Me chamo Leonardo, 29 anos, corpo levemente malhado e branco. Sou casado com Miguel a três anos e estamos juntos a nove no total.
Ele é um ébano, preto, olhos cor de mel, sarado, 1,89 de altura e uma rola pesada e grossa no meio das pernas.
Sou versátil passivo e ele completamente ativo, nunca quis nem tentar ser passivo, diz não sentir vontade e nem tesão, o que faz com ele acabe com meu rabo sempre que me fode (ou fodia).
Malho pra manter o meu rabo sempre empinado, durinho e guloso como meu homem gosta e apesar de não ser afeminado fora dela, na cama eu gosto e viro uma verdadeira puta, faz parte do tesão de ver um homem se surpreendo.
Conheci Miguel com 18 anos, começamos com uma amizade nos roles da faculdade, apesar de não termos frequentado o mesmo curso, tínhamos um grupo em comum que nos uniu. Já havia mamado metade dos caras da faculdade e socado no cu de alguns, mas até então eu nunca tinha dado o meu, era completamente virgem e morria de medo de perder. Mesmo curtindo a putaria que rolava eu imaginava que a primeira vez dando o cu iria ser com calma e com um cara que me amasse muito, tem um pouco de romantismo em mim que não me abandona. Engano meu ter achado que seria romântico.
Minha primeira vez aconteceu com o Miguel em um parque famoso aqui no estado de São Paulo. Apesar da fama, estava pouco frequentado no período e com um horário limite pra fechar os portões.
Nossa ida lá se deu num role de final de semana onde três amigos em comum nos chamaram pra andar de patins e beber um pouco, além que olhar uma competição de Rap que aconteceria lá.
Já estava quase a noite quando o parque foi ficando vazio e já tínhamos bebido tudo o que podíamos, um pouco bêbados e decidimos ir embora, até que cada um pegou seu rumo e o Miguel disse que ia me acompanhar pois pegaria o mesmo sentido do trem. Passamos pelo meio do mato, meio escuro e pouco movimento, eu já não via muita coisa pela frente e acabei tropeçando, mas não cai, fiquei apoiado em uma árvore até ele vir me perguntar se estava tudo bem.
Apesar de não ter tido nenhum flerte evidente entre a gente, tinha uma tensão sexual ali que estava fora do comum, não sei se pelo local, pela bebida ou pelos dois, mas ele se aproximou tanto que eu nem percebi que horas começamos a nos beijar. O tesão ali foi tão forte que Miguel invadiu meu cu com cuspe, tapando a minha boca e pedindo pra eu não gritar. Foi uma dor horrível, não foi ficando melhor como dizem por aí, mas eu gozei assim que senti o leite dele dentro de mim.
Ficamos ainda mais próximos depois disso, sempre fodendo casualmente e ele até então era o único cara que comeu meu cu. Miguel me pediu em namoro dois anos depois assumindo pra todo mundo a sua bissexualidade.
Nosso casamento foi incrível, desde a nossa primeira foda na vida até ano passado a gente tinha uma vida sexual incrível, mas no começo de 2023 as coisas começaram a piorar.
Miguel entrou em uma baixa de libido frenética e sem freio, vários exames e consultas que resultaram em acompanhamento psicológico, pois poderia ser stress em excesso causado pelo trabalho.
O que antes era gozar e dar o cu todos os dias praticamente, virou de uma em uma semana e chegamos a passar meses sem transar. Mesmo chupando ele, Miguel não conseguia manter a ereção e isso deixava ele extremamente frustrado. Com isso, fomos levando a nossa rotina fodendo quando dava, o que estava me deixando angustiado pois vivia com tesão acumulado.
Temos alguns casais de amigos que gostamos muito da companhia e um deles é do meu melhor amigo Caio, casado com Felipe. Caio sabe de tudo o que vem acontecendo e sempre me aconselha a acelerar as férias, distrair a mente e tentar tirar o Miguel dessa rotina pra tentar melhorar, mas com a correria a gente não tem conseguido.
