Estamos chegando ao final da sequência de contos sobre a traição de Felipe.
Quando terminamos, eu disse que quem sabe poderíamos nos encontrar no futuro para tomar um café. Não tinha raiva dele, nem queria cortar os laços, só estava decepcionado. Os dias seguintes foram de várias postagens e indiretas minhas e dele. Na sexta-feira, ele acordou cedo e postou uma foto lendo meu livro, que já estava engavetado há um tempão. Devia estar sofrendo também. No sábado pela manhã (antes da aventura com o bombeiro) acordei muito mal e com um grande aperto na garganta. Levantei cedo e estava certo de ir tomar café numa padaria do bairro que tem ótimas comidas e é bem confortável. Fui a pé, pois podia ir refletindo e respirando um ar puro. No meio do caminho, pensei de chamá-lo para conversar e assim fiz, como também ele desejava: "Se quiser conversar presencialmente, estarei tomando café na padaria". Ele perguntou qual era, que ia tomar banho e chegaria depois. Entrei na padaria, o buffet nem estava montado, fiquei numa das mesas que geralmente sentávamos e fiquei mexendo no celular. 10min depois Felipe apareceu com uma cara meio deprê. Nos saudamos. E a sensação era que éramos dois estranhos na mesma mesa. As perguntas: "Como você está?". A resposta: "Estou bem". Uma grande mentira. Felipe falou algumas coisas da rotina do hospital, sobre não dormir direito. Ele sempre falava mais que eu. Eu só estava com o braço apoiando o queixo e ouvindo tudo. Ele puxou o assunto do término e disse que não sabia o que me dizer, que tinha martelado a cabeça e só não sabia explicar porque fez o que fez, deixou o relacionamento se desmanchar por besteira. No fundo, ele sempre queria defender que não aconteceu nada de concreto, que planejava e não fazia, pois pensava em mim e no que eu significava. (Apesar da putaria ser legal, os machos do twitter não iam estar com ele no dia à dia, seriam só mais uma aventura.) Falou que se ainda houvesse um mínimo de confiança que ele não conseguiu quebrar, que eu pudesse repensar. Falei que só tinha decepção mesmo, porque não esperava isso. No meio da conversa, liberaram o buffet e eu falei: vamos? Fizemos o prato e voltamos pra mesa, grande parte em silêncio, comentamos algo sobre a comida, ele derramou o café. Ainda estávamos os dois com a voz embargada. Eu mal conseguia falar. Só respirava fundo.
Terminamos de comer, demoramos pouco e eu chamei para ir embora. Ele perguntou se gostaria de carona e eu disse que sim. Nem tava querendo, mas não ia mudar em nada meu sentimento. na fila do caixa, geralmente ficávamos juntos. Dessa vez, bem distantes. Pagamos e saímos pro estacionamento. Antes de entrar no carro, Felipe perguntou se podia dar um abraço. Eu disse que sim e quase não reagi. Ele abraçou por uns dois minutos e depois entrou no carro. Eu nem tinha lágrimas mais. No carro, tocava um álbum novo de uma banda da cidade dele que curtíamos. Ele falou do álbum e uma das músicas falava sobre separação. A padaria era bem perto e eu havia voltado a morar bem perto dele, uns 200m. Ele me deixou na esquina e eu desci do carro quando ouvi um: "perdão!". Não respondi e saí.
