Tive que meter a vara na filha do meu amigo - parte 3

Um conto erótico de TiozãoDoZap
Categoria: Heterossexual
Contém 1602 palavras
Data: 16/03/2024 16:51:12
Última revisão: 17/06/2024 15:55:30

Na noite daquele mesmo dia, estávamos tomando um vinho, chovia e o tempo tinha esfriado. Os dois casais na sala de jantar, conversando e o assunto da conversa, que era a ninfeta safada, no quarto ouvindo música e mexendo no celular, sempre. A mãe, coitada, falava francamente das preocupações com a filha "eu não sei mais o que fazer! O comportamento dela não é condizente com a educação que nós demos". Ela contava que eles sempre pagaram as melhores escolas, e no ano anterior tiveram que trocar ela de colégio porque o diretor chamou eles para conversar e dizer que o comportamento sexual dela era constrangedor para

alguns professores e funcionários da instituição. No entendimento da mãe, ela via o sexo como uma forma de conseguir as coisas. Minha esposa que foi diretora de escola por anos, sabia bem como isso funcionava. Ela balançava a cabeça afirmativa, mas conhecendo ela, pensava "sua filha é um projeto de puta, amiga". Antônio ouvia em silêncio a mulher dele desabafando. "Eu acho que tudo mudou há um ano, fomos passar as férias de janeiro na casa de Ubatuba e a Duda conheceu duas meninas na praia, Maria Rita e Letícia. Na hora eu soube que elas eram encrenca. Tatuadas, um jeito meio vulgar, muito bonitas claro, um corpo perfeito, mas bem atiradas, sabe?" Minha esposa balançando a cabeça e eu e o Antônio nos comunicando por olhares. A conversa era mais ou menos "você comeu essas putinhas, né?" "Com certeza!". Segundo a história que ouvíamos, as duas putinhas de Ubatuba, enfiaram na cabecinha inocente da até então pura Eduarda, idéias sobre usar a juventude, a beleza, o sexo e os homens para conseguir sucesso, dinheiro, fama. Eduarda, a pura, voltou para a casa deles na serra como Duda, a puta. Desfez a antiga conta do Instagram que só tinha família e amigas de infância, fotos com os pais e bichinhos, e fez a conta atual, que ignorava a existência da família e só tinha foto de bunda, pose sensual, biquíni, academia, etc. Duda desde então fala sobre se tornar modelo, viajar, fazer tatuagens, colocar silicone, mas não fala sobre estudar, faculdade, namorar. Com a segunda garrafa de vinho as revelações foram ficando mais picantes, pelo menos pra mim. "Ela não usa mais calcinha comum, sabe Rô? Nada confortável, de ficar em casa, é só lingerie. Se eu dou uma calcinha de algodão encontro no lixo do banheiro dela no dia seguinte". Falou sobre vídeos pornográficos que encontraram no celular da menina, de uma rotina que criaram de tempos em tempos levá-la ao ginecologista para ver se ela não tinha transado com qualquer um, já que não tinha o menor interesse em namorar. Não consegui evitar um sorrisinho no canto da boca, era verdade a história do cabaço da putinha. Antônio me olhava alarmado com o que a esposa falava "sabe o que eu encontrei no quarto dela?" Ele tentava evitar a revelação "não, amor, não precisa falar disso" "precisa sim, Tony, eles tem filha, vai que podem dar um conselho". Eu olhava apreensivo em saber o que eles encontraram no quarto da filhinha inocente. "Um vibrador! E olha, eu fico até sem graça de falar, mas um plug, sabem o que é?" Eu estava com a boca aberta, quase babando "é uma peça de metal com uma ponta em forma de coração com pedras, é um brinquedo sexual! Quando eu questionei a Eduarda, ela disse que era um acessório, uma jóia, como uma pulseira ou um colar" Eu não aguentaria mais muito tempo sem gargalhar ou fazer um comentário indecente. Levantei e chamei o Antônio pra ir até o salão anexo à sala de estar que tinha uma mesa de sinuca. Chegando lá eu dei uma bufada e falei " Ufa, meu amigo, parece que vc está com uma bomba relógio em casa hein?" Ele me olhou de canto "cara, e eu imaginei que crescendo no interior, ela ia ter uma influência menor desse tipo de coisa que a gente vê hoje em dia do funk, a putaria que essa geração dela vive". Jogávamos uma partida sinuca pensativos. Ele, imagino que pensava em como frear a filha, eu pensava em como comer o cuzinho dela. Era a única solução possível. Assim eu comia a mini piranha, ela ganhava o celular e o papai ficava feliz em manter o cabacinho da princesinha. Todo mundo feliz! Além de ser uma imagem extremamente prazerosa e excitante imaginar em comer a bunda daquela coisinha gostosa, o bumbum redondinho, recebendo minha rola e a ninfetinha aos gritos. "Mas diga aí Tony kkkkkk comeu as vadiazinhas de Ubatuba, né? Como foi?" Ele sorriu, sacana "Cara, que loucura. As duas meninas estavam em um hostel em Perequê-mirim, eram de São José. Duas delícias! Sério, aquele estilinho de maconheira good-vibes, yoga, suco Detox, mas de noite fumando narguilé, whisky