Ele é branco, pele parece que foi formado ao leite de tão perfeita, descendente de japonês com alemão, uma mistura que resultou com em um homem lindo, sensual e delicado ao mesmo tempo. Caio é 100% passivo e faz questão de deixar isso claro, já Felipe é versátil e é um dos caras mais sensuais da nossa roda de amigos, sexy, corpo na medida certa, cara de nerd, usa óculos de grau e tem uma cara de safado (e é) que deixa muito viado de cu piscando.
Em uma dessas conversas com Caio pelo telefone, desabafando sobre como não estava mais aguentando ficar sem sexo com o Miguel, falei que iria pedir para ele sair do emprego atual já que as coisas não melhoravam e isso iria acabar com o nosso casamento.
- Amigo, ele precisa mesmo dar um basta nesse emprego maldito e logo ele encontra outro. Um cara gato, corpaço lindo e todo murcho de stress, onde já se viu – disse no áudio
- pois é, tô irritado já, quero mamar viado, tô desmamado – falei rindo
- vou te fazer uma proposta e você me diz o que acha – falou
- lá vem, fala viado
- é o seguinte. O Felipe é doido pra te comer, morre de tesao em você e óbvio que eu daria muito pro Miguel, sei que a pica dele também é grande e amo um pedaço de chocolate – riu – podemos ir pra chácara do tio do Felipe na quarta a noite e trabalhar de lá, você e o Miguel tem notebook, só combinar direitinho.
- e onde você quer chegar com isso? O Miguel não vai querer fazer sexo a 4, eu conheço o macho que eu tenho e também a senhora é quase uma irmã, não vou te comer kkkk
Meu telefone tocou assim que ele leu.
- Viado, o que tô falando é o seguinte, tá usando fone de ouvido né? – perguntou
- Tô
- então, a gente vai pra chácara, os caseiros não ficam mais lá e só vão organizar e limpar uma vez na semana agora ou quando tem reserva, então vai ficar ótimo. O Miguel vai se distrair, podemos fazer um churrasco, sei lá e o ponto chave é, eu te empresto o Felipe pelos 4 dias e você me deixa tentar fazer teu macho gozar. Faço uma massagem nele das que você sabe que eu sou ótimo fazendo, mas vou querer sentar nele, mas só se você quiser. Enquanto eu tiver com ele, o que não vai ser menos de duas horas de sessão, tu pode matar a vontade com o Fê e a gente finge que está tudo bem – comentou.
Eu fiquei roxo, vermelho e excitado do outro lado ouvindo. Ao mesmo tempo que sentia tristeza ao imaginar o Miguel fodendo outro, sentia tesão e imaginava o Felipe me comendo, chupando aquela pica dele que devia ser uma delícia.
Eu fiquei sem resposta, então disse que pensaria no caso. Daria a resposta depois.
Passei dois dias pensando e nesse meio tempo eu perguntei ao Miguel o que ele achava de uma sessão de massagem tântrica, ele disse que só faria se fosse comigo junto ou com alguém de muita confiança. Naquela noite tentamos transar mais uma vez, mas ele não conseguiu manter a ereção enquanto me fodia.
Mandei mensagem pro Caio e falei que iria topar, mas que o Miguel não poderia nem imaginar que eu iria dar meu rabo pro Felipe e muito menos que eu sabia do que rolaria entre os dois, que deveria ser Única e exclusivamente ali naqueles quatro dias, que talvez eu mesmo falasse pro Miguel depois.
Decidimos ir no começo do próximo mês, pois seriam dias mais tranquilos para ambos trabalharem home office. Miguel foi um pouco contrariado, não queria muito sair de casa, mas como estava bem quente em SP ele topou pelo fato de podemos usar a piscina a vontade.
Entramos nela assim que chegamos na chácara que ficava a quarenta minutos de carro apenas, fomos em carros separados e levamos bebida e comida suficiente.
Além da casa principal com 4 quartos, ainda tinha uma edícula ao fundo linda e muito bem decorada. Eu não imaginava que os familiares do Felipe tinham grana o suficiente pra ter uma chácara enorme e linda. Minha amiga ganhou na loteria.
