Parte 1.
Minha história retrata um processo que foi muito marcante na minha juventude, com um aprendizado essencial, onde minha família, especialmente a minha mãe, mas também meu pai e minhas irmãs tiveram papel fundamental.
Eu sou o Smart, e na época dos acontecimentos era bem jovem. Morava com os meus pais e duas irmãs, em um bairro de classe alta na cidade de São Paulo. Meus pais, executivos de empresas multinacionais, com cargos importantes, o que nos proporcionava uma vida muito boa.
[NOTA DO AUTOR] - Conto de 2012, de um autor que se intitulava “Comilão FC”, com título de “Joguinho com mamãe”. Me solicitaram uma versão e a continuidade. Mesmo não sendo um tema da minha especialidade, aceitei o desafio. Ficou assim:
Meu pai se chama Melker, é branco, alto, descendente de alemães, já meio fora de forma, com 46 anos. Minha mãe, Stefany, é branca, loira, bonita, 39 anos, corpo modelado na academia, estatura média, seios médios, bumbum firme e empinado, parece dez anos mais nova. Minha irmã mais velha, Melina, 19 anos, alta, branca, magra, seios pequenos, bumbum médio, rosto bonito, e a Melody, minha irmã mais nova, alta, branca, loira, gostosa igual a minha mãe. Eu, branco, forte, estatura média, meio acima do peso.
Era um jovem bem fechado, além de ir ao colégio, vivia em casa, quase nunca saía, e as únicas coisas que me interessavam eram filmes, os jogos e o computador. Minha rotina era ir de casa para a escola e voltar para casa. Não tinha amigos e muito menos namorada.
Devido ao sedentarismo, comecei a ter alguns problemas de saúde, com pressão alta e crises de ansiedade, e o médico indicou que eu diminuísse os jogos de videogame, e praticasse exercícios físicos. Minha mãe, preocupada comigo, já frequentava academia regularmente e assim, a pedido dela, passei a frequentar também, indo com ela três vezes na semana.
Toda segunda, quarta e sexta íamos na academia, e no sábado ela jogava tênis.
Nos primeiros dias na academia foi uma tortura, além de ter que suportar a dor pelo esforço físico, que eu não estava acostumado, acabava me incomodando ao observar outros frequentadores masculinos admirando e cobiçando a minha mãe. Eu sentia muito ciúme da minha mãe. E ela realmente chamava a atenção, com sua calça legging de malha suplex cinzenta muito colada, e top branco bem justo. O pior, é que nitidamente se podia ver que usava a calcinha fio dental atolada dentro do bumbum. O que a tornava mais provocante aos olhos dos homens.
Aquilo me incomodava um pouco pois me despertava um ciúme natural. Afinal, eu tinha grande apego com a minha mãe que sempre me tratou com carinho, respeito e muita atenção. Era, sem sombra de dúvida, a mulher da minha vida. Mas, depois de alguns dias, naquele ambiente, e vendo como tudo se repetia, já estava até me acostumando a ver os homens sempre olhando para minha mãe, fazendo expressões de admirados, alguns apalpando sua própria virilha ou ajeitando o saco dentro do short. Era evidente que ela despertava neles um instinto de macho atraído por uma fêmea. Minha mãe tinha uma sensualidade natural dela., sem forçar nada. E foi isso que começou a me levar a refletir mais sobre quem era ela, aquela mulher bela, segura de si, de corpo escultural, com movimentos sensuais, que se cuidava e não tinha medo de exibir sua beleza sedutora. Sim, eu como “nerd” que era, tinha aquele tipo de reflexão filosófica. Estava analisando todos os aspectos da situação, e tentava dissociar a minha relação com a mãe, para antes disso, observá-la e analisá-la como mulher.
Eu comecei a compreender e me convencer de que ela gostava de se sentir observada, admirada e desejada. Isso não me parecia ser errado, pois eu nunca vi nada que me desse a ideia de que ela não se desse ao respeito, nem se tornasse vulgar ou frívola. Era fiel ao meu pai e permanecia constantemente de modo elegante e segura de si.
Por outro lado, ela e meu pai sempre foram muito autênticos, se mostravam muito liberais, e não tinham nenhum tipo de atitude moralista ou repressora para conosco. Os filhos eram criados num ambiente de harmonia do casal, todos se davam bem, e tínhamos liberdade de conversar sobre tudo, e perguntar qualquer coisa. Nunca houve muito tabu ou preconceito deles com a gente, e isso nos dava uma educação bem aberta e descontraída.
Porém, num belo dia, eu observei uma situação que me deixou embaraçado. Durante um exercício novo, na academia, minha mãe recebia a ajuda do instrutor.
Um homem jovem, forte, bem másculo. Ela estava de quatro, apoiada sobre uma esteira fina, com uns pesos presos em seus tornozelos. Ela tinha que levantar para trás uma das pernas, para enrijecer a musculatura das coxas e dos glúteos. Como estava muito pesado para erguer a perna, ela pediu ajuda. O instrutor colocou uma mão na panturrilha para firmar a perna na vertical e outra mão na parte superior frontal da coxa da minha mãe, forçando o movimento dela.
Lentamente, ele foi ajudando para que ela fosse levantando a perna para trás. Não sei se era a posição, se era a proximidade dele com a bunda da minha mãe diante de seus olhos, ou se era pelo fato de ver que ele a tocava. O certo é que, ao assistir aquilo, me deu uma sensação de que havia ali uma intimidade maior entre eles, e aquilo me despertou certo ciúme, e ao mesmo tempo, notei uma sensação de malícia no olhar deles, que me excitou. Minha mãe aceitava as mãos dele em seu corpo sem nenhum tipo de restrição, e parecia estar gostando da “ajuda”.
