Olá, aqui estou de volta para relatar mais sobre essa minha vida que anda meio louca, como vocês já sabem. Me apresentando para quem ainda não leu meus contos anteriores:
Me chamo Débora (pseudônimo), tenho 25 anos. Sou branca, 1,65m, cabelos na altura do ombro. Seios grandes, bunda grande.
Casada há 2 anos com o Guilherme. 42 anos, moreno, 1,82m
Trair não era minha idéia nesse relacionamento que sempre foi tão bom e forte, mas as circunstâncias me levaram para caminhos que eu nunca imaginei, mas no qual me encontro agora. E o relato de hoje é, mais uma vez, com amigo do meu esposo. Parece sina, mas é a realidade e estou aqui para contar todos as aventuras que vivo. Pois bem. Esse talvez seja o amigo mais cara de pau de todos e vocês vão entender o porquê.
Eu e meu esposo somos ecléticos, embora a maioria dos eventos que vamos é de pagode. E foi em um bar alternativo, onde rola rock, surf music, MPB e outros ritmos, que conheci mais um amigo de meu marido. Era uma noite quente, quando escolhi um cropped vermelho, mega decotado e que valoriza ainda mais meus seios, pois é apertado e não tem como não notar o volume que cria. Não apertado daquele jeito que fica até meio estranho, eu acho que fica sensual e ousado. Pois bem, chegando ao tal bar, começamos a beber uma atrás da outra, cervejas geladas, pois aqui no Rio de Janeiro faz muito calor quase que o ano todo. Meu marido cumprimentando cada amigo que passava, e foram muitos já que esse bar fica em nosso bairro. Até que chegou um deles cuja reação do Guilherme foi mais efusiva. Afinal eles não se viam há anos e trabalharam juntos há mais de 10 anos atrás. Valdo é o nome dele. Valdo aparenta ter uns 48 anos, barba e cabelo grisalhos, mas jeitão de menino ainda. Um andar despojado, cara de safado, jeito de falar no estilo surfista. Eis que Valdo se aproxima e meu marido levanta para dar um forte abraço nele. A animação de se reencontrarem era nítida e fiquei feliz por isso, sorrindo vendo a cena, enquanto não era apresentada para esse moço. Mas ainda abraçando meu esposo, por cima de seus ombros, Valdo lançou um olhar no meu decote que me deixou até meio rubra. Fiquei sem graça e baixei o olhar. No que logo, meu marido com o braço sobre o ombro de Valdo, se vira para mim e me apresenta
-Valdo, essa é a Débora, minha esposa. Débora, esse é o Valdo, aquele amigo doido com quem trabalhei na loja tal (não estou aqui pra fazer propaganda rs). Lembra, amor?
-Lembro sim rs
Olá, Valdo, prazer, Débora.
Valdo pega minha mão e suavemente conduz em direção a sua boca para beijar mas antes diz, olhando nos meus olhos: - Muito prazer.
Novamente tímida e inquieta com aquele jeito meio invasivo dele me olhar, sorri meio sem jeito.
Feitas as apresentações, Valdo ia se dirigir para dentro do bar, no que meu marido insistiu que ele ficasse com a gente. Ele dizendo que "não queria atrapalhar a noite do casal" não convenceu ninguém além do meu marido. E claro, acabou aceitando sentar-se à nossa mesa. O clima descontraído, a música e as seguidas cervejas, foi fazendo o clima ficar cada vez mais leve e de certa forma, me fazendo baixar a guarda também. Até que em certo momento, meu marido foi ao banheiro e me deixou sozinha com Valdo, que com um sorrisinho maroto, começou a puxar assunto comigo. E logo a primeira frase já me desconcertou novamente:
-Há muito tempo que eu não via o Gui. Não sabia que ele tinha parado com uma mulher tão... (Nesse momento ele fixou o olhar nos meus peitos, na maior cara de pau!) ... Linda
Essa pausa mostrou que ele estava mesmo de maldade, embora em momento nenhum eu tenha achado diferente. Agradeci, e logo em seguida Gui chegou. Rindo, brincando, sem nem desconfiar que o amigo estava literalmente me comendo com os olhos na maior cara dura.
Já tarde (ou cedo, né?) Gui, não se sentindo bem, já bem bêbado, me chamou pra irmos embora. Eu concordei e comecei a me despedir do Valdo, anunciando que iria chamar um Uber. No que ele prontamente disse que não precisava, que nos levaria pra casa. Gui não percebeu, mas eu sim. Vi maldade ali, ele falou olhando fixamente pra mim, pra minha boca, pro meu decote... Mas Gui de bate pronto aceitou a "ajuda" e então seguimos pro carro...
