Minha família tem um pequeno rancho na beira de um córrego. Esse rancho tem no máximo 50 metros de largura (será relevante), mas é muito comprido, com pelo menos 200 metros da entrada até a água.
Certo dia dois primos meus de 2º e 3º grau combinaram de dormir lá e eu, sabendo que teria muita bebida pedi para dormir lá também.
Agora me apresentando, me chamo I, tenho 1,80m de altura, seios pouca coisa acima do esperado para alguém do meu tamanho, mas coxas e quadris muito largos, apesar de não ter quase nada de barriga. 19 anos e olhos azuis, apesar da pele parda e cabelos cacheados.
Meu primo que chamou o outro para passar a noite lá é o de 3º, se chama P, ele tem a mesma altura que eu, ombros largos e faz academia, mas por diversão, mais falta para ir beber do que realmente vai. Apesar disso, tem músculos até que um pouco acima da média e pouca gordura, um corpo bonito para alguém que não se importa. Ele tem 20 anos, cabelos cacheados também, mas sempre com corte militar, pele parda como a minha, olhos castanho-claro e uma barba sempre feita em volta de seus lábios grossos.
Meu primo que foi convidado é B, o de 2º grau, um gay assumido, 18 anos, pele branca, olhos escuros, cabelos um pouco maiores, mas ainda curtos, uma aparência pálida, mas esse faz academia por estética e embora não tenha músculos na parte superior do corpo tem pernas bem definidas e uma barriga seca.
Não vou entrar em detalhes da minha família, mas resumindo nenhum de nós tem sangue em comum, só o B que tem ligação de sangue com a família dona do rancho, por isso somos tão diferentes, mas o P e o B sempre se deram bem.
Passada a manhã e a tarde, o resto da família terminou o churrasco e foi embora enquanto estava escurecendo, ficamos só nós três e não demorou para o P ir pegar bebidas que ele havia escondido, voltou com duas garrafas de vinho, duas de vodka e uma de whisky.
Fomos para o único quarto do rancho (apesar do tamanho a construção é pequena, um quarto, uma sala, uma cozinha, um banheiro e uma grande área com lugar para churrasqueira, fogão a lenha, mesa de sinuca,... E um banheiro distante da construção). Já estávamos desde de manhã bebendo cerveja e ice devagar, mas não demorou para o álcool subir.
Passamos um tempo conversando e descubro que o plano deles era transar sem o resto da família saber (eu não imaginava que o P gostasse de homens também). Entretanto, eles disseram que não fariam cmg segurando vela, que iriam só jogar alguma coisa e me chamaram para jogar verdade ou consequência, também disseram que já jogaram muito e que sempre se desafiavam, quase nunca tinha uma verdade e as consequências eram extremas. Ouvir aquilo me deixou desafiada também e com o vinho eu já pensava no corpo do P.
Rodamos a garrafa e caiu de mim para o P, como dito, ele já começou escolhendo consequência e eu o mandei tirar a camisa.
Rodei a garrafa e caiu do P para o B, Sem enrolar o P já mandou o B mostrar a bunda lá de fora. Como o rancho é estreito tem outros bem próximos que poderiam ver, o que tornava ainda mais extremo. B foi perto de uma árvore, virou de costas para nós, abaixou e subiu o short com velocidade.
— Faz rápido se fazendo de tímido, mas foi ai pro mato e eu não especifiquei, o "fora" poderia ter sido aqui na área. — Disse o P rindo sem camisa e ainda bebendo, era o que mais tinha bebido e o único que não parou para o jogo.
Voltamos para o jogo e caiu do P para mim, eu estava com medo, mas desafiada e tão excitada pelo vinho e o P sem camisa que pedi consequência. Ele disse que estava sem criatividade então mandou eu mostrar os peitos lá de fora. Depois da experiência com o B, eu mostrei, mas na área e mostrei apenas para os dois que ainda estavam na porta.
P aceita e voltamos para o jogo, cai do B para o P, que escolhe consequência também e é desafiado a mostrar o pau lá de fora. Ele espera B e eu sairmos e quando saímos na área ele mostra o pau já duro, era grande e grosso, com a cabeça proporcional ao corpo. Ele cumpre sem nenhuma vergonha, ainda dá uma balançada e voltamos para dentro.
Jogamos mais um pouco, eu fico totalmente nua por ordem do P, eu pergunto o tamanho dos paus deles quando cai de mim pra eles mas nenhum sabe, então usamos uma trena para medir, o pau do P mede um pouco mais que 19 cm e o do B mede 16 cm, os dois acabam nús também,... Brincamos muito, até que caí do P para o B.
— Verdade ou desafio? — Pergunta P como de costume.
— Verdade! — Responde B.
— Qual consequência você quer da próxima vez que você desafio comigo? — P pergunta com um olhar sacana, ainda bebendo, mas claramente mais sóbrio que eu ou B.
— Ai... Eu quero que você me desafie a chupar esse pau logo, não estou aguentando ver ele. — Responde B um pouco enrolado pelo álcool.