Depois dela fazer dez movimentos em uma das pernas, ele passou para o outro lado, para ajudar com a outra perna, e foi nesse ponto que fiquei excitado, porque a mamãe continuou de quatro e o instrutor, novamente ao ajudá-la, colocou novamente as mãos, mas dessa vez bem próxima da parte superior da coxa, perto da virilha. À medida em que ela ia se movimentando, ele foi deslocando a mão discretamente, mais para a parte interna da coxa da mamãe, já quase com os dedos tocando em sua xoxota.
Eu estava cumprindo meu programa de caminhada na esteira, e observava aquilo de uns três metros de distância, muito admirado. Fiquei bem intrigado. E minha mãe, surpreendentemente, não fazia nada a respeito, e se deixava tocar.
O instrutor falava com ela, algumas coisas, que eu não conseguia ouvir, mas minha mãe parecia aceitar aquilo normalmente. Ele, nitidamente, tocava na virilha dela.
Dei graças a Deus quando acabou aquele movimento do exercício e o instrutor saiu de perto dela para atender outro aluno. Para nossa sorte, era uma quarta-feira, dia de jogo de futebol noturno, e estavam poucas pessoas na academia. Por isso talvez ele se atreveu a fazer aquilo.
Quando eu terminei a minha série na esteira, por sorte, meu abrigo esportivo estava no banco e pude me sentar e colocar o abrigo no colo, que serviu para esconder o volume que meu pau formava sob o calção. Mas eu estava um pouco confuso de ter ficado excitado com aquela cena. Principalmente por perceber que minha mãe parecia ter gostado daqueles contatos com o instrutor. Era uma mistura de ciúme, raiva e excitação.
Meu pau não era muito grande, já tinha 16 cm, mas era grosso. Acho que não é toda mão feminina que consegue abarcá-lo completamente ao pegar.
Eu, naturalmente, apesar de ser virgem, já assistia muitos vídeos de sexo pela internet, e me masturbava cheio de fantasias. Porém, apesar do acontecido na academia, eu não “pensava” em minha mãe de forma erótica até naquele dia. Mas, quando voltamos na academia, na sexta-feira, eu notei que havia acontecido uma mudança na minha maneira de ver e sentir as coisas. Eu, naquele dia, me pegava olhando muito para o bumbum da minha mãe, atento com sua forma, sua beleza estética dentro da malha justa, marcando por baixo a tanguinha fio dental que ela usava. Eu admirava suas formas belas e sensuais. Mas, ainda era só uma atenção maior, atraído pelas formas femininas. Eu admirava minha mãe como mulher e sua beleza estética, mas ainda não tinha criado nenhuma imagem fantasiosa sobre sexo ou desejo.
Como em nossa casa tínhamos muita liberdade de andar mais à vontade, muitas vezes em trajes íntimos, pois não havia nenhum tipo de repressão ou pudor, eu já vira minha mãe apenas com suas calcinhas sexy, muitas de modelo fio dental. Aquilo não era novidade para mim. Mas, depois que passei a notar sua sensualidade de mulher, e senti o interesse dos outros machos, me sentia muito atraído pelo seu jeito descontraído e à vontade.
Acontece que meu pai e eu também andávamos de cueca, e minhas irmãs do mesmo jeito, só de calcinha. Eu nunca tivera nenhuma impressão de erotismo ou desejo até então. Mas, após o ocorrido na academia, imaginar minha mãe gostando de ser tocada pelo instrutor, provocara um click na minha mente, e mudara um pouco a minha maneira de olhar e sentir as coisas. Toda a beleza feminina da minha mãe parecia ganhar uma evidência enorme, ela se tornava muito sexy, todos os seus movimentos me despertavam um instinto viril que eu antes desconhecia, e me deixava cada vez mais atraído e encantado. E sentia ciúme dela em relação aos outros na academia.
A partir daquele dia, eu devia ter mudado meu jeito de olhar para ela, que notou que eu a observava muito mais, e perguntou:
— O que é que você me olha tanto? Alguma coisa errada?
Na hora eu fui corajoso para dizer o que pensava:
— Não, apenas acho você muito bonita, e fica muito bem com suas roupas de treino. Fico admirando como está bela e em boa forma.
Ela sorriu, me deu uma olhada feliz, parecia contente, e agradeceu com toda a naturalidade:
— Obrigada, filho, fico feliz.
E não tocou mais no assunto.
No sábado, minha mãe, satisfeita que eu estava animado para praticar atividades físicas, o que não era normal em meus hábitos, me convidou para ir jogar tênis e eu aceitei. Eu já sabia que teria que ver a galera masculina nas quadras, admirando a minha mãe. E de certa forma, aquilo me fazia ir para observar, tentar controlar ou talvez inibir. Naquele dia ela estava mais linda ainda. Motivo para eu não desgrudar dela.
Mamãe sempre jogou à caráter, com saia de malha branca muito curta e apenas um micro short por baixo parecido com uma calcinha. E um top branco, elástico, que modelava perfeitamente seus belos seios, dando sustentação para que pudesse se movimentar no jogo bem à vontade. Uma viseira branca e o belo cabelo loiro preso em um rabo de cavalo. Com tênis branco, estava divina.
