Angélica Celestina usa umas saias meio justas e compridas, que são para serem cafonas, não necessariamente feias, e não chamar atenção dos homens, nem fazer menção à sua periquita, que é reservada em exclusivo, ao seu marido. Mas quanto a mim, que sou para ela uma espécie de idolatria e desejo, a Cristiane Melo, e peituda (a seu dispor) só ostento em chamar a atenção.
Quem olha não vê, que eu chupo os caras com prazer, e tenho que atraí-los com a sensualidade dos meus peitões, e satisfazê-los com a minha língua, feita em caráter absoluto de chupadora compulsiva. A Angélica costuma me pegar ‘de saia curta’, e sem a proteção de langeries contra a sua língua, uma língua meio áspera, e que bota quaisquer habilidades masculinas ‘no chinelo’.
Quem vê não entende, que a julgar pelas minhas ‘fotos na prática’, onde a minha boca aparece espumando no leitinho, aquele líquido que sai durante uma boa chupação ao falo, que eu sou uma boqueteira poderosa. E sei que gosto não se discute, e que nem no virtual a Angélica gosta de ver essas práticas, mas que me pega por trás, castigando-me na grutinha, em posição invertida. Me coloca também, em posição de letra hierógrifa (uma perna direita e outra fletida), subindo e descendo com a sua língua divina.
Quem entende não aceita, que eu levo uma vida chupando paus na minha redondeza de amigos, bem como fora também, apesar de meu lindo e adorável marido existir. Mas como é que do futebol, pode surgir um craque sem participar de muitos amistosos, sem falar das peladas de rua, quando adolescente? Meu marido adora aquela parte, quando eu o comparo mentalmente aos meus amantes, e o mesmo se torna como a um deles, subordinado à minha língua e a sua luxúria. A boqueteira que não faz o serviço supérfluo, e que não ama mais os amantes (sexualmente falando) do que ao marido, não pode ser fã aqui, da Morena Peituda.
E a Angélica me perguntou: “Minha deusa, fora o pênis ereto, o que os teus amigos tarados têm que eu não tenho?” Ela pergunta isso, porque sempre dou um jeito de interromper o seu serviço de línguas à minha buceta, para correr de encontro aos meus machos sedutores. E eu nunca respondo a pergunta ‘no direito’, mas ‘em avesso’ sempre digo que a questão seria por que eu sempre fico com ela por um tempinho, enquanto a minha lascívia por paus não se completa no período, e que deve se dar ao fato de que ela ‘ouve mais’ as minhas loucuras, colocando-se em posição inferior a ‘outro macho’, coisa que nenhum homem de verdade aceita sem abafar no peito. E falei naquele momento: “Angélica do céu, meu professor negro de hermenêutica acaba de entrar no condomínio!” É um professor descolado, que conforme a esquisitice do assunto que leciona, e mais um pouco por conta, diz que “nada é o que parece ser” e que “tudo já existia antes de ser criado”, mas com outra nomenclatura.
Quem aceita, releva e não perdoa, que eu sou uma puta descarada, que testemunha contra si mesma, que ao professor Rodrigo Duarte, eu já tinha passado ‘cantadas virtuais’, e que se um dia ele cruzasse os meus portões, é que pela hermenêutica (maneira de pensar conforme o contexto em terceira pessoa, e segunda também), aceitou o meu avanço em direção à sua pica. “Cristiane, quem não te conhece que te compre!”, pensei eu, junto com o sub-pensamento (aquele que se processa em partes mais recônditas da mente): “Espero que o professor Duarte não julgue me conhecer.” Empurrei a Angélica, à cair sentada por desequilíbrio da sua saia, no chão daquela varanda de laser esportivo, justificando-me: “Desculpe minha súdita, que tenho algo importante a fazer.” Ela fez a cara do ‘emoji conformado’, quando lhe emendei recomendações: “Cuida bem do seu cônjuge gostosão, e diz à ele, que se a senhora não gosta da sua meleca, eu estou ansiosa para que ele use a minha cabeça como samambaia.”
*Usar a cabeça como samambaia é uma expressão idiota criada pelos meus amigos do curso de Jornalismo, que significa esconder o pau na minha boca, e em proteção aos meus cabelos desarrumados.
