Carol é uma morena muito bonita, de corpo esbelto, bunda redondinha e arrebitada e seios volumosos.
É minha vizinha no prédio onde moro desde que me divorciei. Não tive filhos com minha ex, o que foi uma benção no divórcio.
Já ando na seca há um bom tempo e todas as vezes que encontrava com a Carol no elevador sentia meu pau ficando duro.
Dia desses o elevador ficou cheio e eu e ela ficamos no fundo. Sem mais ela muda de lugar e encosta seu corpo no meu, roçando a bunda no meu pau. Fui à loucura. Senti vontade de comê-la ali mesmo com todos olhando.
Descemos na garagem e a abordei: que tal se saíssemos dia desses? Trocamos telefones.
Dias se passaram e eu sem saber como convidá-la para ir ao motel até que resolvi arriscar e lhe mandei uma msg perguntando se ela estava livre aquela noite e ela respondeu que sim.
Marcamos de nos encontrar num determinado motel.
Cheguei bem antes do horário previsto e inspecionei tudo. Pedi um drink e fiquei aguardando Carol.
Depois de hora e meia ela aparece num vestido vermelho de alcinhas.
Levantei e a beijei no rosto o que ela correspondeu.
Então ela disse: fica aí descansando que vou ao banheiro.
Depois de um tempo que me pareceu longo, ela aparece com um maiô de vinil preto que tinha cinta liga e meias 7/8, também tinha luvas até os cotovelos e uma máscara além do que parecia um chicote nas mãos e saltos agulha muito altos.
Pensei: isso é novidade pra mim e já senti meu pau endurecer.
Ela comandou: vira de costas e eu virei.
Fica de 4 ela comandou de novo e eu fiquei.
Ela sobe na cama e de joelhos besunta meu cu de gel enquanto dá fortes chicotadas na minha bunda.
Depois de uns poucos minutos sinto um falo entrando no meu rabo e me assusto porque nunca havia tido esse tipo de experiência.
Ela vai colocando o falo grosso e grande bem devagar e depois começa a socá-lo lá dentro com a maestria de quem já fez isso muitas vezes.
Começo a gemer involuntariamente, a porra daquele falo de borracha tá me dando um enorme prazer.
Ela vai socando até que o falo preenche todo meu cú. Depois vai arremetendo com força. Às vezes diminui o ritmo e depois volta a arremeter com força redobrada.
À essa altura já estou rebolando naquele falo e dizendo a ela: come a sua puta, come. Assim, assim...
Tô completamente louco de tanto tesão.
Então ela arremete várias vezes até o fundo e acabo gozando como doido, mas ela não tira o falo lá de dentro e devagarinho começa a me socar de novo.
Vai socando e socando até que sinto novamente aquela onda de um orgasmo vindo. Gozo forte.
Mas ela ainda não tirou aquele falo do meu cú e, novamente, e bem devagarinho começa a fazer movimentos de vai e vem.
Estou adorando ser comido por ela e penso: que mulher, que surpresa maravilhosa!
Ela vai socando naquele vai e vem até encontrar a minha próstata, então começa a mexer o falo de forma rítmica me dando um prazer que jamais havia sentido.
E naquele ritmo de vai e vem com força ela me faz ter orgasmos múltiplos: não paro mais de gozar.
Ela continua com o falo lá dentro e quando paro de gemer ela diz: começa a rebolar que quero ver meu macho gozar mais.
Não me faço de rogado e embora já sinta meu cú bem arrombado, não resisto ao comando dela.
Então ela recomeça o movimento de vai e vem até encontrar novamente minha próstata e ali ela para por um segundo até começar a socar com força.
Sinto um baita orgasmo vindo de novo.
Ela arremete com força e eu gozo como um louco várias vezes.
Estou extenuado e satisfeito.
Ela tira a pica de borracha lá de dentro e vai para o banheiro.
Volta de banho tomado e vestida.
Me manda um beijo com a mão num sopro e vai embora.
Fico ali largado com o cú piscando e desejando mais.
Desse dia em diante não fui mais o mesmo: ansiava por ser enrabado de novo, mas, dessa vez, de verdade.
Terminei indo à uma sauna gay onde dei meu cú pra vários homens e adorei.
A Carol despertou em mim o viado que eu nem sabia que existia.
Agora vou toda semana à sauna gay e me delicio sendo arrombado por vários homens.
Sou a putinha da sauna e adoro.