Olá, é meu primeiro conto aqui então acredito que eu deva me apresentar.
Todos os nomes serão alterados e lugares não serão mencionados, podem me chamar de apenas de Tarado. Na época desse conto eu era um garoto adolescente, muito inteligente e conhecedor dos mais variados assuntos, coisa que até hoje me atribui um forte poder de sedução. para ter idéia eu já sabia sobre filosofia, mitologias, astronomia, astrofísica, anatomia, biologia, psicologia, exatas em geral, literatura, artes, já escrevia minhas próprias poesias e compunha minhas próprias musicas, roqueiro a vida toda, tudo isso aliado a idade e dependência de trabalhar e me sustentar isso fez de mim um garoto rebelde, a dualidade sempre esteve em mim, enquanto eu podia ser muito arrogante com uns eu podia ser polido e cordial com outros.
Estudava o ensino médio no turno da noite apesar da pouca idade, minha professora de português tinha na época 29 anos, ela era magra, pele clara, cabelos pretos abaixo dos ombros, olhos escuros com olheiras que deixavam ela com um ar misterioso e sedutor, seios pequenos que cabiam na mão, um quadril levemente maior que as coxas, acinturada e com uma bunda redondinha e empinada. Ela morava e havia crescido na rua de cima da minha casa, e naquele tempo as crianças ficavam até tarde brincando na rua, então ela não me via como o cara briguento que a maioria via, ela se lembrava da criança boazinha e inteligente que ela viu crescer durante a adolescência dela e a gente se dava superbem, porém eu sem malicias para com ela.
Uma noite ela me chama na escola e me diz que o marido dela iria começar a trabalhar das 22 hrs até as 6 da manhã e ele iria usar o carro e que ele pediu para perguntar se ela podia ir embora comigo, já que era uma caminhada de quase 45 minutos e passava por um trecho pouco movimentado e perigoso para uma mulher sozinha, claro que eu concordei e até mesmo nos dias que eu não fosse na escola ou matasse aula iria acompanhar ela até a casa dela sem duvidas e assim ficou combinado.
Começamos a voltar juntos e nossa conversa toma os mais variados rumos e ela sempre assustada com o meu conhecimento. No nosso caminho havia um atalho que cortava quase 15 minutos de caminhada, porém era por dentro de uma mata de eucaliptos, e um dia ela perguntou se era perigoso aquele atalho, eu disse que junto de mim não e ela quis cortar caminho por ali, eu avisei ela que podia ser que algum dia ouvíssemos algum casalzinho transando ali no escuro, ela deu risada mas disse que tudo bem, passávamos por ali e ela sempre agarrada no meu braço, por 2 vezes ouvimos gemidos, ela me apertava o braço e segurava a risada.
Uma sexta-feira eu e meus amigos havíamos bebido umas cervejas escondidos nas salas vazias da escola, e no caminho de casa começou a apertar a vontade de mijar, no atalho eu pedi para a professora esperar eu tirar água do joelho ela concordou e eu fui atras de uma das árvores, enquanto mijava vi ela vindo na minha direção, eu me virei de costas para ela não ver nada e disse que já iria voltar e para ela me esperar, mas ela com um sorriso malicioso nos lábios me disse que tinha ido me ajudar, e por trás de mim segurou no meu pau e deu uma mordiscadinha de leve na minha orelha, na mesma hr meu pau inchou e cortou o mijo, ela sorria e apertava meu pau sentindo ele endurecer, eu me virei e beijei ela já pegando na bunda dela, ela parou de me beijar e se abaixou abocanhando meu pau, que boquete maravilhoso, meu pau desapareceu dentro da boca dela, parecia que ela não tinha garganta, meu pau entrava direto e ela tirava ele todo babado de dentro da boca, sugava a saliva grossa escorrendo do meu pau e engolia de novo e eu alisando a bunda dela eu sabia que não resistiria muito aquele boquete maravilhoso e senti a primeira pulsada da minha rola e avidei ela que