Meu pai nunca se mostrou ciumento, ou contrário ao jeito com que ela se vestia, elogiava e demonstrava gostar de vê-la atraente. Ele até a presenteava com roupas muito sexy. Ao contrário do que seria de se esperar, ficava orgulhoso e animado com o jeito sensual dela. Isso, me deixava mais intrigado ainda, com aquele comportamento deles. Não entendia como ele era tão tranquilo e liberal. E eu que sentia ciúme dela.
Naquele dia, nas quadras, só havia ela de mulher, o que a destacava ainda mais. A minha sorte é que ela jogava quase sempre contra um gay assumido, que não representava nenhuma ameaça ao meu ciúme, que já aumentava a cada dia. Afinal, era ela a mulher da minha vida, o modelo feminino ideal na minha visão de jovem inexperiente.
Durante o jogo, não ouvi ninguém comentando sobre a minha mãe, mas, após o jogo, já no vestiário, enquanto eu tomava banho em um box de chuveiro, alguns homens l[a dentro não deixaram de falar dela enquanto se despiam e se banhavam.
Comentavam: “A loira gostosa estava uma delícia, hein”? Ou: “Nossa, que cavala de mulher, que peitinhos firmes”! E ainda: “Aquele shortinho justo modela a xoxotinha dela perfeitamente, quando ela joga a saia sobre e dá para ver”. E outro: “Imagino agora, ela no vestiário feminino, tomando banho, lavando aquela xoxotinha estufada”. Logo, outro respondeu: “Eu comia essa gostosa de todo jeito”, ao que um outro exclamou: “Queria só um boquete com aquela boca linda”.
Eu ficava quieto, calado e muito vermelho... escondido dentro do meu box. Mas, teve um comentário que me chamou muito a atenção: “Queria mesmo era sentir o cheiro da boceta dela, que deve ser bem raspadinha. Ou, pelo ao menos, se desse, cheirar a calcinha dela”!
Aquilo me fez pensar muito em minha mãe, e nas vezes em que vi a sua calcinha no banheiro ou no cesto de roupas para lavar. Nunca havia me ocorrido aquela ideia.
Voltamos para casa e eu passei o resto da noite pensando naquela frase, e me peguei muito excitado com a história. Como seria o cheiro da calcinha da minha mãe? Fiquei muito curioso de sentir o cheiro da xoxota na calcinha.
Trancado em meu quarto, no computador, acessei uns vídeos de mulheres mostrando a boceta, e afinando mais a minha pesquisa, quando digitei na busca a “tag” “boceta da mãe”, apareceu um vídeo onde um filho estava comendo a mãe. Nossa! Eu nunca havia imaginado que houvesse algo semelhante, e me deixou muito admirado. Aos poucos, vendo que os dois estavam gostando, fui ficando bem tarado. Foi quando bati minha primeira punheta com essa fantasia, onde imaginava a xoxotinha da minha mãe toda meladinha. Depois disso, eu assisti esse vídeo muitas vezes, e passei a pensar nela a todo instante. Sempre gozava muito excitado.
Sei que muitos podem achar isso que contei, um pecado, algo muito errado. Mas na minha visão, não me sentia errado, pois nunca fui educado com um sentimento de repressão religiosa, e não tinha a ideia de pecado. Minha mãe sempre nos ensinou muito sobre procriação, educação sexual, gestão e nascimentos. Eu me lembro ainda pequeno, tomando banho com ela, intrigado, perguntar como os filhos bebês saem da xoxota das mães. Ela me mostrou sua xoxota, e explicou, na altura, que é assim mesmo, muito natural, a vagina se dilata para a saída do bebê. Por isso, eu não me sentia errado, via minha mãe, apenas como a mulher mais sexy e gostosa do mundo, que me despertava muito tesão. Eu a amava muito, assim como a meu pai, e eu era o segundo homem da vida dela. Também a admirava e desejava. Sem ter culpa nenhuma. Eu sentia e pensava dessa forma.
No domingo, passei o dia todo pensando nela, não podia olhar para minha mãe que eu já ficava de pinto duro, e tinha que disfarçar. E naquele dia eu já a havia encontrado, logo cedo, apenas de camisolinha bege e com uma calcinha branca delicada por baixo. Estava divina. Meu pau cresceu e formou logo um volume dentro da cueca. Me sentei para tomar o café, tentando disfarçar, mas era algo difícil. Se ela notou o meu estado, não disse nada. Depois, fui para o meu quarto e bati três punhetas naquele dia.
Na segunda-feira, fui para a academia junto com ela, só pensando em observar seus movimentos, e os homens a admirando, olhando descaradamente. Eu já não conseguia mais olhar para minha mãe como antes, de forma inocente e isenta. A inocência havia se quebrado e eu não poderia mais regredir.
Ela era a coisa mais sexy e provocante que eu tinha diante dos olhos, e a todo momento eu precisava disfarçar o volume que se formava na minha virilha. E ela exercia a sua força de atração sem nenhuma timidez ou vergonha. Isso que me deixava mais admirado. Uma bela mulher sensual e segura de sua condição de fêmea atraente, que se permitia provocar o desejo dos homens, sem medo ou remorso.
Ao longo dos exercícios, eu fiquei maluco quando vi seu bumbum todo molhado de suor, a malha justa com uma mancha mais escura da umidade, e sua calcinha apertada entrando entre as nádegas. “Meu Deus”! - Pensei comigo, não me cansava de vê-la, e queria ainda ver muito mais vezes.
