Uma nova família se mudou pra casa em frente à minha. Um casal com uma filha pequena. A mulher, Eva, tinha trinta e poucos anos, alta, magra, cabelo preto e médio, os peitos pequenos mas redondinhos e firmes, a bunda pequena mas também perfeitamente redonda e empinada. Os pés 37, com dedos longos, quase sempre sem esmalte, as solas branquinhas e lisinhas. Eventualmente nossas famílias fizeram amizade e começamos a frequentar a casa um do outro.
Um dia, o marido viajou e, já tarde da noite, a Eva me chamou pra ir na casa dela pedindo ajuda com o computador. Eu fui até lá e ela me levou até o quarto. Eu sentei em uma cadeira e ela sentou em outra do meu lado, cruzando uma perna por baixo da outra e exibindo a solinha branquinha e deliciosa na minha direção. Só conseguia pensar em tocar naquele pezinho, então coloquei a mão nele sem tirar os olhos da tela e comecei a massageá-lo da forma mais pretensiosa que eu conseguia.
Ela deu uns gemidinhos e aceitou a massagem por um tempo, então se levantou, virou a cadeira e pediu pra eu massagear o outro pé. Fiz a massagem e meu pau ia explodir dentro da calça, com certeza de onde a Eva estava dava pra ver que ele estava muito duro. Depois de um tempo de massagem ela levantou e pediu pra que eu continuasse dando uma olhada enquanto ela tomava banho.
Eu estava concentrado tentando descobrir o erro quando ela volta pro quarto, senta na cama e me chama. Eu olhei e a vi só de toalha, sentada na ponta da cama de frente pra mim com as pernas cruzadas. Quando sentiu meu olhar, a Eva descruzou lentamente as pernas e as abriu, expondo sua xaninha lisa e gostosa.
Fui até ela, ajoelhei na frente da cama e passei a língua por toda a extensão daquela bucetinha deliciosa. Senti sua mão por cima da minha cabeça, me puxando em sua direção, então ela levantou as pernas, passou pelos meus ombros e enrolou-as em volta do meu pescoço.
Fiquei ali sentindo o sabor da Eva por um bom tempo, lambia em volta, enfiava a língua dentro, passeava pelo seu cuzinho e, enfim senti suas pernas me apertando com mais força, sua mão puxando meu cabelo como se tentasse fazer minha cabeça inteira entrar em sua bucetinha. Seu corpo estremeceu por inteiro, seguido por um gemido longo e a explosão máxima do seu prazer foi alcançada. Eva gozou na minha boca e eu bebi todo o seu gozo, lambendo toda a sua xana, a virilha e a parte interna das coxas além do seu cuzinho, deixando tudo bem limpo.
As pernas da Eva afrouxaram em volta de mim e ela soltou meu cabelo, relaxando o corpo e se deixando cair de costas na cama. Me levantei segurando suas pernas em volta do meu pescoço, apoiando seus pés nos meus ombros e quase sem querer meu pau invadiu sua buceta completamente ensopada. Iniciei a penetração e aproveitei seus pés próximos e comecei a chupá-los.
Em pouco tempo a Eva já estava se contorcendo, gemendo alto, apertando o lençol e o travesseiro. Com seus pezinhos deliciosos na minha boca eu metia num rítmo bom na bucetinha dela e ela rebolava gostoso em baixo de mim. Senti ela esticando os dedos dos pés dentro da minha boca, puxando o lençol com força, suas pernas ficaram rígidas e um grito incontido de tesão ecoou pelo quarto. Ela gozou novamente.
Abaixei suas pernas e a fiz subir um pouco mais pro mei da cama, me encaixei entre suas coxas e deitei meu corpo sobre o dela. Encostamos nossos lábios em um beijo quente, suas mãos passeavam pelas minhas costas e as minhas seguravam firmes sua cintura. Meu pau a penetrava novamente e, com um gemido ela jogou a cabeça pra trás, expondo o pescoço, que eu ataquei imediatamente, chupando com paixão, e depois descendo pra chupar seus seios, mosdiscando seus mamilos e a fazendo gozar novamente. Assim que senti seu corpo estremecer em baixo do meu, liberei meu gozo e inundei sua bucetinha.
Deitei ao seu lado na cama e conversamos um pouco. A Eva me beijou novamente e reiniciamos as carícias. Ela sentou no meu colo, pegando minha rola e a direcionando à sua xana, encaixando e depois sentando até entrar completamente. Ela começou a sentar e rebolar, gemendo alto e acariciando os seios. Eu acariciava sua bunda e, aproveitei pra direcionar um dos dedos pro seu cuzinho, esfregando ele na portinha.