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O pau do professor Rodrigo Duarte é lindo: negro, com cerca de 20 cm de comprimento e uma largura recrudescente. E do seu ‘corpo de pau’ reluzente, eu tirava vantagens para obter uma melhor salivação da minha língua. Ele estava sentado na minha cama como trono do rei pauzudo, enquanto eu, como simples dona do local, me encurvava de joelhos, para dar conta daquela ferramenta magistral (não só de pesquisas). Será que eu cantei o marido da Angélica (em pronúncia à ela mesma) para tomar a minha posição em relação ao professor? Sabe que eu não sei direito?
Depois de umas engasgadas, como consequência das gargantas profundas que já tinha iniciado, a minha úvula foi se acostumando. E depois de umas respiradas profundas e do treinamento que tenho, bem como prosseguir com os dedos, em substituição à chupada de Angélica ao meu grelinho, a vara do professor já entrava e saía livremente da minha garganta, sem causar muito estrago. E era o momento de bater o meu recorde: superar os 6 minutos ininterruptos, que o meu amigo Ferrugem conseguiu ficar com o pau na minha garganta, apesar de ter gozado antes do término e, suportar o seu reflexo de repulsão.
Depois de entendido o procedimento, e até ter me zoado com a suspeita de que “acho que as fenícias conseguiam mais tempo”, o professor iniciou o cronômetro e carcou na minha boca, aquela vara enorme. E como é que 20 centímetros cabem na minha garganta, de modo que o seu saco tava no meu queixo? Não sei, só sei que coube, e vai ver, a ponta fez uma curvinha (para baixo), em conformidade com a anatomia da minha faringe. Quis trapacear, apertando o meu nariz, mas retirei a sua mão, e pela posição aos pés da cama, ele enlaçou com as pernas o meu pescoço para não me deixar fugir. Só que eu não fujo de situações como essa, que aumentam a minha perjure, e agora mesmo, que o meu nariz tava na sua virilha, com ele podendo sentir, na pele, a minha respiração.
Já se passava dos 3 minutos, e ele suspirava dizendo: “Ai, não aguento mais! Vou ter que gozar!” E eu balançava o indicador direito, num sinal de que não devia. Mas não aguentou mesmo, e à partir do 4º minuto (que ele me mostrava na tela), eu senti algo de porra na garganta, a julgar pela consistência (gosto não se sente, eu confirmo). Mas não tinha espaço para descer pelo esôfago, e ia se acumulando, sendo esguichada aos poucos, pelos meus lábios, no compasso da minha respiração. Eu não podia parar, já que da minha parte, “o combinado não é caro”, mantendo o pau exprimido na garganta.
O professor de hermenêutica sentiu qualquer coisa de formidável nessa foda oral, que voltou a fazer gracinhas, pegando nas ‘minhas chiquinhas’ e apertando mais contra a sua pica. Continuava gozando (uma vez que não tinha obrigação de colaborar para o meu recorde, e diante de qualquer fracasso, eu poderia querer repetir a tentativa com ele?), e o pico se deu quase no 6º minuto, com a porra já querendo me fugir pelos ouvidos afora. Era tanta baba gosmenta espirrando, e expelindo da minha boca, que pensei: “Ah, se Angélica me visse agora! Era capaz de eu ficar com tesão da sua cara de nojo, e talvez a beijasse na boca (algo que aconteceu só 3 vezes, em 4 anos que a conheço)”.
Aguentei, sabe-se lá como, até o 7º minuto, quando o professor retirou, e eu parti para vomitar em uma toalha. Não saiu pouco mais de alguma saliva, e logo me recompus. Dei-lhe uma piscadinha de agradecimento, e vi que ele estava lavado de secreção porrinolenta, até nas bordas do cu. Fui lá, como uma boa boqueteira submissa, estando no ambiente caseiro, e fiz-lhe a limpeza devida, evidentemente com a língua. Desta vez, eu ia engolindo quando qualquer acúmulo, e ele delirava diante da visão.
Achei lindo, quando ele encaixou uma cueca branca naquele corpo negro e perfeito. Terminou de se arrumar, pois eu não pude convidá-lo para um jantar, já que meu marido anda meio cabreiro com esses meus professores. É que os meus olhares já estão me denunciando, e minha devoção a eles já é muito suspeita. Meu marido deve desconfiar das minhas escapadinhas, mas nunca teve a minha confirmação ou confissão. E o recorde de comer a minha perseguida, ainda é do amante oficial.
*Amante oficial, na definição aqui da Boqueteira Peituda, é o marido.