Passei o treino todo tentando disfarçar minha ereção, o mesmo acontecendo ao voltar de carro com ela, mas minha mãe não falou nada. Chegando em casa, decidi que iria falar com ela, para ver se podíamos jogar tênis nas terças também, tamanha era a vontade de estar mais horas com ela naqueles trajes sexy, em público.
Primeiro, fui tomar banho, e quando terminei, fui até ao seu quarto. Bati na porta e quando ouvi “pode entrar”, entrei, como sempre havia feito. Ela estava conversando com papai, somente com uma toalha enrolada no corpo, e para não interromper a conversa, saí dali. Mas, depois de cinco minutos, vi que o papai já havia saído do quarto, e voltei. Bati na porta novamente e ela mandou eu entrar. Assim que entrei, a primeira coisa que vi foi sua calcinha preta ainda enrolada na calça de treino, jogada sobre uma cadeira. Só com aquela visão, fui ao céu e voltei. Aproveitando que mamãe estava no banheiro do próprio quarto, peguei a calça com muito cuidado e tirei a pequena calcinha preta, toda enrolada, e não pensei duas vezes, cheirei o fundo da calcinha. Meu Deus, que sensação era aquela? Meu coração disparou, minha pele ficou toda arrepiada. Tinha o cheiro característico de suor, já que a calcinha estava toda molhada de suor, mas também tinha um odor delicado de xixi e algo mais que eu não soube identificar. Meu pau estava estourando, que sensação mais provocante!
Foi quando mamãe, lá do banheiro, perguntou:
— Ainda está aí Smart?
Nessa hora eu tirei a calcinha do rosto, só para dar a resposta:
— Sim. Estou. – e depois voltei a cheirá-la.
A voz dela soava normal:
— E o que você deseja?
Arranjei uma desculpa rápida:
— Estava tentando lembrar. Antes eu queria falar algo, mas me esqueci agora. Quando eu lembrar eu lhe digo.
Eu larguei a calcinha e peguei para cheirar a calça de malha, que tinha o mesmo cheiro de suor da calcinha.
Ela disse:
— Está certo, então vai jantar agora. Eu já vou.
Dei uma última cheirada na calcinha, deixei sobre a calça de treino, e em seguida, saí dali. Meu pau não amolecia mais.
Naquela noite, lembrando do cheiro e da emoção de ter feito aquilo, eu bati o meu recorde, de quatro punhetas.
No outro dia, eu estava meio esgotado, e foi uma tortura, quase não a vi e nem tive a oportunidade de pegar a calcinha dela. Mas, na quarta-feira, foi demais, aquele mesmo instrutor voltou a ajudar a minha mãe e tal como da primeira vez, fiquei observando. O sujeito começou da mesma forma, mas já perto do final do exercício, ele pegou pesado, e numa das vezes que mudou a mão de posição, ele apalpou mesmo a xoxota da minha mãe. Para meu espanto, a safada não disse nada, continuou de quatro parada, sem fazer nenhum movimento, e com a mão do instrutor bem sobre a sua boceta. Foram quase 30 segundos com a mão apertando sobre a boceta dela, o folgado ainda teve a ousadia de tocar em um dos seios da minha rainha, ao corrigir a sua postura. Minha mãe não reagiu, e eu me emputeci. Aí, já era demais, forcei um espirro bem alto, que era para ver se eles paravam com aquela porra!
Mamãe olhou pelo espelho que tinha do lado dela e viu minha cara de “invocado” e no mesmo instante ela se afastou para a frente, obrigando o bandido se desencostar.
Ela ficou visivelmente tensa, quase não fazia mais os exercícios direito. E o instrutor depois se afastou. Terminando todos exercícios daquele dia, fomos para casa, mas no carro, eu não resisti e falei:
— Aquele instrutor é saliente, não é?
Ela me olhou e tentou desconversar:
— O que foi que ele fez? Ele é novato, a minha treinadora regular, está doente.
Fui bem claro:
— Quando ele vai ajudar nos exercícios, sempre quer aproveitar para pôr as mãos onde não deve. Fica apalpando.
Ela mudou de postura:
— Você viu aquilo? Ele estava tentando me apalpar, mas eu não deixei.
A safada não admitiu que estava adorando ser apalpada, e ainda disse que não deixou. Eu respondi:
— Na próxima vez, eu que vou lhe ajudar.
— Ok. Mas você não é instrutor. Eles são orientadores importantes. – Ela concordou, mas fez a ressalva.
Chegando em casa, fiquei plantado na porta do quarto da minha mãe, esperando que ela entrasse no banheiro e assim eu ter a chance de pegar a calcinha dela. E assim foi feito. Logo que eu ouvi a batida da porta do banheiro, entrei no quarto e lá estava, uma pequena calcinha branca enrolada na calça de treino, como a primeira vez. Não esperei nem um segundo, corri para pegar, e quando toquei no fundo daquele pequeno pedaço de pano, sentindo um liquido gosmento espalhado por toda sua extensão. Na hora entendi que aquele líquido era de uma mulher excitada, e tão excitada que chegou a melar a calça. Sem pensar nas consequências, peguei aquela calcinha coloquei dentro da cueca e fui para o meu quarto bater uma punheta. E que punheta! Nem me importei com o fato de que a minha mãe poderia dar falta da calcinha.