com energético e putaria, muita putaria" "Caralho sei como é eu adoro esse tipo de vadia" "Então, não sei por que elas logo de cara fizeram uma amizade muito forte com a Duda. No primeiro dia de praia elas ficaram juntas o tempo todo, e depois foram para nossa casa" "e aí vc meteu a rola?" "Elas ficavam de biquíni o tempo todo, só biquíni minúsculo, descalças, andando pela minha casa, mexendo em tudo. Uma delas chegou pra mim e disse - nossa tio, vc é bem rico né? Não quer adotar mais duas filhinhas não - e elas riam da minha cara constrangida. Aí a outra falou - só que a gente é neném e ainda não parou de mamar - e riam, falando isso na frente da Duda, que ria também. E aí, cara era todo dia com essas meninas dentro da minha casa, o clima ficando pesado, pq a dona da pensão já estava ficando puta com as amizades da filha. E eu não consegui disfarçar, duas ninfetinhas de biquíni enfiado naquelas bundas perfeitas, os corpos deliciosos... Um dia, o clima azedou de vez, eu saí, fui dar uma volta tomar uma cerveja na praia e quando eu volto tem um bilhete dela falando que foi pra casa do meu cunhado em Caraguá e eu que desse um jeito de me livrar daquela situação. No dia seguinte com as meninas vendo que eu estava sozinho elas vieram e falaram na lata - Então, a gente pode ficar aqui na sua casa, vc come nós duas do jeito que vc quiser, buceta, cu, as duas ao mesmo tempo, mas deixa a gente comprar as coisas no seu cartão, fazer umas festas, trazer um pessoal aqui - eu não pensei direito, pensei com a cabeça errada e a única condição que eu coloquei foi quando eu fosse comer uma a outra saia com a Duda, pra dar uma volta, coisa assim. No mesmo dia eu pedi pra Maria Rita ir dar uma volta com a Duda e fiquei sozinho com a Letícia, que era uma magrinha de cabelão cacheado castanho claro, uma bunda deliciosa. Arrebentei com a menina, essas meninas de hoje em dia dão o cu de um jeito muito foda, Fabinho, é viciante (sim amigo, eu vou descobrir enrabando a sua filhinha em breve). Uma buceta apertada, depiladinha sem pelo nenhum, show de bola mesmo. Naquela noite elas deram uma festa na minha casa, um monte de maconheiro, minha filha lá no meio e eu nem ligava, tava no quarto ganhando uma mamada ou metendo no rabo da Maria Rita, uma moreninha de cabelo Chanel lisinho, preto, tipo uma indiazinha, só que toda tatuada, cheia de piercing, foda. Eu não conseguia acordar daquele transe. As meninas sempre nuas ou seminuas pela casa, elas viam o jeito que eu olhava pra elas e sabiam que eu estava sob o controle delas. Uma hora no meio daquela putaria eu quase consegui voltar a realidade, mas elas logo perceberam e em seguida eu estava com a Maria Rita chupando minhas bolas enquanto a Letícia sentava no meu pau. Eu gozei tanto Fabinho, eu gozava umas 15, 20 vezes por dia. Eu fiquei tão viciado naquela putaria, naquelas bucetinhas apertadas, sexo anal com ninfetinha, os rostinhos angelicais, eu cogitei largar tudo e ficar lá até meu dinheiro acabar. Essa putaria durou 3 dias, aí acho que eu acordei, mandei todo mundo embora, fiquei preocupado com a Duda, há 3 dias eu não falava com ela, ou pelo menos não lembrava naquele transe sexual, se naquela festa alguém tinha tocado nela, aqueles maconheiros. Lembro que eu acordei de madrugada, encontrei a Letícia peladinha no banheiro, comi o rabo dela ali mesmo. Ela apoiada na pia e eu metendo no cu dela bufando igual um louco. Gozei e já queria dar mais uma. Aí me deu um estalo, a menina me mamando sentada na privada e eu saí meio que correndo, peguei meu celular, liguei pra minha mulher, juntei nossas coisas, a Duda estranha, sem falar comigo, e voltamos pra chácara. Ninguém nunca mais tocou naquele assunto, foi uma coisa que ficou debaixo do tapete" Eu ouvia atento, pensando que esses dias devem ter sido muito loucos e deve ter deixado umas cicatrizes nos três. "Caralho, Antônio que loucura, cara" "Pois é, foi foda, mas eu e a Marina nos entendemos logo, só que a Duda, virou outra pessoa, foi como uma mudança de personalidade". Jogamos umas 4 partidas de sinuca e depois fomos dormir, na hora que fui pro quarto passei em frente ao quarto da Duda e ouvi um funk tocando lá dentro. Fiquei imaginando a piranhazinha peladinha de plug no rabo balançando o bumbum gostoso se olhando no espelho, ou fazendo um showzinho pra algum velho tarado nas redes sociais.

Continua

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Comentários

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Porraaaa! Uma putaria dessas e o cara não quer que a filhinha aprenda? Desdobramento show mano não demore

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A história está cada vez mais putanheira. Kkkk

Essa Duda tem que levar ferro do tiuzão mesmo. Kkkk

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