiro tomar banho. Como estava cansado, vesti apenas um short samba-canção e deitei, pois estava cansado. Acordei vinte minutos depois, às 20:10 h com o telefone tocando - era o porteiro do prédio anunciando que eu tinha uma visita. Fiquei surpreso ao saber que era o alemão Denner. Disse que podia subir.
- Oi Denner! Que surpresa!
- Olá Thales! Tudo bem?
- Tudo bem. Entre.
Denner entrou, e eu o convidei a se sentar na cadeira da escrivaninha; eu me sentei na cama. A título de visualização, os quartos do alojamento são bem pequenos, possuindo a parte de entrada, o banheiro e o quarto propriamente dito. A entrada possui uma pia à esquerda com um espelho na parede. De frente para a pia fica o banheiro. À direita da porta de entrada, tem um armário grande, que eu usava para colocar comida e outras coisas. No quarto ficava a cama de solteiro, uma cômoda com uma TV e ao lado dela ficava a escrivaninha com uma cadeira, onde eu estudava.
- Então, tivemos uma ótima semana não é mesmo? Eu adorei!
- Sim. Mas não vim aqui para falar disso. Já sabemos que foi tudo muito bom lá. Eu vim aqui para a gente se conhecer melhor.
- Uau, você é bem direto, hein alemão!
- Senti que você está afim e eu também. Por que enrolar e perder tempo?
- Concordo co…
Denner não me deixou terminar a frase e avançou sobre mim em um beijo cheio de tesão. Eu continuei sentado na cama e ele de pé. Aos poucos ele foi me deitando na cama e passava as mãos no meu corpo. Logo fiquei excitado e ao perceber, o cara tirou minha rola pela abertura da perna do short e se abaixou para me chupar. O safado tentava engolir meu pau todinho, mas parecia não ter muita experiência e conseguia colocar meu pau só até a metade e se engasgava. Mas isso me deu muito tesão! Depois, ele se despiu, mas quando eu fui tirar meu short, ele pediu para eu ficar daquele jeito - com o pau saindo pela perna do short. O pau de Denner não era muito grande, devia ter 16 cm, nem grosso nem fino, retinho e com prepúcio, a cabeça avermelhada querendo sair, e o saco dele era mais retraído. Caí de boca nele e chupei com vontade, mas em menos de 2 min, Denner me pediu para parar, pois estava quase gozando. Então parei e ficamos nos beijando e sarrando o pau um no outro por uns instantes, até ele se virar e me pedir para fodê-lo. Coloquei o puto de quarto e meti minha língua naquele cu lisinho, que piscava muito. O alemão gemia e rebolava na minha cara. Em seguida, encapei minha pica e a lambuzei de lubrificante. Denner ficou de quatro pra mim na cama e empinou a bundinha. Eu apontei a rola e fui forçando devagar, mas logo a cabeça entrou e eu dei uma parada, mas o puto me mandou continuar. Aí, enterrei minha pica todinha até sentir minhas bolas tocarem sua bunda, e comecei a bombar mais lento e fui acelerando. Segurei em seus ombros e meti sem dó. O alemão colocou a cara no meu travesseiro para abafar seus gemidos. Depois, eu ergui seu corpo e o abracei por trás sem parar de socar em seu rabo guloso. Denner rebolava e virou a cabeça para trás para me beijar. Continuei a meter nele e então ouvi seus gemidos abafados se intensificando - o puto estava gozando sem tocar no pau com menos de 5 minutos de foda. Então, passado o gozo dele, eu o coloquei de frango assado e voltei a meter no seu cu, dessa vez mais rápido. Ele ficou duro novamente e isso meu deu muito tesão. Após mais cinco minutos metendo sem parar, senti que ia gozar e perguntei onde ele queria que eu gozasse, mas ele simplesmente começou a tremer e gemer enquanto seu pau pulsava gozando mais uma vez. Resolvi gozar dentro dele, na camisinha. Caí ofegante sobre ele e nos beijamos por alguns minutos.
Depois fomos tomar banho juntos e falei que fiquei admirado por ele ter gozado duas vezes em pouco tempo. Ele falou que tem ejaculação precoce e sua libido é alta, o que o faz ficar excitado logo, mesmo já tendo gozado, e que ele curtia isso, já que os parceiros que ele teve nunca reclamaram. Eu também gostei muito disso, pois ao vê-lo gozar daquele jeito me deu muito tesão. Enquanto conversávamos, percebi que ambos estavam de pau duro novamente. Então, abaixei e o chupei até que ele gozou na minha boca. Mas por ser o terceiro gozo dele, saiu apenas umas gotinhas de porra, mas o suficiente para eu provar do sabor meio adocicado de sua porra. Ele me retribuiu me chupando também e batendo uma punheta para mim. Quando senti o gozo, ele abriu a boca e engoliu minha gala. Fiquei de pernas bambas naquele banheiro.
Terminamos o banho e eu preparei algo para comermos. Enquanto comemos, conversamos sobre várias coisas, até que ele falou de Daniel, que o achava muito gostoso e que tinha vontade de ficar com ele, mas não tinha certeza se ele era gay. Eu disse que achava Daniel gostoso também, mas não contei que ficava com ele.
Denner foi embora naquela noite, pois não era permitido ninguém de fora dormir no alojamento. Eu fiquei pensando no que aconteceu comigo - eu tinha ficado com três caras nos últimos dias sem eles saberem um do outro, sendo dois deles pai e filho. Me senti um puto por um instante. Mas então, ao lembrar do que Denner me disse sobre Daniel, tive uma ideia: sexo a três. “Realmente, estou muito puto!” - falei para mim mesmo enquanto ria sozinho. Não foi preciso muito esforço para colocar a ideia em prática, mas isso é assunto para o próximo capítulo.
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OBS: Não usei as falas em inglês com tradução para deixar o texto mais fluido.
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Até o próximo conto.