No outro dia, o tempo decidiu conspirar a meu favor, antes de ir para a escola, fui chamar minha irmã no quarto dela, sem bater na porta. Entrei no quarto de uma vez só e me deparei com ela só de calcinha e com os seios para fora. Fiquei de pau duro na hora. Mas minha irmã não ligou e continuou se vestindo. Mais tarde, após a escola, eu estava deitado no sofá pensando em tudo aquilo, e minha mãe apareceu lá em casa para pegar uns papeis que ela havia esquecido. Ela entrou e sem se importar comigo no sofá, a danada se abaixou na minha frente para procurar os tais papeis na estante, e devido à saia curta que usava, me proporcionou uma visão que jamais esquecerei. Seu bumbum coberto em parte por uma pequena calcinha enfiada entre as nádegas, e entre as coxas, um enorme volume na xoxota. Que coisa linda! Aquilo serviu para aumentar ainda mais o meu estado de excitação.
O resto do dia correu tudo normal, e na sexta-feira a mamãe não foi malhar. Eu fiquei apenas nas lembranças. Mas, no sábado, foi um dia muito marcante para a minha vida. Quando estávamos indo para o jogo de tênis, falei para a mamãe:
— Não aguento mais ficar lá no vestiário com aqueles sujeitos...
— Por quê? – ela perguntou intrigada.
— Eles não param de falar da loira gostosa. Ainda vou dar um bufete em um deles.
Ela me repreendeu:
— Não faça isso, vá para o vestiário feminino comigo.
Ouvir aquilo me alegrou muito.
— E pode?
— Claro. Eu fico sozinha lá. Quando eles entrarem no vestiário, você disfarça e corre para o feminino.
Aquilo me agradou muito.
— Ok.
Eu estava muito ansioso para aquele momento, e assim que terminou o jogo, esperei do lado de fora das quadras, num banco do jardim, para que todos saíssem e entrassem no vestiário. Então, corri para o vestiário feminino. Cheguei lá e mamãe estava sozinha, enrolada em uma toalha. Aguardando a minha chegada. Ela estava irresistível, linda, linda, com os cabelos molhados de suor e com as coxas para fora da toalha curta.
— Vai logo tomar banho.
Ela falou aquilo e em seguida entrou em uma cabine de banho. Eu fiz o mesmo, tirei minha roupa e fui para uma outra cabine, bem do lado da cabine em que ela estava.
Já tomando o banho, mamãe me pergunta:
— Então, o que eles falavam sobre mim?
— Várias coisas... tenho até vergonha de dizer.
— Mas, diz aí o que era, não precisa se envergonhar, estamos só nós dois aqui.
— É constrangedor, mãe.
— Fala garoto, sou sua mãe, não temos segredos entre nós. Ou então, volta para lá. Vou achar que você inventou...
Naquela hora eu já estava batendo uma leve punheta, enquanto me ensaboava.
— Pois, vou falar. Mas não se irrite.
— Pode falar.
— Dizem que a senhora é muito gostosa, muito bonita, e essas coisas que tarado fala...
— Só por isso você queria bater neles?
— Falaram muito mais.
— Então vai, conta. Pode falar tudo...
— Então... – dei uma pausa antes de prosseguir. — Eles diziam que a senhora ficava se masturbando aqui sozinha, que queriam cheirar uma calcinha sua, que a senhora devia ter a vagina depilada... essas coisas.
— Ah, mas isso é normal. Homem fala mesmo essas coisas. Muita besteira.
Foi como um tiro no meu peito, achando que ela ia se zangar.
— Normal? Acha normal?
Ela parecia calma, até meio sorridente:
— É, qual a mulher que não se masturba? Você que não sabe. Acho que todas ou já se masturbaram ou se masturbam sempre. É saudável e importante.
Diante daquilo eu arrisquei:
— E a senhora?
Eu estava de pau muito duro.
Ela não respondeu, e perguntou:
— O que que você acha?
— Sei lá.
— Não sabe? Então diga, o que você pensava quando eles falavam essas coisas de mim?
Tentei me esquivar:
— Ah mãe, pensava em nada. Eu acho.
Ela sorriu:
— Sei... eles falando aquelas coisas excitantes, sacanagens, e você não pensava em nada? Deixa de ser bobo...
Me deu a ideia de negociar:
— Bem, eu pensava... mas, eu só digo o que pensei se a senhora confirmar que se masturba.
Ela resistiu:
— Está bom, mas você tem que me contar primeiro.
Ela não me deixou saída. Decidi contar:
— Ok. vou contar, então. Eu pensava na senhora se masturbando aqui sozinha.
— Só isso?
Eu já tinha começado, resolvi continuar:
— Também pensei no cheiro de sua xoxota.
Eu estava muito tenso, as palavras saiam atropeladas, meio sem querer.
Minha mãe queria detalhes.
— O que mais? Me conte.
Parei. Negociei:
— Já contei. Agora é sua vez.
Ela sabia jogar:
— E como é que você acha ou imagina que eu me masturbo?
Tentei a confirmação:
— Então, a senhora se masturba né?
— Ainda não falei nada. Diz aí, como é que você acha?
Me lembrei de um vídeo que eu havia visto de uma mulher se masturbando no banheiro:
— A senhora apoia uma perna na parede e fica fazendo o movimento.
Ela não disse nada. Perguntei:
— Acertei?
— Não sei. De onde tirou essa ideia?
Fiquei meio desanimado:
— Aff, a senhora disse que ia me contar.
Ela falou mais incisiva:
— Termina logo o banho, já estamos demorando muito.
Fiquei puto de raiva, mas aquela conversa me serviu de inspiração para uma punheta que bati ali mesmo, todo ensaboado. Aí escutei:
“Toc” “toc” - mamãe bateu na porta da minha cabine.
— Vamos logo. - Falou ela.
