Imaginação de um amigo

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 998 palavras
Data: 02/03/2024 03:27:20

Diferente do meu conto eróticos anterior, esse é puramente ficção, saiu da mente de um amigo com quem já transei e realizei fetiches e com algumas alterações minhas.

Relembrando, meu nome é Ingrid, tenho 1,80m, parda, olhos azuis, cabelos cacheados, seios pouco meiores que o esperado, sem barriga e com bunda e coxas muito grandes.

Esse amigo é branco, pouco mais alto que eu, definido, olhos verdes, cabelos castanhos e um pau na média para pouca coisa maior, mas bem grosso, branco da cabeça rosada, com veias destacadas.

Combinamos de passar o fim de semana juntos na casa dele, mas sabíamos que só iríamos transar e que ele iria querer me dominar de todas as formas. Ao chegar na casa dele ele me faz ajoelar e beijar seus pés, o que eu faço com certo nojo, não sinto atração por pés, mas sabia que era apenas o começo da minha humilhação.

Ainda na garagem, antes de entrar para a sala ele me ordena a tirar todas as roupas e lhe entregar. Assim faço, ele pega elas e entra para dentro me ordenando continuar lá, de pé. Ele volta com uma coleira e sem as minhas roupas.

— Eu vou ser deu dono e você vai passar o fim de semana inteiro assim, como minha escravinha, nua e com coleira, se me obedecer direitinho eu te devolvo sua roupas para você ir embora na segunda.

Apenas confirmo com a cabeça e espero ele colocar a coleira em mim. Ele coloca e dá um tapa em meu rosto antes de virar as costas e ir assistir futebol.

Eu fico um pouco indignada, mas já esperava isso, me ajoelho na frente dele e começo a passar a mão em suas pernas até que ele sinta vontade de me usar. O que não demora para acontecer, ele logo desliga a TV, abaixa as calças e enfiar todo seu membro em minha boca. Eu fico sem ar pela grossura dele e por ter sido de forma tão repentina, meus olhos começam a lacrimejar, mas sem dó ele começa a fazer movimentos de tirar e colocar como se fodesse a minha boca.

Após poucos minutos goza direto na minha garganta, com meus olhos quase saindo para fora e manda que eu busque uma cerveja para ele enquanto ele liga novamente a televisão. Trago a cerveja e muitas outras, sirvo de garçonete dele até que o jogo acabe e acaba com a derrota do time dele.

Bravo com o jogo ele me joga contra a parece, empura meu corpo para que fique colado na parede e com a outra mão puxa meu quadril para próximo dele, deixando a minha bunda empinada para ele, que mete com força na minha bct, no começo parecia que eu estava perdendo a virgindade de novo.

Ele distribui tapas nas minhas nádegas e insultos enquanto mete de forma rítmica, levando muito mais tempo para gozar do que da primeira vez e quando isso acontece ele me leva para a cama puxando pela coleira.

Na cama ele me joga de 4 e volta a meter com raiva, ele me fode novamente batendo forte em minhas nadegas e me chamando

— Geme mais alto minha putinha! — Seguido de outro tapa.

— Pode gemer, os vizinhos já sabem que você é minha vagabunda! — Mais um tapa.

— Quem é a cadela que veio aqui pra ser humilhada por mim? — Perguntou ele dando mais tapas.

— Responde minha escrava! — Meu rosto já estava banhado em lágrimas e minhas nádegas ardiam, mas minha boceta escorria de tesão, eu estava sendo rasgada ao meio e ainda gostava.

— Sou eu. — Respondi em meio ao choro.

— Fala mais alto! — Outro tapa.

— Sou eu meu dono! — Falo quase gritando.

Ele continua a me foder até cansar, me vira de joelhos e goza em todo meu rosto. Eu me levanto para me limpar.

— Não! Eu te quero assim.

O resto do dia correu com grande indiferença da parte dele, mas sempre que passava por mim batia em meus seios ou na minha bunda.

Após a janta recolho nossos pratos e talheres. Enquanto isso ele pega uma colher de madeira e quando eu estou terminando de enxaguar a louça ele bate forte com ela na minha bunda. Ele dá algumas batidas enquanto eu termino de enxaguar e coloco a louça para escorrer e quando termino ele me deita de bruços sobre a pia.

— Você fez tudo certo hoje, mas eu não estou de bom humor então você vai ser punida mesmo assim. — Diz ele batendo mais em minha bunda. — Está tudo bem por você? Ser punida mesmo sem fazer nada.

— Sim se for para lhe agradar mestre.

Isso claramente deixa ele cheio de tesão, que começa a meter em mim. Mesmo a pressão do canto da pia nas minhas pernas começa a doer só pelo efeito da força das estocadas dele. Ele mete assim em mim até gozar novamente, depois ne vira e me levanta, me coloca sentada em cima da pia com as pernas abertas.

Essa posição não é tão favorável para as estocadas tão fortes, mas ele compensa me enforcando e dando tapas no meu rosto. Ele pressiona a me deixar com uma leve falta de ar, mas leve de forma que mesmo sem ele retirar não me sinto mau. Enquanto ele bate no meu rosto e diz:

— Que boquinha linda, eu adorava beijar ela, mas esse fim de semana não vou, vai ser só meu depósito de porra. — Disse ele dando tapas em meu rosto.

— Abre essa boca pra mim! — Eu obedeço e ele cospe dentro.

— Engole, meu depósito de porra! — Obedeço novamente, antes dele me parar de meter e me puxar para o chão, onde bate seu membro contra meu rosto e goza nele novamente antes dele tomar banho e irmos dormir.

Eu gozei diversas vezes só imaginando, provavelmente teria tido muitos orgasmos, os quais não relatei por que o importante seria apenas satisfazer meu dono. Conforme for o feedback eu continuo esse conto também, contando como foi o outro dia.

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