O taxista

Um conto erótico de Adriana
Categoria: Heterossexual
Contém 664 palavras
Data: 14/03/2024 12:40:00

Ela estava com 55 anos e continuava a ser uma mulher muito bonita apesar de estar com alguns quilinhos acima do seu peso habitual, tinha seios grandes e bunda grande.

Era 2012 e o uber ainda não havia chegado à cidade, que era assistida por inúmeros pontos de táxi espalhados pelos diversos bairros.

Ela estava morando com sua avó quando esta faleceu e, depois do inventário e da casa ter sido vendida, fazia-se necessário que ela encontrasse um novo lugar pra morar e é aí q ela encontra o taxista.

Este era um sujeito de corpo normal, cabelos já exibindo vários fios brancos, uns 15 anos mais velho do que ela própria, sempre muito bem arrumado e limpo.

Ele e seu táxi ficavam no ponto mais próximo à casa dela, então, e por coincidência do destino, quase sempre quando ela ligava para o ponto era ele que vinha atendê-la.

Até que, depois dele lhe dar seu telefone celular, ela passou a chamá-lo sempre que precisava visitar imóveis para alugar.

Depois de conseguir um bom imóvel, no que era considerado um dos melhores bairros da cidade, ela se mudou e com todos os afazeres de organizar a mudança na casa nova, ela nem tinha tempo para sair.

Depois de tudo organizado, o que levou cerca de um mês, ela veio a descobrir que, diferentemente do bairro onde residia anteriormente, este de agora só tinha um mercadinho e um supermercado próximos e nada mais.

Então ela voltou a chamar o taxista para levá-la a vários lugares em que precisava ir e isso ocorria com bastante frequência, tanto que ele começou a tomar a liberdade de fazer piadinhas maliciosas que, surpreendentemente, a faziam rir.

Explico: ela durante toda sua vida e mesmo quando muito jovem, sempre havia sido muito séria, do tipo que ninguém se atrevia a se dar liberdades com ela, nem mesmo pra contar piadinhas picantes. Era a típica dama na rua e puta na cama.

Passaram-se vários meses assim e, normalmente, ela usava o táxi umas duas vezes por semana.

Numa dessas vezes tendo ela ido ao supermercado de sua preferência que ficava distante de sua residência, e estando cheia de compras ele, como sempre fazia, trouxe as sacolas para dentro pela garagem, deixando-as na cozinha enquanto ela esperava próxima ao enorme portão da garagem.

Ele volta e sem mais aquela levanta a blusa dela, tira seus seios pra fora e começa a chupá-los gulosamente.

Aquilo a surpreendeu tanto q ela ficou sem ação e acabou adorando porque, até então, ninguém havia chupado seus seios com tanta vontade e ela já estava, lembremos, com 55 anos à época.

Saciado, ele simplesmente foi embora depois de dizer: que delícia de peitos!

De uma outra vez, no estacionamento do subsolo do mesmo supermercado, quando ela voltou das compras, já sentada no banco de trás, ele se virou, abriu suas pernas, afastou sua calcinha e começou a introduzir seus dedos dentro de sua vagina que, rapidamente, ficou encharcada.

Ele movia os dedos lá dentro e depois subia até seu clitóris o que dava à ela uma sensação nunca antes sentida.

De vez em quando ele chupava seus dedos e dizia: você tem uma vagina deliciosa.

A bolinação estava em andamento e ela gemia de prazer quando um carro estacionou bem ao lado e ele teve que parar.

Desse dia em diante ele sempre a bolinava naquele lugar e sempre chupava seus seios na garagem.

Um dia, na garagem, ela resolveu retribuir e abriu sua calça onde seu pau duro se escondia e o masturbou até ele gozar.

E continuaram assim durante 2 anos se bolinando mutuamente.

Depois ele passou a trabalhar como entregador de uma fábrica de salgados. Dizia q isso lhe rendia mais agora que o uber já estava na cidade.

Nunca mais se viram, mas aquele homem havia sido o responsável por despertar nela, novamente, a fêmea que estava adormecida há uma década com todo o desejo de sexo que uma fêmea fogosa pode ter.

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