Acabei de me enxaguar, e saí enrolado numa toalha, Me deparei com mamãe penteando os cabelos, também enrolada numa toalha. Eu peguei a minha roupa e entrei novamente na cabine para me vestir. Saí já vestido, mas a mamãe, ao contrário, ainda estava só de toalha e falou uma coisa que eu jamais esquecerei:
— Quer saber? É assim que eu me masturbo.
Ela colocou uma perna sobre um pequeno banco de madeira e fingiu tocar na xoxota por cima da toalha. Eu mudei até de cor, minha visão escureceu, minhas pernas tremeram quando vi mamãe fazendo aquilo. Era surpreendente até para mim que tinha muita intimidade com ela. Mas, recuperando o raciocínio, entendi que era a hora de perguntar:
— Nesse exato lugar?
— Sim, e lá na cabine também, às vezes.
— E como é que a senhora faz lá?
— Do jeito que você disse. Você já tinha visto isso em algum lugar?
— Vi num vídeo da Internet.
Ela então, perguntou:
— E tem certeza de que pensou só nisso?
— Sim, pensei da maneira que lhe falei.
Ela abanou a cabeça:
— Não, estou perguntando das outras coisas que eles falavam.
Tentei negociar novamente:
— E se eu falar o que a senhora vai dizer em troca?
Minha mãe me olhava com tranquilidade:
— Deixo você sentir o cheiro da minha xoxota.
Eu jamais poderia imaginar aquilo. Eu me tremi todo, meu pau subiu e fez volume no meu calção. E deu um imenso desejo de atacar minha mãe. Resolvi arriscar e chutei:
— Pensei na senhora sentando no cabo da raquete de tênis.
Putz! Depois que eu falei, vi que devia ter falado que pensei nela me pagando um boquete, ou então, transando com ela. Mas eu não tinha tempo para raciocinar, e, claro que inventei aquilo.
Ela sorriu divertida:
— Ah..., mas eu já fiz isso. – Deu uma pausa — Nada! É brincadeira.
Fiquei ali sem saber o que fazer:
— E agora?
Ela apontou para as roupas suadas:
— Ah, ali debaixo da minha saia está a calcinha que acabei de usar.
Olhei para ela com cara de decepção, e ao mesmo tempo incrédulo. Eu esperava cheirar a xoxota dela, mas entendi que ela havia percebido que eu andava cheirando as suas calcinhas. E estava deixando:
— Vai ser igual como se você estivesse cheirando a xoxota.
Aquilo é claro que eu já sabia, mas ali eu estava ainda, esperando algo mais. Ele me observava, esperando. Meu pau duro erguia a roupa
Enfim, caminhei até onde estava a saia dela sobre uma cadeira, e quando a levantei constatei que realmente havia uma calcinha lá. Sem demora, peguei a calcinha e cheirei, e tal como as outras, ela estava bem suada e com um leve cheiro de xixi. Meu pau estava estourando, minha excitação era enorme, e mais ainda ao ter a certeza de que ela já havia percebido, sabia o que eu andava fazendo e deixava. Enquanto eu ainda cheirava a calcinha, mamãe me perguntou:
— Está gostando?
Eu ainda com a calcinha na frente do nariz balancei a cabeça fazendo o sinal de positivo.
Ela estendeu a mão:
— Pois agora me dá que tenho que a vestir.
— Só mais um pouco.
Mamãe riu, pegou a sua roupa e foi para uma cabine. Dois minutos depois, ela voltou vestida em um short curto de jeans, destrancou a porta e falou:
— Tudo bem. Vamos para casa.
Eu devolvi a calcinha e ela a colocou dentro de sua bolsa. Fomos para o carro. No caminho para o carro, perguntei se ela estava de calcinha, e, sorrindo, ela balançou a cabeça, negando.
No carro, eu não consegui dar uma palavra, apenas pensava no fato de ela estar ali do meu lado, sem calcinha. No trajeto a mamãe só falou
— Eu estou tentando ensinar algumas coisas para você, meu filho. Quero que entenda que me preocupo com você, e notei que está numa fase de muita curiosidade sexual. Vou lhe explicar com calma. Não conte para ninguém isso que falamos, está escutando?
Balancei a cabeça em silêncio.
Quando chegamos em casa, antes de descer do carro, ela me entregou a calcinha que retirou da bolsa, e disse:
— Depois me devolve.
Guardei dentro do calção. Minha mãe estava cúmplice do meu tesão. Aquilo meu deu mais entusiasmo. Entrei em casa, fui para o meu quarto e bati umas três punhetas pensando nela e cheirando aquela calcinha.
No domingo deixei a calcinha no banheiro dela, pois quase não a vi, mas não parava de pensar nela. Já na segunda-feira, o negócio foi mais tenso. Eu estava determinado a “botar para cima de minha mãe” e não perdi tempo, já na ida para a academia estava um silencio enorme no carro até que eu falei:
— Em quem a senhora pensa quando se masturba?
Mamãe me olhou curiosa:
— Se eu disser, o que você vai me dizer em troca?
— Tudo o que a senhora quiser.
— Está certo, se você quer, vamos fazer esse joguinho, eu respondo tudo o que você me perguntar e você responde a tudo o que eu perguntar.
— Então pode começar a responder.
— Penso em seu pai.
Olhei para ela sem acreditar. Mas ela já estava perguntando:
— Você é virgem?
— Sou. Agora sou eu que pergunto. Você geme muito quando se masturba?
Ele riu divertida. Mamãe parecia estar bem à vontade.
