Depois de dois dias transado com Clara, Anderson recebe uma mensagem de uma pessoa que ele não esperava contato. A Fernanda, a amiga da Juliana. Fernanda o conhecia antes do rolo deles, e como dito antes, tinha um caso com Anderson até quando ela era casada. Ao olhar o celular, ele lê:
- Oi Andy, tudo bem? Que bom que você saiu. Espero que fique bem. Saudades.
E ele responde:
- Oi minha mulata. Tudo bem? Saudades também. Espero um dia te ver novamente.
E Fernanda responde:
- Que bom que está bem. Estou de bobeira de noite, se você quiser sair para dar um rolê, eu super topo.
E Anderson responde:
- Esses dias eu não estou saindo de casa, quero ter certeza que está tudo bem. Melhor evitar problemas ou dores de cabeça.
E Fernanda diz:
- Entendo. Se você tiver de boa aí na sua casa podemos lembrar os velhos tempos.
E Anderson diz:
- Pode vir. Bom rever os amigos.
E ela diz:
As 19?
E ele confirma. Anderson estava louco para ver a Fernanda. Eles tinham um caso a quase 5 anos. Ele tem um carinho muito especial pela mulata sambista. Ana percebe que seu pai estava mais feliz durante o almoço e pergunta o motivo de ele estar tão feliz. E ele responde:
- Uma amiga vai vir em casa me ver.
Ana diz:
- Amiga? Paaaaaaaaaai, toma cuidado. Não vai magoar a a Clara. É muito injusto se o fizer.
E Anderson tenta se justificar:
- A filha, eu sei. Mas é a Fê. A gente vai conversar um pouco.
E Ana responde:
- Que horas que ela vem?
E Anderson diz:
As 19h
E Ana diz:
- Tá bem, não quero compactuar com isso não. Estarei no meu quarto. Tá meio perigoso de sair para a rua com esse COVID a solta. E Anderson concorda. Passa 5 minutos e ele pergunta:
- Você consegue ouvir alguma coisa vindo da sala?
E Ana diz: - Não pai, eu coloco meu fone e não escuto nada. Claramente mentindo.
E Anderson fica aliviado.
As 19h a Fê chega na casa de Anderson. Ele parecia outra pessoa. Tinha feito barba e tinha se arrumado. A companhia toca e ele foi atender. Ao abrir era a Fernanda, com um micro vestido preto mostrando as suas coxas enormes e seus peitos deliciosos. Anderson fica apreciando aquela gostosa de cima a baixo. Fê entra e da um abraço bem forte em Anderson. Ele tinha feito uma janta especial para aquela mulata. No jantar eles conversam sobre o fato ocorrido.
Anderson:
- Nossa Fê, foi um baque para mim, eu perdi totalmente a razão e a noção. Eu fui errado um bosta. Sabia que a Juliana era casada, e decidi me encolver. Com isso perdi a minha namorada e quase a minha filha. Fui preso e pastei. Estou tentando me reerguer.
E ela diz:
- Bom, que voce foi errado isso já sabe. Mas a Ju também foi, e muito. Mas enfim, é passado. Vocês são meus amigos, e não julgarei ninguém. Só espero que isso tenha acabado e que isso nunca mais se repita.
E ele pergunta:
- E como ela está? Tem notícias?
E Fê diz:
- Ela está no Rio. Depois daquele fatídico dia, ficou 2 meses de cama, mas liguei para ela a 2 dias e voltou a andar, mas ainda tem um pouco de dificuldade. Ela está com o Paulo e a Letícia. Mas pelo que ela contou, não estão mais juntos, só estão cuidando dela até que se recupere.
E Anderson respira fundo e diz:
- Ainda bem que ela está se recuperando. Bom, enfim, não quero tocar mais nessa ferida. Quero que ela se recupera e viva a sua vida normalmente. Mas vamos falar de você. Não está namorando não né? Não quero dor de cabeça.
E Fê da risada e diz:
- Ahh, Andy. Eu tenho meus contatos, mas você sabe. Não quero relação com ninguém. Estou curtindo a vida. Transa aqui, transa ali, curtindo a vida da forma que eu gosto. E ele da risada.
Enquanto isso, Ana estava prestando atenção se ouve alguma coisa vindo da sala, mas não ouve nada.
Fernanda se levanta e diz:
- Quero uma opinião sincera. Estou gostosa?
Anderson babando por aquela morena, diz:
- Não muito, acho que esse vestido não deixa mostrar bem a suas lindas curvas. Acho que deveria tirar.
E ela tira o vestido ficando apenas de sutiã e calcinha. E diz:
- E agora?
E ele diz:
- Ainda não, melhor tirar o resto.
E Fê tira o resto. Mostra aquele bucetão suculento e molhado para Anderson. O bico dos seus seios estavam muito duros, demonstrando tesão. Nesse momento Ana abre um pouco do seu quarto e tenta entender o estágio que estavam. E começa a ouvir a conversa:
Fê: - Deixa eu ver essa rola, deixa, Andy?
E Anderson baixa seus short, deixando a amostra aquela rola. Estava tão dura, que ele sentia até um incomodo de leve. E Fê pede para ele ir até o sofá. Ele se senta, e ela vai de encontro com aquela rola. Passa a lingua em sua mão e comeca a punhetar e falar:
- Saudades dessa rola. Quero ver se ela continua gostosa como antes.
E Anderson diz:
- Experimenta para ter a certeza!
E ela cai de boca naquela rola. Ana que estava no quarto começa a ouvir um som de boquete. E abre mais um pouco a porta. Ela passa bem devagar por ela, se ajoelha e vai gatinhando até a ponta da sala, na divisa com o corredor. Como tinha uma mesa, ela conseguia ver a Fernanda fazendo um boquete, mas não conseguia enxergar o rosto de seu pai. E ela decidiu ver aquela cena. Ela enxergava a Fê cuidando muito bem do seu pai. Ela chupava com gosto aquela rola dura. Engolia com maestria. Pega e batia na cara, chupava, lambia as bolas e afundava sua boca, chegando a colocar o pau dele até a sua garganta. E Ana vendo toda aquela cena. Eles mudam de posição, e agora é a vez de Anderson chupar aquele grelinho. E ele cai de boca como se fose seu ultimo prato de comida.
Ana se afasta, para que sei pai não a visse. E ele devora aquela buceta enorme da Fernanda. Chupa com gosto e lambe todo aquele liquido que escorria. Brincava com aquele grelo gigante bem devagar. Até que ele pega e leva seu pau até a buceta da Fê e começa a bombar aquela gostosa. Ele estava fazendo bem devagar, para aproveitar cada centimetro dessa musa safada. Nesse momento, Ana volta a posição e vê seu pai arrombando aquela buceta. Ela não conseguia ver da barriga para cima, devido ao angûlo, mas dali para baixo, conseguia enxergar tudo. E via aquela rola sendo engolido. Ela começa a sentir um tesão gostoso, e leva sua mão por debaixo da sua calcinha e começa a se tocar.
Enquanto isso, Anderson estava maltratando a Fernanda. Ele estava fudendo com força e cada vez mais rápido, fazendo aquela gostosa gritar de prazer. Após um periodo nessa posição, eles trocam de lugar. Ele se senta e leva aquela bunda enorme para calvagar. E faz. Começa a rebolar naquele pau. Anderson estava gemendo de tesão. Ela começa a subir e descer bem devagar para aproveitar os meses que não fodeu com ele. Anderson aumentava seu gemidos e começa a dizer:
- Isso sua safada, senta nesse pau, senta. É isso que você gosta.
E ela fazia cara de safada e sentava cada vez mais rapido. Ana começa a ficar muito molhada olhando para eles. Sua imaginação começa a passar ele fudendo com seu pai, ou com os três. E Fê estava sentando tão forte que cada movimento realizado é um estralo na casa.
Anderson estava quase gozando, até que pede para ela ficar em pé. Ela fica, e ele também. Ele a abraça, e enfia seu pau naquela buceta encharcada, e começa a fuder ali mesmo, enquanto se beijam. A Ana perde a visão daquele pau fudendo a morena gostosa, e começa a voltar para si, e bate um arrependimento, um sentimento de culpa em pensar na rola do seu pai, e decide voltar para o seu quarto. Na sala, Anderson mete com mais rapidez e diz que vai gozar. Fernanda tira a sua buceta e vai de encontro a rola e começa a chupar. O boquete gostoso dela faz ele jogar todo o seu leite na boca. Ela engole e diz:
- Melhor gozar na boca que na buceta, né? E eles dão risada.
E Anderson estava exausto e suado. Mesmo que tenha sido rápido, os dois estão satisfeito com o sexo. Eles voltam a colocar as suas roupas, e voltam a conversar como amigos. Ana, que tinha visto metade daquele foda, fica com peso na consciencia durante a noite até conseguir dormir.
No outro dia acorda, e decide ir ao banheiro e escovar os dentes. Vê o seu pai na sala, e ela vai abraça-lo e passa a sua mão no seu peitoral. Ele acha estranho, mas pensa que foi sem querer. Ao escovar seus dentes, sai do banheiro e toma café com seu pai, e pergunta:
- Como foi com a Fernanda, deu certo?
E ele responde:
- Sim, sim.
E ela responde:
- Nem vi você indo dormir, eu apaguei cedo.
E ele respira aliviado, pois, tinham feito sexo com muito barulho, além de ter ficado conversando até tarde.
Depois de dois dias, enquanto assistem Jornal Nacional, começa uma chuva bem forte. Daquela que a previsão de um mês cai em apenas um dia. Com muito trovão e raios, e até granizos.
No outro dia, ele recebe uma mensagem da Clara:
- Oi Anderson, tudo bem? Aconteceu uma infelicidade, perdi a minha casa. Ele se assusta e pega o endereço de onde ela mora e parti para o local na mesma hora. Ao chegar ele vê que a casa que ela tinha construído era em um morro e invadido. Por causa da chuva, a terra deslizou a acertando, levando até o seu banheiro embora. Acha a Clara que estava chorando. Ela estava desolada, pois além de estar danificada a casa foi interditada pela Defesa Civil, e tinham que ir para um abrigo até achar um outro lugar para morar. Suas coisas ja estavam indo para um pátio da prefeitura. Vendo tudo aquilo, ele sugere a Clara:
- Porque não vai para a minha casa? A gente tem 3 quartos, um meu, o da Ana e suas meninas podem ficar no outro até acharem um lugar com calma. E ela diz:
- Tem certeza?
E ele fala:
- Quando mais precisei, você estava comigo. Agora é a minha vez de retribuir.
E ela concorda, e chama suas duas filhas para Anderson conhecer: - Amanda e Anita.