No banco de trás fomos eu e Gui, que brincou dizendo que Valdo estava como nosso motorista naquela noite. Valdo se virou pra trás e me perguntou:
-Ta tudo de agrado da madame?
-Está sim, senhor. Obrigada - disse eu, em tom de brincadeira
Chegamos em casa e Gui quase cai, tropeçando na calçada. Ao mesmo tempo, eu e Valdo o seguramos e nesse momento nossos olhares se cruzaram. Baixei a cabeça envergonhada e seguimos para dentro de casa. Levei, junto com o Valdo, o Gui para nosso quarto onde ele mal conseguiu agradecer ao amigo e apagou. Valdo anunciou que iria embora e se encaminhou para a sala, e eu o acompanhei, imaginando ali, naquele momento, que tudo não tinha passado de fruto da minha imaginação. Mas bruscamente ele se vira enquanto caminhava pra porta, e de surpresa, me puxa e me beija. Eu sem reação, tentei expeli-lo mas acabei tendo minha boca invadida pela língua ávida do Valdo. Nisso ele me guia até a parede, onde com as duas mãos aperta forte meus seios. Sentindo sua barba por fazer arranhando meu pescoço, eu olhava meio amedrontada pra porta do quarto... Mas logo me perdi ao sentir as pontas dos dedos de Valdo tocando meu grelinho, a essa altura já umedecido. Soltei um gemido baixo, longo, pois eu já tinha perdido a resistência e fui dominada por uma onde de tesão. Nesse momento meu corpo sentiu necessidade de retribuir o tesão que aquele macho bruto me provocava, e meti a mão, ainda por cima da calça, naquele volume imenso. E apertei, no que Valdo diz:
-Chupa madame...
Eu com um sorrisinho malicioso, abaixei lentamente e abaixei o fecho. Ainda não suficiente, soltei o cinto e abaixei a calça de Valdo. Fiquei alisando, e admirando por cima da cueca, a silhueta daquele pau enorme... Minhas mãos deslizavam pela extensão do pau de Valdo, e seu saco, e nisso baixei sua cueca e uma vara grossa e cheia de veias quase bate na minha cara. Abocanhei e mal cabia na minha boca (minha boca é bem pequena). Ele nitidamente estava amando, pois senti seu pau pulsando forte na minha boca, enquanto eu tentava por tudo pra dentro, em movimento lento e sexy de vai e vem... Em determinado momento, senti o pau pulsando mais do que o normal e quando ia tirar a boca, ele puxou de volta, me engasgando e quase me afogando num rio de porra quente que foi direto na minha garganta. Foi um jato!! O leite mal coube, por mais que eu tenha engolido, enquanto ainda mamava, e acabou sujando minha blusa, entrando e melando meus seios... Achei que agora satisfeito, iríamos nos recompor e sair dali, mas ele me ergueu, pelos braços e mesmo com minha boca melada, novamente me beijou e me pôs contra a parede, de costas. Levantou enfim, meu cropped e por trás, apertava forte meus seios, me imprensando, me sarrando... Baixou minha roupa e senti o pau dele duro como rocha, nem parecia que havia recebido uma mamada caprichada. Depois de umas pinceladas, ele empurrou tudo, forte! Tentei hesitar, falar, reclamar por estar sem camisinha, mas ele falou minha boca com uma mão, enquanto com a outra apertava forte meu seio... E empurrava, socava. Eu ainda com sua mão tapando minha boca, gemia gostoso, e o som abafado... Seguro de que eu não ia mais reclamar, ele soltou minha boca e me puxou os cabelos, com força. Eu sentia um misto de dor e prazer, sendo invadida, sentindo nesse momento, minha bucetinha alargada por aquele pau latejante e grosso... Pior que o desgraçado mais uma vez, fez uma loucura... Ele simplesmente não tirou o pau e gozou horrores, muito leite mesmo, que logo descia pelas minhas pernas
-Seu louco!
-Madame, acho melhor a senhora ir agora. Seu marido deve estar te esperando...
Dito isso ele me beija suavemente na boca e sai... Fui trancar a porta e tirar de mim aquele aroma, aquele leite denso, o cheiro de sexo e de macho que me dominava... Fui pro banho antes de ir ver como estava o Gui...
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