— Sim. Claro. É normal. Agora, me conte. O seu pinto é grande?
Aquela pergunta me deixou encabulado. Pensei para responder:
— Muito mais grosso do que grande.
Eu sabia que ela já tinha visto meu pinto milhares de vezes. Desde pequenino, então ela perguntou para ver o que eu falava. Perguntei:
— Sua xoxota é depilada ou não?
— Minha xoxota... minha xoxota não é toda depilada. Um pouco.
E essa foi a última resposta que consegui, pois chegamos à academia.
Só não fui bater uma punheta no banheiro porque tinha muita gente treinando naquele dia. Os exercícios decorreram normalmente e eu já estava me habituando mais a fazer tais esforços. Na hora de retornar, assim que entramos no carro para ir para casa mamãe logo perguntou:
— Você viu o treinador com a mão boba em mim na última quarta-feira?
— Sim. Eu vi. Apalpando. – e logo emendei: — A senhora gostou?
— Sim. Foi bom. – Ela deu uma pequena pausa, e perguntou: — Você se masturba?
— Sim. Muito. – Nem dei tempo de ela respirar: — A senhora ficou excitada com o treinador?
— Sim. Fiquei. Mas é normal. Acontece. Sem envolvimento. – Ela também foi rápida: — Você já pensou em mim ao se masturbar?
Eu tinha que ser verdadeiro. Queria que ela soubesse:
— Muitas vezes. – Dei uma pausa maior, e perguntei: — Já traiu o papai?
— Não. Não temos nada escondido entre nós. Ele sabe de tudo, somos muito unidos e parceiros. Traição não é para nós. – Ela explicou sem se abalar, e perguntou: — Você vai contar para alguém esse nosso joguinho?
— Claro que não. – Deixei ela esperar a pergunta. Já estávamos chegando em casa e então parti para o tudo ou nada e falei:
— Posso sentir o cheiro da sua xoxota?
Ela me olhava intrigada:
— Aqui? Como?
Deitei a cabeça entre a suas pernas e para facilitar, ela ainda abriu um pouco as coxas e eu fiquei tentando sentir o cheiro com o nariz colado. Infelizmente não conseguia sentir nada, então me levantei e ela perguntou:
— Conseguiu?
— Mais ou menos?
— Então lá em casa eu dou a minha calcinha.
Ela estava mesmo cúmplice. E eu adorando.
— Ok. – Era mais uma conquista.
Chegando em casa, tomei um banho e fiquei esperando a mamãe trazer a calcinha no meu quarto... até que ela entrou, ainda usando a mesma roupa da academia, trancou a porta e perguntou:
— Ainda quer sentir o cheiro da xoxota?
Não tive dúvida:
— Com toda certeza.
— Pois agora então, vai ser mais próximo.
A safada se deitou na minha cama e abrindo as pernas falou:
— Vem. Pode cheirar.
A imagem que eu vi era uma coisa linda. Devido à calça de ginástica ser muito apertada, dava para ver a xoxota dela prensada, e partida, numa “pata de camelo” das boas.
Me deitei entre as pernas dela e colando o nariz na virilha, fiquei cheirando a xoxota ainda molhada de suor. Encostei meu nariz inteiro na xoxota, e pude sentir um cheiro muito forte de suor. Que delícia. Minha mãe suspirou. Eu conseguia sentir meu nariz no vão da xoxota dela e para piorar, ou melhorar, ela levantou as pernas e logicamente eu passei a cheirar o seu cu.
Com tanta liberdade que ela estava me dando, pensei que conseguiria outra coisa a mais, mas, quando toquei com a mão no seu bumbum, ela na mesma hora se levantou, saiu da cama e disse:
— Opa, não é por aí. Vai com calma.
— Desculpa.
Com ela já quase saindo do quarto eu perguntei:
— Me perdoa? Ainda vou poder cheirar sua xoxota, mãe?
— Só se você se comportar. E lembre-se, não fale para ninguém.
Mamãe saiu do meu quarto e eu fui na mesma hora para o banheiro, bater punheta tomado de tesão. Eu já não tinha mais nenhuma restrição em imaginar safadeza com ela, já que ela estava colaborando e eu nada fazia escondido.
No outro dia, uma terça feira, tinha poucas esperanças de ver a mamãe. Lá estava eu, deitado no sofá e assistindo TV, quando ouvi o barulho do portão e para minha surpresa era a mamãe, que tinha vindo pegar mais alguns uns papeis de trabalho, em casa.
Assim como na outra vez, ela se abaixou para pegar os papéis na parte de baixo da estante e com um pequeno esforço, me virando sobre o sofá, consigo vê-la novamente, por baixo do vestido, mas daquela vez arrisquei pedir:
— Mãe, posso sentir o cheiro da sua xoxota agora?
— Agora eu estou apressada.
— Mas vai ser rápido, e aqui mesmo.
Ela para de mexer nos papéis e olhando para mim diz:
— E a Gervásia? – Ela falava da faxineira de nossa casa.
— É rapidinho mãe. Ela está lá nos fundos, passando roupa.
Ela perguntou:
— E se eu te der esta calcinha? Vai ser a mesma coisa.
Eu insisti:
— Não, faça igual à on...
