Alice, Minha Nora (II)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 692 palavras
Data: 15/03/2024 16:58:17

Depois que extravasamos nossos desejos num motel, eu e Alice, ficamos mais íntimos em nossos encontros casuais dentro de casa, ao mesmo tempo, em que procuramos ser bem discretos na frente de outras pessoas. Quanto ao motel, íamos uma vez por semana. O que estava sendo pouco para nós.

O casal de noivos, meu filho e Alice, tiveram a ideia de dormir em casa após suas saídas aos sábados. Eles costumavam ir à cinemas, shows, baladas e depois Antônio a levava para casa nas madrugadas. Consideraram que estava sendo temeroso transitar pela madrugada. Os fins de semana, o quarto de Antônio ficou sendo o de Alice também.

Numa destas madrugadas de domingo, eu estava dormindo e senti alguma coisa arrepiar o meu corpo.

Acordei, abri os olhos lentamente e vi Alice fazendo massagem em meu pênis e ele ficando duro. Olhei para o lado da cama e minha mulher estava dormindo. Eu já estava quase ficando sem ar e em êxtase, quando Alice começou numa chupetinha. Logo, esporrei no fundo de sua garganta e Alice correu para o banheiro, engasgada.

O barulho que ela fez com seu engasgo, acordou minha mulher! Antônio, continuou dormindo, por certo chegou bêbado.

Minha mulher foi até o banheiro para ver o que tinha acontecido e fui junto, =preocupado=!

"Adalberto, volte para o quarto, não vês que Alice está seminua? Vou descer com ela até a cozinha e dar-lhe alguma coisa para acalma-la!" Disse minha mulher.

No dia seguinte, domingo, encontrei-me com Alice no quintal de casa e demos risada pelo acontecido. Minha mulher cuidando da cozinha, peguei Alice por um de seus punhos e a levei para a garagem. Abaixei o portão e acendi a luz.

"E se o Antônio acordar?" Perguntou Alice.

"Quando chega de madrugada e de pileque, ele vai acordar prá lá de meio-dia!"

Ela se aproximou com um sorriso inconfundível, com rubor nas faces, confessando no olhar, seus desejos em chamas. Abrimos os braços e nos abraçamos e nos beijamos.

Após tirarmos nossas roupas da cintura para baixo, Alice se posicionou debruço sobre o capô do carro e abriu suas pernas. Aquele quadril de pele suave, arredondado se expondo para mim; minha rola apresentou-se rapidamente.

Puxei suas pernas um pouco mais para a beirada do capô, suspendi suas nádegas na altura certa e com uma das mãos direcionei meu pênis para a abertura de sua vagina e penetrei selvagemente.

Alice soltou um urro pela penetração abrutalhada e logo depois já estava mexendo seu bumbum e suspirando de tesão.

"Adalberto, gostoso, nós estamos sendo atrevidos Adalberto. Ai que delicia sogrinho; vá até o fundo; Estamos vivendo perigosamente Adalberto, somos uns loucos sogrinho. Deixe sua pica lá dentro, pulsando dentro da xana; Adalberto, mete Adalberto!"

Nesta posição de cachorrinho, a minha pica socava a buceta de Alice e minha virilha ia de encontro às nádegas da minha nora.

O restante do domingo atravessamos num clima de amor e paz.

Segunda feira, de manhã; o casal se preparando para o trabalho. Antônio entrou no banheiro e eu entrei no quarto dele. Alice estava só de calcinha e aguardando Antônio sair de seu banho. Abracei Alice com toda a tesão, ela se assustou:

"Tá louco? Saia já daqui! Você pirou?"

"Só saio após comer esta frutinha. Não saio! Veja como estou!" Tirei a pica dura para fora da bermuda.

Ela se ajoelhou no assoalho e meti a pica em sua boca. Não deu certo a chupetinha; talvez por causa da pressa do momento.

Levantei-a do chão e a joguei sobre a cama. Ela caiu de costa; subi na cama e bati com a pica em seu rosto, ela abocanhou minha rola.

Fui metendo o pênis entre seus dentes. Estava num movimento muito rápido de tirar e colocar a pica em sua boca aberta.

Gozei / Sai do quarto correndo e guardando minha pica na bermuda. Alice sentou na cama e começou a limpar meu esperman que lambuzou seu rosto. Acabando de descer a escada, escutei a porta do banheiro abrir e vi Antônio enrolado numa toalha indo em direção ao seu quarto.

Não precisamos mais ir a motel nenhum. Nossos finais de semana, desfrutamos em casa mesmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários