No Terreno Com O Desconhecido

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2880 palavras
Data: 13/03/2024 16:00:15
Última revisão: 13/03/2024 16:06:25

Quem nunca ficou com o tesão a flor da pele atire a primeira pedra, era um final de tarde, meu corpo precisava sentir o toque de alguém nem que fosse de um desconhecido, até o toque do vento em minha pele eu já conhecia.

Há meses sem transar e sem receber carinho ou fazer um carinho em alguém, estava começando a esquecer como era a sensação, vesti uma camiseta regata vermelha e short curto cinza de nylon, sai de casa pra fazer caminhada e quem sabe conseguir alguém pra aliviar meu tesão, como a pretensão era provocar, não vesti cueca o que me deixou mais livre.

Quem anda sem cueca sabe como é bom sentir o pau balançando dentro de um short folgado, o sol começava a se pôr na rua, via pessoas fazendo caminhada pela calçada longa de uma avenida, alguns corriam outros pedalavam, um ou outros em grupos, e os solitários como eu, parei por um instante para contemplar as mudanças das cores no céu, o sol sumindo no horizonte.

O vento ligeiro passou em meu corpo arrepiando minha pele fazendo meus mamilos endurecerem, meu pau ficou meia bomba dentro do short curto, ao tocar o tecido deixando marcado com alguns pingos de baba, aproveitei o frescor pelo corpo elevei os braços pra o alto alongando-me e sentindo o tecido da camiseta subir e acariciar os pelos do meu abdômen.

Puxei o ar prendendo em meus pulmões por alguns segundos em meu peito e soltei em seguida, enquanto apreciava a vista das pessoas que continuavam suas atividades físicas, vi de longe, moreno, alto corpo definido, cabelo preto curto corte surfista, estava sem camisa, peitoral robusto e peludo, usando um short curto azul claro, à cor do short denunciava que ele estava sem cueca.

Ele passou por mim e trocamos olhares, cada um pega em seus paus, sorrimos, mas não trocamos nenhuma palavra, ele continua seu percurso, alguns metros depois de ter passado por mim ele para, agacha-se para amarrar o cadarço do tênis, eu ainda o observo, ele não olha para trás, o que me faz entender que ele não curte, em seguida ele levanta-se e começa a correr fazendo seu percurso, e eu continuo o meu, chego à uma praça de um condomínio residencial, vejo pessoas se exercitando bem distantes de mim, sento-me em um dos bancos com as pernas espaçadas sentindo o vento entrar pela laterais do short e causar-me uma sensação gostosa.

Continuo observando o movimento das pessoas, meu pau está ficando duro melando mais o tecido do short, cada homem que passa por mim, meu pau pulsa, não sei se eles percebem, meu corpo se arrepia, o céu está ficando escuro, as estrelas apontam no céu negro de poucas nuvens, preciso me movimentar, estou de pau duro e dói de tanto tesão, mas estou perto de crianças brincando no playground de ferro, outras andam de bicicleta, patins e patinete, algumas mães estão com eles, não quero ser preso por atentado ao pudor.

Sorrio com uma imagem hipotética de ser levado pela policia, e dentro da viatura rolar algo sacana com os policiais, fecho os olhos para apreciar a imaginação, respiro fundo, sinto meu pau voltando ao normal lentamente, mesmo a fantasia sendo algo excitante não tenho nenhuma pretensão em ser preso por uma situação como esta, é isso que faz meu pau baixar.

Ao abrir os olhos, vejo o cara vindo em minha direção, dessa vez ele vem andando devagar, seu pau se move dentro do short de um lado para o outro, como ainda está distante o suficiente posso apreciar melhor aquela visão, ele está totalmente despreocupado em relação às pessoas verem seu pau meia bomba balançando, o que me faz ficar novamente excitado, sua aproximação faz meu corpo arrepiar e sentir um calor desconhecido.

Outra vez ele sorri a me ver, para diante de mim e se exibe sem nenhum pudor, alongando o corpo puxando o ar para os pulmões como eu havia feito ao vê-lo passar há alguns minutos, percebo que seu pau está pendido para o lado esquerdo, o safado sabe que estou olhando seus movimentos, com ousadia ele sobe a perna lateral esquerda do short, a cabeça do pau se expõe aparecendo colada a coxa peluda, minha boca fica seca e mordo o lábio inferior e passo a língua em volta para o umedecer a região, ele me olha fixo, corrige o corpo endireitando-se e pega no pau ajeitando-o fazendo ficar um volume bem considerável.

Ao se aproximar de mim, sinto o aroma da colônia misturado ao seu cheiro natural, ele estende a mão direita para me cumprimentar e faço o mesmo ouvindo sua voz grave e rouca tomado pelo tesão.

— Me chamo Gael e você?

Estendendo minha mão, tocando a dele respondo falando meu nome, é um aperto firme, sinto o calor de sua pegada, gotas de suor descem em minhas costas, passam pelo elástico do short parando na entrada do meu cuzinho que pisca.

Outra vez, o cara segura firme no pau deixando marcado a cabeça melada, faço o mesmo mostrando que estou no mesmo estado de excitação, seus olhos brilham, ele morde o lábio inferior e pergunta se tô afim de curtir algo sacana próximo dali, franzo o cenho, pois não o conheço, por mais que esteja tomado pela excitação não posso me deixar levar por algo desse tipo.

Ele sorrir sentando-se ao meu lado e encostando a pernas dele a minha, os pelos de nossas pernas entram em atrito e nossas peles se arrepiam, Gael fala ofegante.

— Sei que você está precisando da mesma coisa que eu, somos homens adultos a procura de prazer, fica tranquilo que o lugar que a gente pode ir é sossegado e não corre o risco de sermos perturbados.

Falando isso ele toca minha perna aproveitando que não tem mais pessoas próximas a nós, sua mão grande vai de encontro a minha virilha direita, gemo baixinho, sem se importar, ele pega no meu pau por cima do short, a baba deixa mais alguns pingos melando o tecido e a palma de sua mão, rapidamente ele leva a mão a boca e lambe sentindo o sabor do meu pré-gozo, ele fala rouco mais próximo ao meu ouvido direito.

— Estamos só perdendo tempo aqui, vamos curtir logo!!

Gael pega minha mão e leva até seu pau duro, aperto com força, sinto o quanto está dura, ele geme também e seu pau pulsa em minha mão, solto seu pau e sorrio nervoso, tomado pelo tesão com um impulso levanto, ele faz o mesmo, meu pau está armado dentro do short deixando ficando estufado, olho pra o dele, está na mesma situação.

Saímos andando lado a lado conversando amenidades como velhos conhecidos, descemos a rua e dobramos a esquerda depois do condomínio andamos por mais alguns metros, a nossa direita vejo um muro na esquina, Gael faz sinal pra que eu dobre, assim que dobrarmos a esquina o muro se estende até alguns metros finalizando numa cerca de arame e amontoado de galhos secos de plantas.

Ele passa primeiro, segura os arames e me manda passar, fico parado sem saber se seria uma boa me aventurar num local como aquele apenas para curtir, ele insiste, faço o que ele diz, do lado de dentro atrás do muro, vejo que o solo é encimentado formando uma longa passarela chegando ao final do muro, adiante na parte superior do muro uma marquise formando uma laje estreita, seu corpo cola ao meu, sua ereção fica de encontro a minha bunda.

Gael retira minha camiseta, os pelos de seu peito e abdômen tocam a pele das minhas costas, me arrepio com a sensação e o calor, sua boca chega a minha nuca, ele lambe e vai de encontro com minha orelha esquerda enfiando a língua no lóbulo causando-me uma sensação gostosa, gemo e coloco a mão para trás pegando em sua ereção, sua mão esquerda vai de encontro ao meu mamilo direito e aperta, gemo outra vez e ele fala no meu ouvido.

— Como é gostoso ouvir um macho gemendo de prazer!!

Sua boca morde a ponta da minha orelha e encosto-me o máximo ao seu corpo sentindo melhor sua pele suada de encontro com o meu, viro de frente ficando na ponta dos pés, nos beijamos esfregando nossas ereções, Gael tira seu short e coloca no canto do muro junto com minha camiseta, suas mãos percorrem meu corpo chegando ao meu short e puxa para baixo livrando minha ereção, nos abraçamos com força e ficamos esfregando nossos cacetes.

Ficamos alguns minutos beijando sem parar, ao pararmos pra tomar fôlego, ele se abaixa no meio de minhas pernas, abocanha meu pau chupando com vontade, minhas pernas tremem de prazer, gemo e movimento o quadril pra frente e pra trás fodendo sua boca que está cheia de saliva, ele é bom no que faz, fico a ponto de gozar, Gael percebe que estou quase gozando e levanta-se rápido me privando do clímax.

Ele me olha e como quem diz “agora é sua vez”, me agacho e cheiro seus pentelhos, enfio a língua por dentro da glande, ele geme e acaricia meus cabelos e orelhas e fala ofegante.

— Caralho Macho, assim você me faz gozar rapidinho!!!

Abocanho seu cacete e engulo até onde consigo, puxo suas bolas peludas e pesadas para baixo tentando fazer garganta profunda, meus olhos lacrimejam, fungo e respiro ofegante, abro o máximo que posso a boca e consigo fazer seu pau chegar em minha garganta, ele força um pouco mais, puxo os pelos de suas pernas, por causa da ânsia de vomito que sinto, Gael puxa meus cabelos fazendo-me soltar seu pau.