Nem terminei de falar, a mamãe levantou a parte de trás do vestido e se sentou, literalmente sentada com o bumbum em minha face. Restava apenas curtir o momento. Fechei os olhos e fiquei aspirando o odor que saia da xoxota e do cu da mamãe. Foi maravilhoso, a xoxota macia com a calcinha úmida, colada no meu nariz. Estava com o cheiro de xixi, mas eu achei delicioso. Foram uns seis segundos. Também consegui sentir alguns pelos do seu púbis em meu rosto. Graças a uma ligeira rebolada que ela deu para se acomodar, eu consegui passar a língua na xoxota, por cima da calcinha. E como último ato, dar uma mordida em uma das nádegas quando estava se levantando. A safada ficou de pé parecia respirar mais forte. Ela perguntou:
— Você está abusado. Satisfeito?
— Muito satisfeito.
Meu pau havia armado o maior circo dentro da bermuda.
Ela mexeu mais em alguns papeis, pegou o que desejava e saiu. Não a vi mais naquele dia. Meus pais chegaram tarde da rua e já estávamos dormindo.
Na quarta-feira, tudo prometia ser diferente, principalmente pela academia. E as coisas já começaram a ficar quentes logo no carro, onde a primeira palavra dada foi pela minha mãe e foi exatamente assim:
— Você vai me ajudar nos exercícios da academia, hoje?
— Com certeza!
Foram apenas essas palavras durante todo o caminho. Quando chegamos na academia, foi tudo normal, tinha poucas pessoas treinando, e estava tudo tranquilo. As poucas pessoas presentes estavam no outro salão com telão, onde havia a transmissão de um jogo de futebol. Mamãe foi para o seu canto fazer sua série de exercícios, e eu fui para o meu, começando pela esteira. Ficamos separados, até o momento em que ela me pediu ajuda para fazer aquele mesmo exercício que o treinador a ajudou. Quando cheguei ao lado dela, mamãe já estava de quatro sobre a esteira. Com uma mão eu segurei na panturrilha, com a outra apalpei sua coxa. Ela iniciou o exercício erguendo a perna para trás, e eu meio que “distraído” fui subindo minha mão que estava na coxa, até ela ficar em cima da xoxota. Eu sentia o formato dela em minha mão. Estava bem quentinha e suada. Pressionei a xoxota dela e enfim a safada falou algo:
— E essa mão?
Fui sincero:
— Estou fazendo igual ao treinador.
— Ela deu uma risada, mas não disse nada, e eu continuei com a mão sobre a xoxota. Meu pau doía de tão duro.
Ela parou de fazer o exercício com uma perna, e continuou de quatro e eu com a mão no mesmo lugar, então ela perguntou:
— E essa mão vai continuar aí?
— Estou lhe ajudando.
Ela disse:
— Cuidado, senão, alguém pode estar olhando.
Continuei com a mão na xoxota, mas já estava massageando, até que ela me interrompeu novamente, mandando eu ir para o outro lado, que ela ia fazer exercício com a outra perna. Assim que ela iniciou o exercício, eu pus a mão na xoxota, e dessa vez alisava, passando com o dedo por ela, pressionava, espremia um pouco o pacote, e só dei uma pausa porque ela falou:
— Assim eu não consigo terminar esse exercício.
Tirei a mão por um momento e fiquei olhando para aquela maravilha, o formata da xoxota estava todo exposto na minha frente, fazia um volume impressionante, mas enfim eu estava era só admirando aquela coisa perfeita. Eu disse:
— Sua xoxota é uma delícia!
Ela respondeu:
— Sua mão é melhor do que a do treinador.
Voltei a colocar a mão sobre a xoxota e ela voltou a fazer o exercício. Eu já conseguia sentir a calça dela bem molhada com o liquido da excitação, e já dava para perceber que a danada estava ofegante. Mas disfarçava, pois estava em plano exercício. Dava para escutar umas vozes de pessoas treinando, mais distantes, era muito perigoso onde a nós estávamos, se alguém fosse para o bebedouro ou ao banheiro, era certeza de que nos veria, mas eu não conseguia parar. Não estava mais suportando a vontade de continuar, então, convidei-a para ir mais pra perto do bebedouro, onde ficava impossível que os outros vissem a gente. Ela perguntou:
— Vai continuar me apalpando?
Eu respondi:
— Está muito bom sentir a sua xoxota molhada.
Então, ela pegou a esteira almofadada e fomos para o canto, perto dos bebedouros. Era impressionante, não aparecia ninguém por perto, todos estavam no outro salão, ligados no jogo de futebol que passava no telão. Mamãe tornou a ficar de quatro e alertou:
— Cuidado, alguém pode aparecer.
Eu já nem me importava, coloquei a mão na xoxota e fiquei massageando, dei apenas uma verificada para ver se a barra estava realmente limpa e coloquei minha mão por dentro da calça. Ouvi a safada falar:
— Cuidado, cuidado! Vai devagar.
Eu estava maluco, pirado, conseguia sentir o bumbum lisinho e duro na palma da minha mão. Muito nervoso olhava para os lados para ver se não vinha ninguém. Então me veio à mente todos aqueles dias cheirando a calcinha dela e imaginando ser a xoxota, toda suada, molhada, com o cheiro maravilhoso. Pensei que eu ia gozar sem tocar no meu pau. Mamãe respirava com dificuldade.
Achei que ela também ia gozar. Aí, tentei tirar a calça muito apertada daquele corpo maravilhoso, mas, infelizmente não tive permissão. Então vi que ela estava no limite, e parei, pois já estava ficando muito perigoso.
Me levantei e ela também. Só trocamos olhares de cumplicidade. Depois ela se afastou e foi para um dos aparelhos continuar seu treino, e eu voltei a fazer os meus exercícios.
Na volta para casa, iniciamos uma outra sessão de perguntas.
Continua.
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