Mais de uma semana se passou sem mais problemas. Nós dois começamos a acreditar que realmente havia acabado. Continuaríamos com nossas vidas e simplesmente consideraríamos este um momento ruim e seguiríamos em frente. Nosso amor ficou mais forte por causa do apoio que demos um ao outro.
Pat pensou que eu tinha jogado as fotos fora, mas as escondi e olhei várias vezes enquanto Pat estava no trabalho. Cada vez acabei acariciando meu pau até gozar. Eu não entendia os sentimentos, mas ver Pat em exibição e usado daquela forma me excitou além da minha imaginação.
Mais uma semana se passou e outro envelope chegou pelo correio. Pat ainda não tinha voltado para casa quando abri a correspondência. Dentro havia mais fotos. Desta vez Pat estava com uma jovem. Em uma foto, Pat estava atrás da jovem brincando com seus seios, como o crioulo havia feito nas fotos de Pat. Em outra, Pat e a garota estavam se beijando. Depois apareceu uma foto dos dois na posição sessenta e nove, cada um com a boca grudada na buceta da outra. Houve também um close do rosto de Pat enquanto ela comia a buceta da garota e um de Pat com a língua da jovem lambendo sua buceta.
A foto final foi uma foto de grupo. Dois meninos negros nus estavam no meio, com a jovem e minha esposa Pat de cada lado. Mais um menino negro nu estava em cada ponta da fila. Tanto Pat quanto a jovem tinham um pau preto e duro em cada mão. Outro garoto negro estava atrás de cada garota e acariciava seus seios. Os dois últimos garotos estavam ajoelhados na frente de cada um, enquanto as garotas estavam ocupadas masturbando-os com as mãos.
A última foto me levou ao limite e corri para o banheiro e me acariciei loucamente até o fim enquanto continuava a olhar esse novo conjunto de fotos. Limpei-me rapidamente e devolvi as fotos ao envelope, envergonhado pela minha reação. Enquanto eu colocava as fotos no envelope, um bilhete caiu. Simplesmente dizia "Ligue para mim!" Havia um número de telefone e estava assinado o Chefe.
Esta situação me deixou completamente confuso. Quando essas fotos foram tiradas? Será que Pat teve uma segunda sessão com os meninos negros e aquela jovem? Eu iria descobrir isso quando ela voltasse para casa.
Deixei o envelope com as fotos em cima da mesa onde costumamos deixar a correspondência com o bilhete em cima do envelope. Quando Pat chegou em casa, seu suspiro era audível até mesmo na sala onde eu a esperava. Demorou apenas um momento para que ela corresse para pegar as fotos mais recentes.
"De onde isso veio?" ela exigiu. "Você me diz." Eu disse. "Eles vieram pelo correio, como você pode ver. Quando isso aconteceu?"
Eu pude ver o olhar atordoado em seu rosto como resultado do meu comportamento. "O que você quer dizer? Estas eram parte das fotos originais. Você já as viu antes."
"Não, não tenho. Aqui está o pacote original e eles não estão lá." Quase simultaneamente, ambos percebemos a verdade. Não havíamos recebido todas as fotos da primeira vez e Pat não sabia disso porque não queria vê-las.
"O que fazemos agora?" ela sussurrou. Eu disse: "Não sei. Acho que é melhor ligarmos para ele. Vamos ser sinceros, ele está de posse de algumas fotos bastante comprometedoras suas. Precisamos descobrir o que ele tem a dizer".
Na noite seguinte, com o telefone no viva-voz para que ambos pudéssemos ouvir, fizemos a ligação. A resposta foi quase imediata. Eu disse: “Preciso falar com o chefe”. A voz desencarnada do outro lado da linha disse: “Você o pegou”.
Minha voz quase falhou quando eu disse: "Aqui é élinton. Você tem algumas fotos da minha esposa Pat e queria que ligássemos."
"Ah, Sr. Élinton." a voz disse. "Precisamos conversar sobre essas fotos e decidir a melhor maneira de conduzir nossos negócios."
"Que negócio?" Eu exigi. “Não temos nenhum negócio com sua espécie. Qual é o seu nome, afinal?” "Apenas me chame de chefe." a voz disse.
"Você vê", ele continuou. "As fotos da sua esposa foram muito lucrativas para nós e queremos tirar mais algumas."
"Lucrativo?" Perguntei. "O que isso deveria significar?"
"Ah, acho que você não sabia." o chefe disse. "Embalamos essas fotos e as colocamos à venda na internet em um grupo privado de pessoas muito ricas. Por muito dinheiro o pacote, vendemos mais de cem pacotes. Essas fotos nos renderam mais de 50 mil reais. Achamos que podemos ganhar muito mais dinheiro da sua esposa."
"Você está louco?" Eu gritei. "Minha esposa é professora. Somos bem conhecidos na comunidade. Meu Deus, alguém que conhecemos já poderia ter visto essas fotos. Essa é minha esposa nessas fotos."
O Chefe disse: "Eu sei. Emocionante, não é? Pense nos homens que já se masturbaram enquanto olhavam para sua adorável esposa."
O chefe continuou: "Temos grandes planos para você e sua esposa. Faremos mais alguns conjuntos de fotos e talvez até alguns filmes. Você e sua esposa são o vale-refeição da turma. Vamos fazer de sua esposa um brinquedo sexual masculino e você vem junto."
"Absolutamente não!" exclamei. "Não há nenhuma maneira de fazermos o que você diz. Minha esposa não é esse tipo de mulher. Você não pode nos obrigar!"
"Isso é tecnicamente verdade." o chefe disse. “Vocês farão isso de livre e espontânea vontade, porque se não o fizerem, as fotos que já temos circularão livremente pela escola e pelo banco onde vocês trabalham. Por quanto tempo vocês acham que algum de vocês manterá seus empregos? Quantos de seus amigos serão compreensivos?"
"Anote este endereço. Espero que você chegue no máximo às oito da noite de amanhã. Não importa o que sua esposa esteja vestindo. Ela não precisará de roupas de qualquer maneira." Com isso ele desligou.
Depois de alguma discussão acalorada, Pat e eu sentimos que realmente não tínhamos escolha. Não podíamos voltar atrás, então o único caminho a seguir era seguir em frente.
Eu disse a Pat que, embora não entendesse, as fotos realmente me excitaram. Pat deu um sorriso engraçado no rosto e admitiu que ser usada e até humilhada foi muito mais excitante sexualmente do que ela queria acreditar. Ela me disse que ficar ali com as pernas abertas expondo a boceta e segurando um pau em cada mão foi a coisa mais erótica que ela já fez. Portanto, foi com receio e expectativa que concordamos em marcar o encontro.
