O cuzinho feito pra levar madeira - parte final

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 15/03/2024 15:50:12

No meio da noite, todos dormindo, seu André levanta, pega um prestobarba e sai, vai no quarto da netinha, acorda ela e a leva pro banheiro. Tira sua calcinha, e a deita na bancada da pia, abrindo suas pernas, passa um sabonete líquido por cima da xoxota e logo está passando o Prestobarba, os pêlos loiros logo são retirados, a bucetinha ficou lisinha, quando acabou ele ficou com o pau duro, vendo a bucetinha aberta e lisa, a tirou da pia e a sentou no vaso sanitário.

Mandou ela abrir a boca, tirou o pau pra fora da cueca, e meteu bem fundo em sua garganta, segurou seus cabelos de forma firme, e socou bem fundo, ela olhava pra cima com os olhos molhados, descendo lágrimas pelo lado, seu rosto vermelho nas bochechas, ele gemia baixo, socando, soltando pre gozo, sentindo a cabeçona atravessar a garganta da neta e não aguentou e gozou com força bem fundo, Lindinha foi engolindo esperma, até ele acabar e tirar da sua boca:

- precisava aliviar, meu bem.. gostou da porra do vovô?

- um pouco amargo.. kk

- mas vai ficando doce, depois te dou mais.. agora vai dormir, amanhã vamos no córrego.

Foram dormir.. Lindinha gostou da sua xota listinha..

No outro dia, no horário de sempre, eles vão pro córrego, ele leva uma toalha grande dessa vez e uma sacolinha com alguma coisa dentro.. escolhe um local bem protegido e leva Lindinha pra lá, a deixa peladinha, forra a toalha na grama.. e deita Lindinha e deita em cima dela, entre suas pernas, ele ainda está de cueca.. se beijam de língua, ele mama suas tetinhas, e vai descendo até chegar na sua vagina, abre ela e mete a boca, chupando, abre bem os lábios e mete a língua, lambe pra cima e pra baixo e suga o grelo fazendo ela gemer alto e se contorcer.. ele leva a mão e pega um tubo que estava dentro da sacola, era lubrificante, passa na sua vagina, por fora, mete um dedo com gel dentro e espalha em volta, depois pega uma camisinha dentro da sacola, abre e coloca na rola.

Sem demora, vai com ela na bucetinha da Lindinha, e entra com tudo..

- Aaiii vozinhooo.. tá doendo..

- vovô tá machucando sua rachinha, meu beeemm?

- Simm.. mas tá ficando bommm.. hummm..

Ela dizia ao gemer, a dor passou e agora ela gemia igual puta no cio querendo madeira.. o avô metia com força, sentindo a parede da buceta da Lindinha lhe apertando, a putinha apertava os próprios peitinhos sentindo prazer, ele tirou suas mãos e levou a boca mamando, ela sentia o cabeção bater fundo, o clitóris pulsando como louco, até que ela goza longamente na vara grossa do avô, geme alto, quase gritando, ele não demora a gozar tbm, só para quando enche a camisinha de sêmen..

Sai de dentro, a bucetinha está aberta, rosada e vermelha, molhadinha de seu próprio gozo, ele tira a camisinha e manda a neta chupar sua porra de dentro dela, ela faz, mesmo fazendo careta, deixa a camisinha sem nada..

Vai se banhar pelada no córrego e sente sua xoxota arder.. o avô sorrir e diz que logo não vai arder mais..

Realmente, Lindinha depois de levar rola todos os dias ali no córrego não sente mais arder.. o seu André a come todo dia, os buraquinhos entre as pernas ali no córrego e seu gogó com longos boquetes no meio da noite em casa, no banheiro.

Até que em um fim de semana ela foi com o avô em uma festa, na casa do seu Gilson, sua avó não quis ir, já estava desconfiada que o avô comia Lindinha.

Lá na festa na chácara tinha vários homens, amigos do seu André, bebiam muito, dançavam, seu André ficava o tempo todo com Lindinha sentada na sua perna, ele bebia tbm e conversava com os amigos. Deu um copo com cachaça pra Lindinha, ela bebeu e não gostou, fez careta e todos sorriram, foram grandes doses. Até que já tarde começaram a falar de putas.

O avô disse que nesse quesito está satisfeito, tinha a sua própria cadela, perguntaram quem era, ele pegou Lindinha no colo e chamou eles pra irem até um galpão que tinha ali, só tinha homem mesmo, vieram sozinhos, e a mulher da casa já tava dormindo.

No galpão tirou sua roupa toda e calcinha, mostrando sua puta pra eles, dizendo que usava todos os dias o que ela tinha entre as pernas, a Lindinha sorriu pro avô, esse a pegou no colo novamente, peladinha, e deu pro amigo em seu colo e disse:

- vou dividir minha marmita com vocês..

Os homens logo tiraram a roupa, eram muitos, lindinha não pisou no chão depois disso, comeram ela suspensa no ar, entre eles, um atrás em seu cu e outro na frente na xoxota, metiam juntos, rolas grossas, e longas, ela sentia doer, mas tbm sentia prazer, chupava a língua deles enquanto lhe comiam, suas pernas abertas, pra cima, seguras, por baixo dos joelhos, balançavam conforme entravam e saíam dela.. Lindinha gozava, a primeira dupla gozou, e logo veio outra, gozavam e trocavam, ela gozava tbm, na era a quinta dupla penetração, a porra escorria do cu e da xoxota e pingava no chão, ele chupava a língua do homem da frente.. gozou.. e logo eles tbm.. saíram de dentro, e a soltaram, ela deitou no piso, abriu as pernas, cansada de gozar, os buracos pulsavam cheios de porras.. alguém puxou ela pelo cabelo e a colocou de joelhos, lhe deu um tapa no rosto, a mandando abrir a boca e ela abriu e logo uma rola ia fundo, na sua garganta. Fudeu com força seu gogó, sai e deixava outro usar, ficavam revezando, até gozar bem fundo na boa ou no seu rosto..

Foram horas de orgia dentro do barracão, quando ela acordou, estava no chão, pernas abertas, toda molhada de porra, buceta e cu saiam rios de esperma, o rosto tbm, porra seca por todo lado.

O avô dormia ali tbm, pelado, tinha comido ela tbm com os amigos.

Deu um banho na Lindinha de mangueira, a vestiu e foram embora. Lindinha disse que sentia sua bucetinha doer muito, o cu tbm, tinha gozado como uma louca, ficou rindo ao se lembrar..

Mesmo ela insistindo, seu avô não a comeu por uns dias, a deixou descansar.

Lindinha virou a puta ali da região, o avô a dividia com todos os homens, ela pedia, sua vó inventou uma viagem e nunca mais voltou, Lindinha tbm não quis mais voltar a morar com seus pais e hoje divide a cama com seu avô e amigos.

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.