Quarta a noite foi dia de piscina pra refrescar o calor absurdo que fazia e uma cerveja, mas logo fomos dormir.
Caio é massageador profissional e trabalha em um SPA chic em SP, faz atendimento para várias dondocas que o enchia de mimos.
Exceto o Caio, todos estávamos no computador, cada um em uma mesa e um cômodo trabalhando. Eu estava na sala o Miguel em um dos quartos e dava pra ouvir ele berrando com alguém no telefone, falando que mais uma vez tinha que arrumar a bagunça dos outros e depois a voz sumiu, deve ter desligado.
O dia se arrastou assim, trabalhava um pouco perto da piscina, entramos no horário do almoço e depois voltamos pra casa e no fim do dia, os 4 estavam jogados no sofá depois do banho conversando amenidades.
- Miguel, vi que você tá bem tenso, deu pra ouvir suas reuniões daqui de fora, vamos fazer uma massagem? – Caio perguntou
- Não precisa, jaja passa, é só stress do momento mesmo – falou rindo
- podemos aproveitar que agora tá mais fresquinho e fazer uma sessão com aromaterapia, pedras quentes. Vai ser gostoso, daqui você é o único que não ganhou uma massagem minha ainda e olha que eu já te conheço a uns anos – falou rindo
- Vai amor, você ta precisando mesmo, aproveita que é de graça, porque essa bicha pode cobrar o preço que ele cobra as dondocas – eu ri segurando na mão dele
Depois de uns minutos ele aceitou e perguntou se eu queria ir junto, disse que não e que seria melhor ele se concentrar e relaxar.
O Caio sugeriu realizar a sessão na edícula, já que lá poderia ficar mais tranquilo. Na verdade, de lá não seria possível ouvir gemidos de nem um dos lados.
Falei que eu e o Felipe iríamos preparar uma janta pra quando eles terminassem.
Eles foram pra lá, o Caio com uma maleta enorme cheio de coisas e com um sorriso largo de quem iria tentar sentar no pau do meu macho.
Quando eles fecharam a porta, não demorou muito pra que eu e o Felipe voltássemos pra dentro e ele já veio me segurando pela nuca pra me beijar. E que beijo gostoso. Estava com o coração na mão de sentir um outro macho assim.
A gente foi pro quarto em que ele está dormindo com o Caio e tiramos a roupa assim que a porta foi fechada. O pau dele grosso, veiudo e com a cabeça enorme tava empinado na minha frente, parecia um pouco menor que o do Miguel, mas tão grosso quanto.
Ajoelhei pra mamar e se eu tinha algum receio, havia morrido ali mesmo. A pica estava com um cheiro maravilhoso de sabonete e suor, inebriante e com um gosto maravilhoso.
Mamei muito sentindo a baba escorrendo na minha língua, o gosto levemente salgado me fazia chupar ainda mais.
Não tinha conversa, era puro e único tesao que estava rolando ali. Felipe me pediu pra sentar na cara dele, que ele queria chupar meu cu antes de meter e assim fez.
Meu rabo foi mordido, línguado e dedado quanto eu mamava seu pau num 69 frenético.
Ele me colocou de quatro na ponta da cama e cuspiu mais um pouco na entrada do meu cuzinho. Não tinha como meu cu oferecer resistência, eu já tinha aceitado a muito tempo que meu rabo estava levemente largo devido ao tamanho e grossura do Miguel.
Mesmo deslizando fácil, ainda senti bastante a grossura abrindo ainda mais meu rabo..
Estava quente tanto dentro quanto fora e ele foi bombando no meu rabo, me chamando de puta gostosa. Meus joelhos fundos no colchão e o barulho da virilha se chocando contra o meu rabo me deixaram louco.
Pedi pra sentar nele e ele tirou o pau, deitando na cama. Eu vim por cima, ficando de frente e comecei a quicar no pau. Entrava fundo no meu cu enquanto ele gênia. Felipe pediu pra eu segurar um pouco ou ele iria gozar, então eu sai do pau e sentei de costas.