— E por que você não faz isso agora? — P cruza os braços atrás da cabeça e se deita já esperando o boquete que B inicia sem dizer nenhuma palavra.
— Vocês disseram que não iriam fazer isso comigo aqui de vela! Se forem fazer eu quero participar. — Disse me aproximando e sentando ao lado de onde P está deitado, ele continua em silêncio enquanto B tira o pau da boca.
— Pode participar também então. — Diz ele me entregando o pau de P que eu pego e começo masturbando, mas logo coloco na boca também.
Eu e B nos revezamos em chupar aquele lindo pau, até que começamos a chupar ao mesmo tempo, enquanto um chupava o pau, o outro chupava os testículos. Hora chupavamos, hora fazíamos garganta profunda, hora lambiamos, até os dois tambendo um de cada lado, hora faziamos realmente um boquete massagendo só a ponta com o língua enquanto chupavamos. Na garganta profunda eu não consegui colocar mais do que metade daquele pau na boca, já o B estava acostumado e conseguia colocar tudo.
Ficamos nesse sexo oral no P até eu cansar, quando eu anunciei:
— Cansei!
— Então deita aqui de barriga pra cima. — Disse P se levantando e batendo no colchão ao seu lado.
Deitei com a bct muito úmida achando que ele iria me comer, mas ele começou um oral maravilhoso enquanto brincava com um dos meus mamilos. Ele se ajoelhou e não sei o que ele fez, mas até sua língua passando em meu clitóris eu sentia melhor do que com os meninos que eu já havia transado. Meu peito que eu nunca havia dado importância estava me estimulando, cada movimento dele era perfeito.
Ele fez pouco oral em mim já que o B continuava chupando ele deitado no chão pra isso e aquela não era uma boa posição para ele, que não reclamou. P percebeu mesmo assim e colocou ele de 4 em cima de mim. Nos beijamos pela primeira vez, os dois ainda com o gosto do pau do P e o com nossos buraquinhos todos abertos para ele, que pincelou nós dois antes de penetrar.
P era realmente muito experiente, ele metia em algum de nós dois enquanto estimulava o outro com os dedos, mas revezava com o outro sempre que percebia que um de nós estava próximo de gozar. Eu e B ficamos assim nem sei por quanto tempo, eu masturbava ele lentamente enquanto a gente se beijava. P dava alguns tapas na Bunda de B que estava empinada pra ele e fez o B gozar antes de mim.
Após gozar na minha barriga eu parei a punheta, P parou de meter nele, ele saiu de cima de mim e ficamos só eu e P, que me colocou de 4, me ensinou a ficar de 4, com o corpo o máximo possível colado no colchão e a bunda bem empinada. P segurou o meu quadril e parecia que naquela posição o pauzão dele entrava ainda mais fundo, ele logo começou a meter forte e bater na minha bunda também.
Eu demorei até mais do que o normal para chegar ao orgasmo, não queria que ele parasse e quando cheguei e ele percebeu, ele parou um pouco, juntou meus cabelos numa mão e voltou a meter forte, enquanto batia na minha bunda com a outra mão. Tive mais orgasmos, talvez mais dois ou três antes dele parar. Não sei quanto tempo durou, mas depois disso ele colocou eu e o B para mamarmos ele novamente, dessa vez enquanto masturbavamos ele e só assim ele gozou. Que máquina!
Ele disse que principalmente quando bebe ele demora muito pra gozar, tanto que as vezes ele cansa e simplesmente para no meio. Bebemos água e voltamos para o quarto, B ainda estava sem roupa enquanto P começou a chupar ele, eu já estava cansada e tomei energético assistindo aquela bela cena, P chupou o B até ele gozar e bebeu tudo antes de beijar B.
P deitou-se novamente na cama e colocou B quicando e rebolando em seu pau. Ficaram nisso até B gozar novamente, o que demorou bastante por já ser a terceira gozada dele. Foi quando P perguntou se eu já havia perdido a virgindade do meu cu e eu respondi que não.
— Então vem cá que você vai substituir ele e perder hoje.
Não perdi tempo e fui. Por não estar acostumada P passou um lubrificante antes e meteu pela primeira vez segurando meu quadril, depois soltou e voltou para a cama me deixando completamente no controle. No começo doeu muito, mas caprichei para mostrar que faria melhor que o B. O tempo todo recebndo tapas e elogios do P pelo tamanho da minha bunda, o que me deu mais tesão do que o anal.
Por estar mais sóbrio ele logo me virou para beber da porra dele novamente.
Está ficando grande então eu vou parar por aqui, mas se quiserem eu trago mais. Ainda transei com os dois no outro dia e transo com o P todo final de ano que ele vem passar alguns dias na minha casa. Esse conto é real, hoje moro numa cidade diferente da dos dois, mas ainda os considero primos já que fomos criados por 5 anos juntos e nossa família é um pouco diferente, dois tios e duas tias nossas já namoraram por anos durante a adolescência deles.