gozaria e tentei tirar o pau da boca dela, mas ela carinhosamente me segurou pelas bolas e massageou elas fazendo eu explodir uma gozada farta na boca dela onde eu até sentia uma certa dorzinha tamanho era a força que o esperma passava por dentro do meu pau, ela porém engoliu tudo sem nem ao menos engasgar, eu sentia os músculos da garganta dela engolindo minha porra, quando meu pau relaxou senti as últimas gotas do meu mijo interrompido saindo dentro da boca dela e ela nem se incomodou, bebeu tudo junto se levantou e me beijou, eu retribui o beijo e disse pra ela que era minha vez, virei ela de costas e abri as calças dela, abaixei e ela se apoiou na arvore, enfiei meu nariz no vão do rabo dela e com a boca procurei a entrada da buceta dela, buceta que estava escorrendo e senti os pelinhos macios encharcados e o doce perfume do rabo dela no meu nariz, enfiei a língua na buceta dela e saboreei o mel salgado que escorria de dentro dela enquanto ela gemia baixinho, entre uma chupada e outra não resisti, abri a bunda dela com as mão e olhei aquele cu maravilhoso e suado depois de um dia de trabalho, e enfiei a ponta da língua dura bem no buraquinho dela, pra minha surpresa minha língua entrou fácil e ela gemeu alto e falou:
- Menino mal criado, o que você lamber vai ter que comer, está ouvindo? E eu ao ouvir isso fiz questão de lamber MUITO BEM LAMBIDO o cu dela que cada vez se abria e recebia minha língua cada vez mais fundo e ela gemia cada vez mais.
Voltei a lamber a buceta dela e estava ainda mais molhada, meu pau já tava duro feito rocha novamente e ela me segura pelos cabelos e força minha boca contra a buceta dela:
- Vai meu aluno safado, me faz gozar na sua boca gostosa, como pode chupar bem uma buceta e um cu tão novo assim?
Ela gemeu alto e tremia as pernas, eu pensei que ela iria pedir para parar, mas ela fala:
-Mete na minha buceta, tá sensível agora e eu gosto de sentir a dor do pau entrando! – eu me levantei e já que ela gostava da dor, ajeitei a cabeça na porta da buceta dela e segurei ela pelos ombros e junto com a estocada puxei ela pelos ombros e senti a cabeça da minha rola entrando arregaçando e batendo na parede do útero dela, ela gritou me xingando e eu segurando ela pela cintura meti forte na buceta dela e ouvindo os gemidos dela quase gritinhos, segurei pelos cabelos e puxei a cabeça dela para trás e beijei ela ouvimos gente passando pela trilha mas nem ligamos e nem diminuímos apenas transávamos como dois animais no cio, ela falava safadezas tipo
-Come tua professora, come a professorazinha casada da sua rua!
E eu por minha vez dizia
-Vou te passar a régua vadia, professora puta vai aprender a dar pra homem de verdade!
E entre essas safadezas enfiei um dedo no cu dela e ela gritou tremendo novamente e gozando e piscando o cu no meu dedo
- Filho da puta! Coloca no meu cu que eu gozo, coloca que eu gosto, come meu cu!!!!
E ela mesma tirou meu pau de dentro da buceta dela e encaixou no cu e jogou a bunda para trás fazendo meus 17cm de pau desaparecer dentro do ânus dela, o cu dela piscava e ela gemia, eu engatado no rabo da professora metia e tocava no clitóris meladinho dela até que ela começou a gritar entrecortado, e piscar o cu muito rápido e eu sabia que ela estava gozando e eu também liberei o gozo dentro do cu dela
- AAAAAAAI filho da puta, sua porra está fervendo, está queimando meu cu!!!! – ela dizia isso e amolecia apoiada na árvore.
Quando meu pau amoleceu, ela se abaixou e com a boca limpou qualquer resquício da porra que deixei dentro do cu dela. Sorrimos e nos vestimos e fomos embora com as pernas tremendo.
Desse dia em diante virei amante dela por quase 1 ano até ela engravidar e se mudar.
Não sei se o conto ficou muito longo, por favor comentem e se quiserem conversar podem chamar no e-mail Aldair.lemes@bol.com.br