Mesmo após a ficada com o bombeiro, ainda me sentia vazio, não gostaria naquele momento de repetir com o mesmo ou com outra pessoa que nem sabia o nome. O domingo correu, à tarde encontrei um amigo que mora no mesmo prédio que ele, tinha que buscar umas comidas que estavam na geladeira dele, pois eu havia deixado lá enquanto fazia a mudança de ap. Peguei minhas coisas e ficamos no hall conversando um tempão. Era estranho subir no elevador que usei tantas vezes e não poder parar no andar, pois não tinha nada para buscar lá, embora tivesse roupas e outros pertences. Fui para casa e chegou a noite. Mesmo terminados ele ainda me mandava vídeos no instagram. Resolvi responder um e quebrar um pouco o gelo. Disse que havia estado no prédio dele e até pensado em subir, mas não podia. Ele disse que deveria ter subido e ficamos enrolando. Umas 20h me deu uma vontade louca de abraçá-lo e esquecer tudo ou fingir esquecer por um momento: era abstinência sentimental, mas também sexual. Só não sabia o que iria acontecer.
Subi no ap dele. Tinha passe livre, pois conhecia os porteiros e chegando na porta não entrei. Mandei mensagem e perguntei se estava acordado e se poderia abrir a porta. Estava sempre aberta, mas eu não me sentia mais à vontade de chegar assim. Ele correu, todo desengonçado, abriu a porta, fechou e me deu um abraço. Ficamos ali uns 5min no escuro. Acho que os amigos dele que estavam na cozinha não entenderam nada. Ele abriu a porta e eu passei andando rápido para o quarto. Sentei na cadeira da escrivaninha e fiquei lá. Ele sentou na cama e ficamos conversando. Depois sentei na cama. Ele perguntou se eu queria deitar, deitei, mas fiquei distante e virado pro outro lado. Ele me abraçou e eu só fazia chorar. Estava imóvel. Perguntou se dormiria lá e eu disse que não. Que quando quisesse dormir eu iria embora. E assim foi. Ele me abraçou de novo e voltei para casa.
Depois disso, a relação mudou um pouco. Passamos a conversar e interagir mais. Para minha tristeza, uma pessoa muito próxima a mim faleceu na segunda-feira e para quem já estava ruim, era falta de sorte demais. Precisei viajar para o velório que era na cidade da minha família. Fiquei por lá uns 3 dias e na quinta deveria voltar por causa do trabalho. Felipe se mostrou solícito para conversar e apoiar, mesmo dizendo não estarmos tão bem. Na quinta à noite, eu estava numa carência enorme e faria qualquer coisa para tocá-lo e beijá-lo novamente. Queria invadir seu quarto e domá-lo como o tarado que eu era. Afinal, era um lobo em pele de ovelha. Magoado sim, mas ainda safado. Perguntei se ele estava em casa, a minha estava uma bagunça ainda, pois estavam pintando as paredes. Ele disse que estava e me preparei para ir lá.
Subi o elevador, mas ainda não tinha coragem para entrar de vez. Então fiquei parado na porta do ap. Do nada, a porta abre e o amigo que mora com Felipe sai e se assusta com minha presença no escuro. Tomei coragem e entrei. Nós não nos falamos direito devido a outra história, raramente um “oi” ou “e aí!”. Fui ao quarto de Felipe e ele estava bolando um, logo levantou e veio me abraçar, eu me deitei na cama enquanto ele terminava. Embora quisesse que acontecesse algo, não esperava que fosse rolar. Se já não acontecia como namorados, quem dirá agora. Ele terminou, f1, conversamos sobre a rotina dele no hospital e eu do meu trabalho, dos estresses em casa. Então ele pergunta se eu iria dormir. Havia colocado meu celular para carregar e disse que sim. Era antes das 9h e eu ainda estava de roupa, o que era raro antes. Ele disse que iria dormir e depois de se arrumar, apagou a luz. Eu fiquei virado para o outro lado e ainda vestido. Felipe me abraçou por trás e cheirava minhas costas, eu ainda imóvel, não reagia a nada. Não tinha ousado tocá-lo ainda.
Os minutos passavam e ambos fingíamos dormir, mas eu podia ouvir a respiração forte dele. Nos virávamos de um lado para o outro. Em um deles, ficamos de frente, com o rosto quase encostando. Minha vontade era tascar-lhe um beijão, mas não sabia a reação. Só sentia a sua respiração forte no meu rosto. Ele virou de costas para mim e eu coloquei ao braço sobre a bunda dele, depois abracei e ficamos ali imóveis. Começamos a nos aproximar e meu pau deve ter dado algum sinal (não lembro).