Não levou um minuto sentando e senti o pau pulsando dentro e o leite melando meu cu. Ele me chamou de filha da puta em meio a respiração ofegante.
Começamos a nos beijar e fazer carícias um no outro, aquela tinha sido a primeira vez que eu dei pra outro macho e a sensação de ser possuído e desejado era voraz.
Eles levaram quase duas horas na sessão, eu e o Felipe fodemos no banho e estávamos fodendo na cozinha quando ouvimos o barulho deles entrando na casa.
Miguel entrou com um semblante mais relaxado, me deu um beijo e disse que iria tomar logo um banho, que se eu quisesse eu poderia ir junto. Deixei ele ir na frente e Caio ficou na cozinha com a gente.
- E como foi?
- Amigo, ele ainda está um pouco tenso, falei pra gente repetir amanhã, mas cara, meu rabo tá largo e todo gozado. Eu não deixei ele tirar a venda que eu coloquei e cavalguei até ele gozar dentro.
- Ele tava precisando de algo diferente mesmo
- Então, eu continuei a massagem nele depois, da cabeça aos pés e ele ficou duro de novo e a gente fodeu em várias posições mas dessa vez ele parou quando eu gozei e disse que ia dar o leite pra você, corre pra aquele banheiro e aproveita que ele tá com tesao de novo.
Eu fui em direção ao quarto morrendo de medo dele estranhar meu cu largo caso realmente quisesse meter e com receio do problema estar sendo eu.
Entrei e ele estava no chuveiro já, ensaboando o corpo. Tirei a roupa e entrei junto, já encarando ele com olhos de quem implorava por rola. Sua pica pesada e grossa tava em riste.
Sem falar nada, Miguel me virou de costas e abriu o meu rabo, enfiando a cara dentro enquanto a água caia em cima dele. Eu estava apoiado na parede e as pernas queriam ficar fracas, ele estava chupando o cu com uma fome que eu não conseguia me controlar e comecei a gemer. A língua dele entrava e saia do meu cuzinho com muita facilidade.
Miguel levantou apoiando as mãos na parede em volta de mim encaixou o pau dentro do meu rabo. Senti a cabeça da pica entrando sem esforço, mas seca por falta de lubrificação.
Ele estava sedento e começou a meter fundo. Fechei a água e o barulho da virilha dele indo contra meu rabo só aumentou. Comecei a gemer um pouco mais alto pelo tesao que estava e as socadas sinconizaram com os tapas que ele passou a dar no meu rabo.
Não tinha ideia de quanto tempo estava ali, mas as pernas começaram a doer e Miguel continuava duro e metendo, nosso suor já tinha se misturado com a água do corpo.
Quando ele tirou a pica do meu rabo, eu até pensei que ele tinha gozado, engano meu. Meu cu tava ardendo, aberto e piscava involuntariamente. Ele abriu o chuveiro.
- vamos, quero terminar na cama – disse sorrindo e me beijando. Só fez jogar água no corpo e saiu se secando.
No quarto ele pegou um lubrificante e já começou a lustrar a rola que não abaixou nem por um segundo se quer.
Ele me colocou de frango, aumentando a altura do meu quadril com um travesseiro, segurou nas minhas mãos me prendendo e começou a meter o pau enquanto me beijava, ele sabia que aquele era o meu ponto fraco e eu comecei a gozar em poucos minutos.
Eu já estava cansado, mas eu não queria parar enquanto ele não gozasse e estar demorando tanto era algo que nunca tinha acontecido.
Olhei pra ele metendo, suor escorrendo no rosto e meti um tapa na cara dele, tomando outro de volta. Miguel enfiou a cara no meu pescoço e começou a chupar e ali eu comecei a ouvir ele urrando com a boca grudada no meu pescoço, sua pica encheu meu cu de leite e ele se jogou completamente sobre mim, deixando a pica ainda dentro.
Ele respirou um pouco e saiu de cima, ficando de conchinha comigo, mesmo naquele calor.
- como foi dar o cuzinho pro Felipe?
Meu coração gelou.