Seus olhos brilham a me ver agachado com a boca melada de baba e saliva, ele bate com o pau no meu rosto deixando mais melado, coloco um de seus ovos na boca fazendo-o arquear o corpo e elevar a perna esquerda e apoiando no muro, Gael vai ao delírio com minha chupada em um de seus ovos, faço o mesmo no outro, e punheto ele lento, ouço o estalido da baba em minha mão e acelero os movimentos o máximo que posso, ele fica ofegante e baixa a perna.

Me pegando pelos cotovelos me ergue e me põe contra o muro, me encoxa me fazendo sentir seu cacete melado em minhas entranhas, Gael fala em minha nuca, o calor de seu hálito faz minha pele arrepiar.

— Você me deixou a ponto de gozar, mas quero te comer gostoso e só quero gozar quando tiver provado de você todo!

Agachando-se no meio de minhas pernas e abrindo as minhas poupas, ele me invade com sua língua úmida e quente, empino a bunda com a sensação, e ele bate em cada poupa, o ardor queima minha pele, fazendo meu pau babar, gemo e peço rouco.

— Me fode, quero que meta em mim sem dó!!!

Ele me obedece, erguendo-se e levantando minha perna direita sinto a cabeça do seu pau encostar-se à entrada do meu cu, ele força algumas vezes enquanto aperta minhas nádegas, a cabeça vai entrando aos poucos, a sensação de estar me penetrando causa-me arrepios pelo corpo, um imenso calor toma conta de mim, meu cu pisca querendo mais daquele pau, sua boca envolve minha orelha, seu pau entra lento se alojando em mim, Gael para um pouco, nossas respirações estão ofegantes, virando o rosto de lado falo com a voz rouca.

— Me coloca no colo e me fode em pé.

Lembrei que ele não tinha camisinha nem eu, mas naquele momento eu só precisava ser fodido, melhor deixar para me preocupar com as consequências depois, antes de me por no colo Gael chupa meus mamilos e me punheta me deixando a ponto de gozar novamente, fazendo nossos paus roçarem ele me abraça e fala olhando em meus olhos.

— Preciso que você dê um impulso e prenda suas pernas em minha cintura, quando eu disser três, você faz isso.

Nos beijamos com fervor, nossos corpos estão molhados de suor, a sensação de sentir os pelos do abdômen dele em meu pau é gostoso, ele começa a contar.

—! AGORA!!!

Dou um impulso como ele falou e prendo minhas pernas em sua cintura, seguro com as duas mãos em seu pescoço, Gael me ajeita em seu corpo suado, me posiciona no centro, meu pau baba em abundância devido à pressão do seu corpo a minha ereção, pegando no pau, ele ajeita na entrada do meu cuzinho, Gael segura minhas nádegas, suor escorre pelo seu rosto moreno, olhamos para o céu e contemplamos as estrelas e as nuvens, ele fala voltando a me olhar fixo.

— Força pra baixo para esse cuzinho comer meu pau.

Faço o que ele diz, forço algumas vezes com a ajuda dele, meu cuzinho vai engolindo o pau dele, sinto-o ele me preencher, relaxo o corpo o que faz meu cuzinho se alojar totalmente, Gael começa a me fazer subir e descer, ele intensifica os movimentos me fazendo subir e descer, meu cuzinho pisca no pau dele o que faz gemer rouco.

— OOOoooohhhh...

Meu pau continua a ser pressionado pelo corpo dele, estou prestes a gozar e se eu avisar ele irá me privar novamente, esse é meu pensamento, mas ele percebe, pois minhas pernas prendem mais forte em sua cintura, meu corpo fica praticamente imóvel, minha respiração ofegante, rapidamente Gael me coloca no chão e sentando-se em cima de nossas roupas ele fala.

—Vem safado, quica no meu cacete cavalga gostoso pra gente gozar junto.

Meu cuzinho sente uma ardência gostosa, minhas pernas estão suadas e bambas, me sento em seu colo colocando o pau na entrada do meu cu e forço para baixo e começo a cavalgar, meu pau baba, digo pra Gael que não vou conseguir mais segurar por muito tempo, ele fala em meu ouvido.

— Vou montar em você sem tirar o pau de dentro, aguenta firme.

Segurando-se em minha cintura com as duas mãos vou ficando de joelhos, ele vem junto a mim ficando na mesma posição, abro as pernas espaçando-as e Gael se posiciona montando em cima de mim feito um touro, ele me abraça com força, e fala no pé do meu ouvido direito.

— Olha pro alto ali na frente!!

Ao levantar a vista, vejo que no quarto andar de um dos prédios do condomínio tem um cara com uma luneta assistindo à tudo da sacada, ele está apenas de calça de moletom, mesmo distante é perceptível que ele está de pau duro, as estocadas de Gael se intensificam, ele tira quase tudo e mete de vez, parece que saber que está sendo assistido por alguém faz com que o seu tesão se intensifique.