Pouco tempo depois, Felipe virou e me abraçou de conchinha frontal. Fiquei como sempre ficava com o rosto em seu pescoço. Além de safado, sou manhoso. Nossas bocas se encontraram e começamos um longo e molhado beijo de língua. Parecia perigoso aquilo e me dava mais tesão. O pau pulava dentro do short e o dele também. Comecei a chupar seu pescoço devagar e depois acelerava como um animal. Ele tirou a camisa e ficamos ali. Eu também já tinha tirado a camisa. Mas continuava vestido. Felipe levantou, puxou meu short com cueca, fazendo pular para fora meu pau. Era lindo rever aquela cena da puta com o rapa empinado me mamando. A luz estava apagada, então eu via somente um vulto e podia sentir a textura de seu corpo. Passava a mão em seu rosto e seus cabelos, enquanto me contorcia na cama. Como uma mão massageava seus mamilos e com o pé esfregava seu pau. Ele caiu de cara na minha virilha e no saco que a esse prazo da história já estavam bem peludos, do jeito que ele gostava. Ele cheirava meus pentelhos e lambia o pré-gozo que escorria e melava minha barriga. Depois levantou e veio em minha direção, nos beijamos novamente e eu podia sentir o cheiro do meu pau no bigode dele todo babado.
Nos beijamos um tempão, eu subi por cima dele e comecei a roçar meu pau no seu cu. Colocava a cabecinha e pressionava pra entrar, mas ele não tinha se preparado pra isso. Me empurrou pro lado e começamos a bater uma e beijando. Com uma mão eu toquei por fora na posição da próstata de Felipe e e fui apertando enquanto roçava meu pau na perna dele. Ele estava prestes a gozar e eu também acelerei os movimentos e a respiração, ao mesmo tempo que apertava e massageava mais próximo do seu cu. Ele gozou, ofegante e recorrendo ao meu beijo. Fiquei brincando com a porra na sua barriga e depois ele me chamou para tomar banho. Demos alguns selinhos no banho, ainda no escuro, mas sem dizer uma palavra. Voltamos pra cama e agora podíamos dormir.
No outro dia ele falou por mensagem sobre o quão tinha sido estranho e tinha dormido mal porque estava com medo de ter feito algo forçado, que eu não queria. Eu disse que podia ficar de boa, pois eu consenti. Se ele ficasse desse jeito, eu não voltaria mais. Falei que sentia a mesma insegurança de tentar algo, mas que tinha sido bom assim. Arriscar sem saber no que daria. Esse foi o primeiro passo da reconciliação. Uma transa inesperada que quebrou as amarras dos dois lados e relembrou o quanto éramos bons juntos. Depois disso procurei não pensar tanto no que tinha passado, mas só viver o momento.
No sábado seguinte, eu estava com várias coisas pra fazer: reunião pela manhã, trabalho da faculdade para terminar. Felipe manda mensagem dizendo que queria assistir Duna 2. Eu sabia que era uma desculpa para que eu fosse lá, mas eu realmente precisava focar. Resolvi algumas coisas em casa também, almocei. Os pais de um amigo que mora comigo estavam aqui e eu não queria fazer sala, então me arrumei e fui para o ap de Felipe pronto para ficar para dormir. Assistimos à tarde, tentamos dormir. Eu estava pronto para provocar e comecei o encoxando e virando. Em um dado momento tirei os shorts e fiquei nu como era de costume. Num certo momento, Felipe foi ao banheiro e demorou um tempão. Eu fiquei mexendo no celular. No fundo eu sabia que ele tava se lavando. Será se agora ia? Fiz-me de inocente. Quando ele saiu do banheiro, eu levantei e entrei depois dele. Quando saí ele estava com o braço estendido para que eu deitasse. Deitei e então percebi que estava sem camisa e não só, tava com a bundinha branca exposta pra mim. Toquei e ali de leve já comecei a apertá-la e a beijá-lo. Lambendo seu pescoço e ele se desmanchando embaixo de mim. Felipe se virou e sentou por cima de mim, e eu logo encaixei o pau por trás e ficamos ali roçando (prática comum entre nós). Eu segurava sua bunda contra o pau e ficava movendo rapidamente até a portinha piscar e pedi para colocar.
