Na passada sexta feira, eu estava a fazer compras no Chiado, zona comercial de Lisboa, era noite, e fui tomar um café. Ao sentar-me vi igualmente um belo homem, bonito e com um enchumaço grande. Fui tomando o café, eu olhava, ele também olhava, nos dois trocamos sorrisos, de repente pediu para se sentar na minha mesa. Eu acedi. Conversamos, encostou perna as minhas, eu deixei estar. Baixou a mão, eu também, trocamos apertos de mão.
Disse chamar-se Pablo, trabalhava em Lisboa, tinha 38 anos e estava solteiro. Levantamo-nos. Fomos falando. Ele só me elogiava. Disse que só trabalhava no dia seguinte. Disse-lhe que lhe dava boleia. Caminhamos para parque. Ao entrarmos no carro, Pablo beijou-se, suas mãos percorreram o meu corpo.
Só me dizia que eu era bela. Passei a mão e as calças dele quase que rebentavam.
Dizia que imaginava uma noite comigo, fazer sexo comigo, verme sem roupa, que era bonita, tinha lindas mamas e uma boca boa para beijar.
A sua língua trabalhava a minha boca, os dedos, grandes e grossos, percorreram as minhas calcinhas. Estava toda húmida. Esses dedos friccionaram a gruta do amor. Ele tirou para fora o margalho, Era enorme. Nem parecia real. Punhetei mamei. nem entrava todo na boca.
Beijamo-nos. Convidei-o para irmos para a casa de Verão. Na viagem falamos, ele várias vezes me beijou. me apalpou toda, adorei que tivesse apertado os mamilos, entrado com dedão na gruta....
Finalmente chegamos, estacionei, ei só pensava em ser bem coberta, em ser bem fodida, ter aquele homem só para mim. Confesso que eu parecia uma adolescente, ele também só pensava em comer-me.
Ao entrarmos pensei fazer aquecer jantar, mas ele atirou-se a mim, eu levei-o para o quarto.
Beijamo-nos, enquanto roupas iam caindo. Ficamos eu de calcinhas, ele de boxers. Que mastro gigante. Fomos para a cama. Ele ficou em cima de mim de boxers. Senti aquele volume na passarinha. Pablo desceu, fez um belo minete, eu puxei-lhe o caralhão e mamei- De repente ele subiu. beijou-me e penetrou-me. Que ardor, que bom, esse caralhão entrar dentro de mim, os movimentos foram crescendo, toda eu abanava. Ele beijava-me, o caralhão trabalhava. Eu tive um valente orgasmo, ele bombou uns minutos mais, e leitou-me a buceta. Ele gritava de prazer, eu movimentei a buceta, ele gritava mais. Nos beija-mos. Ele tirou o caralhão dentro de mim. Que monumento. Ficamos a descansar. Levanto-nos. Fomos jantar. A noite era de sexo .Continua