O corno curioso descobriu a putinha que tinha em casa PT 1

Um conto erótico de Novinho Safado
Categoria: Gay
Contém 1710 palavras
Data: 12/03/2024 22:26:42

Olá leitores. Estou de volta. Desta vez, vou pular um pouco a história com meu namorado Felipe e trazê-la para o presente. Nos últimos dias aconteceram várias coisas que me fizeram repensar até se deveria continuar escrevendo. Mas isso vocês irão entender ao longo do conto.

Em outubro de 2023 fazia 1 ano e 3 meses que tínhamos nos conhecido. A nossa convivência ao longo desse tempo tinha se tornado bem mais intensa, quase como um casal. Eu dormia, no mínimo 3x por semana com ele, cozinhávamos juntos, assistíamos vários filmes e séries, íamos ao cinema, praia e etc. Vez ou outra eu precisava viajar nos finais de semana para visitar minha família ou para reuniões, congressos, etc. Dessa forma, procurava compensar visitando-o em outros dias da semana. Eu não percebia tanto, mas a nossa frequência sexual tinha caído bastante. No final de outubro, ele entraria de férias da faculdade e iria visitar a família em Goiás por 45 dias. Isso porque logo depois iniciaria a fase de rodízios médicos para concluir seu curso, o que o impediria de viajar por 2 anos. Mesmo sendo difícil todo esse tempo, era justificável. A última semana juntos foi dedicada a fazer vários tipos de programa. Fomos a praia, fizemos pão, jogamos dominó, terminamos as séries pendentes, etc.

Eu costumava por muito tempo usar o notebook de Felipe, pois o meu estava com alguns problemas e sempre que íamos estudar, eu usava ele, ou mesmo para trabalhar. Nessa última semana, meados de outubro, usando o note para trabalhar, abri o drive e o dele era o padrão abriu logo. Só depois eu podia trocar de conta. Ao abrir, vi alguns vídeos e fotos de caras batendo punheta nos recentes. Fiquei nervoso na hora e mudei rápido de conta, pois ele estava na cama atrás de mim. Fiz minhas coisas normais e no tempo livre aproveitei para vasculhar o drive e outras coisas do computador. Precisava ser o máximo discreto. Ele deve ter apagado essas que vi, pois não achei em nenhum lugar mais. Só duas pastas nos compartilhados de packs, coisa que todo mundo sempre tem em algum lugar, mas que eu nunca pensei nisso dele. Queria saber de quem eram as fotos, então baixei todas e mandei pra mim apagando todos os rastros.

Nos últimos dois dias, aproveitei para transar e aproveitar o máximo, pois sabia que ficaria sem. O dia da viagem foi muito difícil, não queria vê-lo sair. Ajudei a fazer as malas e queria ir embora primeiro, mas ele me pediu para esperar e colocar as coisas no carro. Ajudei, nos abraçamos, o carro saiu e eu nem olhei pra trás. A partir daí conversamos todos os dias e ele sempre contava tudo que tava acontecendo. Nesse tempo, restava a mim o mistério das fotos. O tesão crescia a cada dia, então eu procurava tirar fotos e gravar vídeos para mandar pra ele. Nos telefonávamos algumas vezes por semana, mas conversa normal.

O tempo passou, chegou o dia da volta e eu fiz de tudo para buscá-lo no aeroporto. Fui lá, esperei e demos um beijão quando ele saiu pelo portão. Fomos pro ap dele e dormimos juntos. Eu tava na expectativa que quando ele chegasse, descontássemos todo o tesão acumulado, mas no dia mesmo nem rolou. No dia seguinte transamos e tal, mas daí em diante tudo mudou. Ele começou os rodízios nos hospitais, começou a acordar cedo e mal nos beijávamos. Aquilo me frustrou muito e achava que havia algo errado comigo. À noite, ele dava um selinho e virava pro lado. Continuei a investigação das fotos para saber se era de algum outro cara, mas mesmo tendo vários dados, não tinha provas objetivas. Os brinquedos que ele usava continuavam lá, a ducha continuava lá, nada no histórico. Não era possível na minha cabeça que ele como homem conseguisse passar tanto tempo sem gozar. Passamos as festas juntos e nada. Em janeiro comecei a ficar mais preocupado. Ele começou a deixar o notebook em casa e quando ele saía, eu ia procurar algo. Vi que seu facebook tava aberto e a curiosidade atacou. Poucas conversas antigas, um grupo de putaria, nada concreto. Mas olhei tudo. Em um dado momento, depois de conversar com uns amigos, resolvi perguntar se tinha algo errado. Por que em 3 meses havíamos transado menos de 3x e só uma com penetração? Não falei assim, mas perguntei se o remédio que ele tomava não estaria afetando a libido. Ele falou que era estresse mesmo, cansaço, a rotina do hospital não o deixava se concentrar em pensar em sexo.

Eu já tinha feito várias coisas pra chamar atenção e como sou versátil, não me importaria ser uma ou outra posição, porém sem sucesso.

Na semana do carnaval, comecei a buscar novamente no notebook e percebi que poderia entrar no instagram com o login do facebook. O fiz e também comecei a monitorar as conversas. Até então, nada grave, algumas conversas com amigos e tal... Tudo começou a mudar, quando em uma das conversas com uma amiga da cidade dele, ele dizia que antes de se decidir comigo, estava ficando também com outras pessoas. Na minha cabeça, isso teria sido nos primeiros meses. Não era ainda um namoro, então não podia cobrar como se fosse. Mas guardei isso.