As estocadas vão rápidas, vez por outra ele tira o pau de dentro de mim, esfrega a cabeça de cima para baixo e ao voltar, empurra de vez, meu pau continua a babar em abundância, minhas pernas tremem e se tencionam, sinto o pau dele ficar mais duro e grosso dentro de mim, gemo e falo ofegante.

— Não consigo mais segurar o orgasmo, preciso gozar e se você for gozar, quero que seja na minha boca.

Mal termino de finalizar essa frase, meu pau solta o primeiro jato de gala que salta longe, o segundo vem na mesma força e rapidez que as estocadas de Gael, ele está ofegante, também o suor de seu corpo escorre em minhas costas, minhas mãos doem por está sobre o cimento, minhas pernas perdem as forças e quero desabar ali no solo, mas ele me ergue e tira o pau de dentro de mim se posicionando diante de meu rosto, sei que ele vai me dar leite e abro a boca.

O primeiro jato mela meu peito, o segundo meu rosto, pego seu pau e coloco na boca e vou sorvendo os jatos de gala grossa e quente engulo os demais, Gael recolhe com o dedo indicador as gotas que estão em meu peito e rosto colocando na ponta da minha língua e eu chupo como se ainda fosse seu pau.

Ficamos sentados sobre nossas roupas até nos recompor, olhamos para o prédio, o cara já não está mais na sacada, nos levantamos e vestimos, ele comenta comigo.

— Nunca tinha feito algo assim com um desconhecido, mas sua energia foi tão boa que me senti seguro em deixar acontecer, espero que possamos repetir novamente num lugar mais propicio.

Sorrio limpando a poeira da minha roupa, respondo divertido enquanto vamos andando em direção a saída.

— Eu concordo, só espero que numa outra oportunidade não tenha ninguém nos assistindo por mais que tenha sido prazeroso.

Gael me encoxa novamente, seu pau começa a ficar duro outra vez, ele fala no meu ouvido me apertando com força.

— Verdade, vai me dizer que não curtiu ser vigiado por alguém enquanto a gente tava curtindo gostoso?

Olho para ele sorrindo e nego a ideia, mesmo já tendo visto várias vezes outras pessoas transando por trás de persianas fechadas ou até mesmo por janelões com careca punheteiro, seguro a cerca para ele passar para fora e cada um segue seu rumo.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 39Seguidores: 63Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nota 10 . Texto cheio de tesao, bem cuidado revelando fetiches e expondo os prazeres do Voyeur. Cada vez melhor, tenho um prazer enorme em ler seus textos .

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

Obrigado Fmike por seu comentário, e eu quem sinto um imenso prazer em ler seus textos, inclusive sentindo falta de suas narrativas, não vejo a hora de ter a satisfação prazerosa em ler algo novo de sua autoria.

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Foto de perfil de alfadominador

Fetiche é tudo de bom, né?

A sensação de estar sendo vigiado, a química, o tesão e a sincronia fazem toda a diferença, mas para mim a parte verbal é a melhor coisa nesse conto. Gostei demais.

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Com toda certeza relatoscuiabanos, você falou tudo, fetiches e fantasias no fazem cometer muitas aventuras prazerosas, principalmente quando se tem alguém nos assistindo, tudo se torna muito mais prazeroso.

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que delícia... tesão... nunca pensei nesse fetiche.. mas deu muuuiiito tesão... e vontade de realizar... gozei muuuiiito

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Agora você tem algo há por em prática, rsrsrsrs, fica a dica, eu já tive o prazer em assistir muitas transas, mas nunca tinha acontecido comigo, essa foi a primeira vez.

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Foto de perfil de Tito JC

Texto intenso, forte e muito bem cuidado. Cada palavra bem colocada e muito bem pensada para causar um impacto excitante. Estar sem cueca é realmente libertador...rsrsr... Gostei muito!

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

Obrigado Tito JC por seu comentário, e realmente é muito bom andar sem cueca kkkk...

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Foto de perfil de Pedrão Rio

Numa transa dessas poderia haver uma plateia assistindo. Só tesão

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Foto de perfil de Jota_

Uau, quanto tesão nesse conto!! Esses safados que saem sem cueca viu... hehe

E nunca tive a oportunidade de espiar uma foda safada assim...bem que eu queria viu!

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Podemos providenciar isso. Ahahahahahah

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olha ai @Jota_ @Roberto Marins te chamou na chincha ahahahaha agora depende somente de você por em prática!!!

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Eu ando com cueca enfiada no rabinho e em casa de calcinha

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@Jota_ venha para o Ceará que aqui é fácil de você conseguir assistir uma foda gostosa ao vivo

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