Os Panteras Negras parte 2

Um conto erótico de adivgvs
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 767 palavras
Data: 12/03/2024 16:14:42

Continuação do primeiro conto, sugiro que seja lido.

Fernanda estava terminando de falar quando o interfone toca e Melina atende. A voz do seu chefe no mesmo tom seco, porém cada vez mais excitante para ela, mandou-a falar para Fernanda entrar. “O Dr. Alfredo, pede para você entrar”. Fernanda deu um sorriso e ficando de pé disse: “Eles nunca pedem, sempre mandam. Devemos ser obedientes”, e foi caminhando em direção à porta numa postura submissa, olhos e cabeça baixos. Ao vê-la ir em direção à porta percebeu que Fernanda estava descalça. “Por que está descalça?”, perguntou Melina. Fernanda responde: “Todas as escravas devem permanecer sempre descalças na presença de seus donos, isso demonstra nossa inferioridade e submissão diante deles”.

Melina estava excitada com a história de Fernanda, agora entendia os sentimentos que tinha ao ouvir a voz do seu chefe, nunca se sentia indefesa na presença de homem, mas o Dr. Alfredo é imponente e só o olhar dele a intimidava. Por um momento imaginou-se na posição de Fernanda, aos pés de seu chefe, como uma escrava. Brigava consigo mesma, detestava a ideia da submissão feminina, entretanto excitava-se com o pensamento de ser uma escrava. Sempre esteve no controle de seus relacionamentos.

Um rapaz tirou-a de seus conflitos internos com um documento que precisava da assinatura do Dr. Alfredo com urgência. Ao relatar a ele a situação recebe a ordem para entrar e levar o documento. Ao adentrar a sala vê Fernanda totalmente nua em pé de cabeça baixa e com as mãos na nuca, como se estivesse sendo inspecionada. O dono dela mostrava onde iria fazer um branding nela, deixando-a definitivamente marcada como escrava dele. “Quando despachar o portador deste documento, volte aqui, e esteja descalça.”

Essa ordem ficou ressoando em sua mente, por que voltar descalça? Seria um teste? Era o que assaltava sua mente. Travou uma luta entre obedecer essa ordem ou simplesmente pegar suas coisas e ir embora. Entrar na sala como estava e despedir-se, era o fim do expediente. Se obedecesse, algo dizia que não teria volta. Lentamente ela pega suas coisas, e caminha em direção à porta. Põe a mão na maçaneta e ao abrir a porta entra e vislumbra Fernanda de joelhos ao lado do dono dela.

O Dr. Alfredo aproxima-se dela, olha fixamente em seus olhos e diz: “Dei uma ordem, você não obedeceu.”, “Não havia entendido Dr. e meu horário terminou, o senhor não gosta que se faça hora extra”. Melina olha para o lado e vê Fernanda olhando para ela e para a parede da sala. Então Melina observa que há um chicote de couro cru pendurado ali. E o olhar de Fernanda indica que Melina deveria ter obedecido, pois será castigada. O Dr. Alfredo coloca-se atrás de Melina, ela se sente desprotegida, há uma luta em sua mente entre as suas convicções e o seu desejo de entregar-se àquele homem.

“Vou te dar uma chance de se redimir da desobediência e atenuar sua punição.”. Ele estava próximo dela, ela sentia a respiração dele, o calor que emanava do seu corpo. Ela cada vez mais estava fraquejando, queria manter-se altiva, mas aos poucos foi abaixando a cabeça, de seus lábios saiu um “Perdão senhor”, num tom totalmente submisso. Abaixa-se e desabotoa as sandálias e as retira. Volta à posição anterior, agora de cabeça baixa. Olha de relance para Fernanda e vê na amiga um olhar mais tranquilo. “Muito bem, escrava, fique nua e vá até aquela mesa e dobre o seu corpo nela.” Rapidamente Melina tirou toda a roupa e curvou-se na mesa indicada. Ficando com a sua bunda exposta e à disposição do dominador. Ela escutou os passos dele afastando-se dela e depois voltando. Sentiu-o aproximar-se, e em seguida ouviu o sibilar do chicote cortando o ar e atingindo suas nádegas.

A surpresa e a dor a fizeram gritar. “Caladinha, sem gritos. Quando eu parar de golpear, quero que me diga quantas foram”. Ele a golpeou diversas vezes, na sala ouvia-se apenas o som do chicote cortando o ar e o estalar na bunda da escrava. Lágrimas escorriam de seus olhos, mas manteve-se em silêncio durante cada golpe. Ao final ele perguntou-lhe quantas chicotadas foram, ela respondeu: “10 chicotadas Senhor.”, “muito bem, acertou. Iria levar 20, mas como pediu perdão e fez o que eu havia mandado eu diminui o castigo. Da próxima vez, não terá perdão.”

“Muito obrigada, Senhor.” Ele a puxou pelo cabelo, colocando-a de pé diante dele. Olho-a nos olhos, ela instintivamente abaixou o olhar dela e sem que houvesse uma ordem, ajoelhou-se e beijou-lhe os pés. Rendendo-se ao cativeiro que ali iniciava-se.

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