A Eva deitou o corpo sobre o meu, colocando os peitos na minha boca e empinando a bunda, então aproveitei pra enfiar o dedo em seu cuzinho. Ela começou a rebolar ainda mais e com mais força. Enfiei mais um dedo e comecei a meter os dedos no cuzinho dela, então ela gritou e estremeceu o corpo, deitando exausta sobre o meu corpo após mais um longo orgasmo.
Assim que a respiração da Eva pareceu menos ofegante a deitei de costas na cama e a fiz empinar a bunda. Abri suas nádegas e meti a língua pra chupar seu cuzinho até ele ficar bem molhadinho. Enfiei um dedo e amaciei um pouco seu anelzinho. Quando o senti mesnos firme enfiei mais um e, com a outra mão enfiei dois dedos em sua buceta.
Assim que senti seu cuzinho já mais aberto tirei os dedos. A Eva ficou de quatro e abriu as pernas, eu cheguei mais perto da bunda dela e meti o pau na bucetinha. A penetrei algumas vezes e depois tirei. Direcionei a rola pro cuzinho. O anel já meio aberto quanse não ofereceu resistência ao meu pau lubrificado com o próprio gozo dela.
A cabeça entrou com pouca dificuldade e fui empurrando o restante devagar. A Eva gemia e dava uns gritinhos e eu esperava ela se acostumar com meu pau empalando seu cuzinho apertado antes de prosseguir com a penetração. Consegui enfiar tudo e comecei a enrabar a Eva. Ela gritava, mas rebolava a bunda seguindo o rítmo das minhas estocadas. Eu comecei metendo devagar até ela se acostumar a ser sodomizada e, assim que ela enfiou dois dedos na buceta e começou a parecer estar gostando mais de dar a bunda comecei a meter com mais força.
Comi o cuzinho da Eva saboreando cada segundo. Eu já tinha gozado, então consegui aguentar bastante. Ela pediu pra mudar de posição, então ficamos de ladinho. Levantei sua perna e ela mesma guiou meu pau ao seu buraquinho. Minha pica entrou fácil e voltei a comer sua bunda, aproveitando pra eu mesmometer os dedos na bucetinha dela. Senti o cuzinho dela mastigando meu pau e soube que ela tinha gozado novamente, então senti que estava perto de gozar.
A coloquei novamente deitada na cama e levantei suas pernas, apoiando seus pés no meu peito, as mantendo dobradas o que fazia sua bunda ficar na altura perfeita pra retomar a penetração anal. Voltei a meter no rabo da Eva de novo e a segurei pelos tornozelos, mantendo sua bunda alta, metendo o pau com força na bunda dela. Voltei a colocar os pezinhos dela na boca e chupá-los e ela voltou a rebolar a bunda com meu pau enfiado nela.
A Eva enfiava os dedos na buceta e gemia muito, eu seguia comendo a bunda dela e chupando seus pés. Senti o gozo chegando mas queria fazê-la gozar de novo enquanto comia seu rabo. Segui metendo com força e a hora chegou. Sua respiração ficou cada vez mais ofegante, seus gemidos mais intensos e sua bunda rebolava cada vez mais, então acelerei as estocadas quase fazendo o cuzinho dela virar do avesso.
Assim que o primeiro jato de gozo entrou no cuzinho da Eva ela gozou ao mesmo tempo. Seu cuzinho mastigava meu pau sugando cada gota do meu gozo pra dentro dele. Mantve o pau cravado no rabo dela até sentir o último jato e saber que todo o meu gozo estava lá dentro. Lambi suas solas uma última vez e abaixei suas pernas. Deitei meu corpo sobre o dela ainda com o pau fincado em sua bunda e beijei sua boca.
Tirei o pau do cuzinho da eva e levantei, a peguei no colo e a levei pro banheiro onde tomamos banho juntos. No banho ela virou de costas, apoiou as mãos na parede e empinou a bunda, então meti no seu cuzinho de novo. Ela gozou mais uma vez e quando senti o gozo vindo tirei meu pau da bunda dela e a mandei se ajoelhar e abrir a boca. Gozei na boquina dela com alguns jatos indo na sua cara e nos seios.
Terminamos o banho e eu voltei pra casa. Eu continuei indo na casa dela todas as noites que o marido não estava e na última noite transamos a noite toda e dormimos juntos. Depois a gente aproveitava todo momento que tinha a sós pra transar e eu comi o cuzinho dela muitas vezes.