Felipe levantou e foi beijando meu abdômen, minha virilha e chegando no pau, começou me mamando e babando bem. Parava, olhava para meu rosto. Masturbava um pouco com aquela cara de puta boqueteira. A rola chega ficava fraca. Mas ainda apontando pro teto. Ele ficava provocando sem colocar na boca, pro pau babar mais e ele poder lamber. Viado gourmet só gosta de picolé com cobertura. Depois de um tempo, Felipe subiu e continuamos a nos beijar. Eu o virei na cama e começei a roçar no seu cu novamente. Ele já tava doido pra me dar e já foi procurando o lubrificante. Ainda colocou um pouco, mas eu segurei a mão dele e fui baixando a cabeça até começar a chupar aquele cu. Agora eu ia mostrar de quem era aquele buraco. Beijei como eu beijaria a melhor boca do mundo, com sede, com desejo. Agora, podia usar a estratégia que o bombeiro fez em mim. Abria bem a entrada e colocava a língua lá dentro, literalmente fodendo com a língua. Felipe gemia e levantava as pernas. Eu fiquei numa posição que conseguisse vê-lo e que não ficasse sufocado. Chupei uns 10min, até que ele me puxou e já fui tentando colocar. Nossinhora. Que saudade que eu tava. Comecei a bombar com todas as minhas forças e dava algumas estocadas mais fortes, ao passo que ele soltava gritinhos. Coloquei um travesseiro embaixo para ficar numa posição boa e continuei marretando. Pra mim tava bom, mas ele ainda queria colocar mais lubrificante. Não gosto muito, porque precisa ter um mínimo de atrito pro cuzinho apertar o pau. Enfim, eu ajudei a colocar e lambuzar. Ele melou meu pau também e voltei a colocar. A cama balançava e pulava, eu não tava nem aí que tinha gente em casa. Queria que ouvissem mesmo. Ele olhava pra mim com aquela cara de pidão e dessa vez ninguém ia terminar no dedo. Eu marretei o máximo que pude. Era a punição dele. Ele gozou que eu nem vi e eu esperando chegar, continuava metendo. Olhei pra ele, fraco e perguntei: cansou? Ele disse: já foi. Mas não parei. Ele esticou as pernas eu continuei com o pau dentro e empurrando. Perguntei no ouvido dele: De quem é esse cu? Ele não entendeu de primeira e eu falei de novo. Felipe disse: é seu! Repeti: "é de quem?". "É seu." Queria ter dito muito mais coisa, mas eu só queria mostrar para aquela putinha quem era que estava no comando. E todas as vezes que ela pensasse em me trair de novo, eu ia arrombar ela sem cuspe e sem nada, além de dar meu leite para outras vadias, porque ela não ia merecer.
Eu relaxei e deitei por cima da barriga dele e fiquei espalhando a porra entre nossos corpos até secar. Depois de um tempo, fomos tomar banho. E tivemos mais uma noite de romancezinho.
O que acharam pessoal? Fiz bem? Ainda tem outra coisa legal, mas o conto ficaria muito longo, vou falar no próximo. O que vocês querem que eu faça? Dêem sugestões nos comentários. Estou pensando em inverter e deixar ele me comer com um dildo de borracha até dar leite fresco pra ele. Beijos na bunda de vocês.