Nos dias seguintes, aparecia sempre a conversa de um menino como sendo recente, mas as mensagens datavam de 2023 com Max dizendo que queria vê-lo, mas não tinha resposta. Olhei vários dias e a conversa sempre estava lá, logo entendi que estava no modo temporário que só é visto no celular. A lanterna começou a piscar. Na sexta de carnaval, a turma de amigos dele queria ir pro show e nós decidimos de ir também. Compramos cerveja, animamos e a festa foi muito boa, dançamos, beijamos, andamos de mãos dadas e eu sempre naquela expectativa de rolar algo a mais. (Só fizemos dormir). À noite até tentei desbloquear o celular, mas sem sucesso. Fiquei com medo que percebesse.

No dia seguinte passamos o dia juntos, ele estava de folga e em um dos momentos que ele estava na cozinha, peguei o celular e testei uma senha, pegou. Fui ao instagram e tinha lá a mensagem recente de Max com um áudio e a mensagem "E aí?". Não tinha tempo para escutar e ao sair rápido, a mensagem expirou. Agi normalmente durante todo o dia e no domingo ele iria para o hospital. Acordou, me deu um selinho bem seco e saiu. Eu fiquei um tempo no quarto e corri para o notebook para ver se tinha algo. Foi aí que vi ele respondendo o story de um menino de Natal, perguntando até quando ficaria em Recife. Somente isto. Fiquei intrigado, mas fui para casa. Por volta das 10h, retornei no ap e fui novamente olhar o instagram: o rapaz dizia que até a quarta, ou seja, passaria todo o carnaval. Era um menino bem feio. Foi o que mais me incomodou. Felipe respondeu que o seguia do twitter e sempre teve vontade de dar para ele. Se ele quisesse, poderia rolar nesses dias. Aquilo me destruiu, pois não podia transar comigo, mas ia transar com um estranho feio do twitter. Eu não sabia se deixava rolar, se contava, se acabava tudo, se tentava pegar no flagra, enfim. Daquele momento em diante entrei em grande crise. Mas o ciúme venceu e logo à tarde, quando ele chegou do hospital, eu decidi ir lá e roubar o tesão que ele queria usar com os outros. Fiquei bem limpinho e provoquei mesmo. Fomos tirar um cochilo à tarde e de encaixe a encaixe, ele começou a pegar na minha bunda, a passar o dedo no meu cu e eu deixando, fingindo estar dormindo. Começou a beijar meu pescoço e a pegar no meu pau. Eu logo virei pra ele e começamos a nos pegar. Ele levantou minha perna e começou a lamber meu cu, eu gemia baixinho. Tirou toda a roupa e começou a encaixar de lado, mas por ser gordinho era mais difícil. Me colocou de frango assado e tentou me penetrar, mas eu estava apertado e ainda muito tenso. Como gosto de dominar e sempre funciona com a gente, o deitei na cama, comecei a chupar o pau dele e apertar o saco. Meu cu já tava bem lubrificado, então sentei em cima e comecei a cavalgar, o mais rápido que podia e rebolar também. Eu o beijava e deixava a bunda cair para trás, o apalpando com as mãos e chupando seu pescoço. Depois de um tempo rebolando, ele gozou dentro do meu cu e ficou fraco fraco. Mas eu não estava satisfeito. Virei pro lado, brinquei com a porra na barriga dele e comecei a passá-la no meu pau e na porta do cu dele. Agora seria minha vez. Quase nunca fazíamos duas vezes seguidas, mas eu estava com ódio no coração e queria descontar tudo.

Comecei a pegar a porra dele e empurrar meu dedo no seu cu para lubrificar, logo depois subi em cima e comecei a roçar o pau na entradinha colocando e tirando. Meu olhar parecia de um animal raivoso, mas também tinha muito tesão acumulado. Meti o pau com tudo nele e comecei a bombar de frango assado. Meti com todas as minhas forças. Beijava e depois levantava para olhar o rosto do puto. Aquela putinha achava que ia levar rola de outro macho? Não ia não. Continuei bombando e mordendo os lábios dele, com as mãos eu brincava com seus mamilos. Tenho muito tesão no dos outros. Lambia seu colo e nesse intervalo seu pau já estava duro novamente. A cama balançava, mas como era domingo de carnaval, não tinha mais ninguém em casa. Quando forcei as estocadas e aumentei o ritmo, ele pediu pra continuar e olhava nos meus olhos com cara de pidão e a boca aberta. "Vou gozar" - dizia. E eu marretando lá no fundo. Até que ele gozou mais uma vez sem nem se tocar. Pelo menos nisso eu me garanto. Fomos tomar banho e enfim tentar cochilar de verdade. Ficamos de conchinha, mas vocês nem imaginam o que iria acontecer.

CONTINUA.....

Comente muito e dêem sugestões. Amanhã devo publicar a continuação. Essa história só melhora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Rick6600 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que fdp! Mas quero mesmo ver quando esse Max entrar na história hahaha 😈

0 0
Foto de perfil genérica

Veremos. Espero que não entre. Hahaha

0 0
Foto de perfil de Jota_

Hahahah é, veja bem, sendo um relato real é mais complicado mesmo. Mas seria até uma forma de vingança...hehe

0 0