As férias que nos transformaram - 09 Turbulência.

Um conto erótico de C.R. Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 2526 palavras
Data: 16/03/2024 23:19:46
Última revisão: 16/03/2024 23:26:13

Nós combinamos de nos encontrarmos com Jefferson no mesmo estacionamento próximo ao camping, onde vi João anteriormente. Luciano e eu chegamos primeiro, enquanto ele chegou trinta minutos depois, em um velho sedan preto, visivelmente desgastado, com algumas partes enferrujadas, ameaçadas e arranhadas. As janelas estavam sujas e embasadas, dificultando a visão do interior, enquanto as rodas apresentavam pneus velhos e gastos. Jeferson saiu do carro com uma expressão cansada, seus olhos avermelhados denotavam noites mal dormidas. Apesar de magro, sua postura ainda mantinha uma certa rigidez, evidenciando que ele era forte, provavelmente trabalhava em algo pesado. Seus cabelos curtos e desgrenhados e a barba por fazer ressaltaram sua negligência com a própria aparência, indicando uma vida atribulada e pouco convencional. Enquanto Luciano e eu nos aproximávamos dele, uma grande tensão tomou conta do lugar, me levando a pensar no que estaria me metendo dali em diante. Ele parou em nossa frente, mas de certa forma, um tanto distante, o que me motivou a me aproximar para cumprimentá-lo. — Olá, eu sou o Paulo e ele é o Luciano. Jeferson, certo? — Disse a ele, sentindo o forte odor de álcool que exalava. — Sim! — Me respondendo de maneira direta e impaciente. — Então Jeferson, quais foram as ordens que Ernesto te deu? — Perguntou Luciano, enquanto Jeferson o olhava de cima a baixo. Luciano é um homem de estatura alta, com cabelos curtos e bem cuidados. Seus olhos são expressivos, refletindo sua expressão séria. Naquela ocasião, e como de costume, trajava uma camisa azul de botões, com as mangas dobradas até os cotovelos. Na parte inferior, usava uma calça jeans preta, com um cinto escuro de couro e o sapato social da mesma cor. Combinado com o relógio de ouro em seu pulso direito. Assim que parou de encará-lo, Jeferson respondeu o que lhe foi perguntado.

– É o seguinte, ele disse que era pra mim levar o cara até um galpão abandonado perto daqui.

– Um galpão abandonado?

– É isso aí. O Ernesto disse que queria ter uma conversa com ele.

– Entendi! Bem, é como te falei, o Paulo disse que ele tá hospedado aí nesse hotel. Quando ele sair você vai e faz o que tem que fazer.

– Você disse que o carro dele tá aqui né?

– Sim! É aquele ali, vi ele deixando aqui mais cedo.

– Beleza, vocês ficam ai de vigia no carro, quando ele vir pegar o carro dele, eu vou chegar junto e levar ele daqui. Vocês me seguem até lá.

– Espera um segundo. Como assim “Vocês me seguem"? Você quer dizer que nós vamos também?

– É isso aí. Vocês dois vem junto.

– Mas não foi isso que combinamos. Nosso acordo era apenas fornecer a localização e depois nos retirarmos da situação. O que está acontecendo aqui Luciano?

– E eu que vou saber? Quem te falou para que fossemos também?

– Sinto muito, mas é isso que o Ernesto falou. Vocês não tem escolha, ouviram?

– Mas que droga. Tudo bem, vamos fazer isso Paulo, afinal, “não temos escolha”.

Entramos no carro e estacionamos próximo a entrada do hotel, em uma distância boa o suficiente para vermos e não sermos vistos. Lá ficamos aguardando por mais de uma hora, até João finalmente dar as caras na entrada do hotel. Luciano avisou a Jeferson, lhe mandando uma mensagem, enquanto eu observava atentamente o canalha. Ele saiu do hotel em direção ao estacionamento, observando tudo à sua volta, de maneira desconfiada e apreensiva. Cada passo de João parecia carregado de tensão, como se ele estivesse se movendo em um terreno desconhecido e perigoso. — Ele está desconfiado! — Disse em voz alta, chamando a atenção de Luciano, que passou a observar atentamente os passos de João. Eu sentia meu coração bater mais rápido enquanto o observava, com uma sensação de apreensão se instalando em meu peito. A brisa suave da noite entrava pelos vidros entreabertos do veículo, trazendo um alívio momentâneo para o calor abafado da noite e da tensão que sentíamos. O trajeto até o estacionamento era curto, mas cada segundo parecia se arrastar lentamente. — Será que alguém avisou a ele? — Eu podia ver a expressão preocupada no rosto de Luciano quando pronunciou tais palavras, enquanto mantinha os olhos fixos em João, como se estivesse tentando ler seus pensamentos.

À medida que João se aproximava do carro, uma sombra seguia seus passos sem ser notada, observando silenciosamente a oportunidade que estava por vir. Foi só quando ele chegou ao seu veículo, se preparando para entrar, que uma figura emergiu das sombras e se aproximou rapidamente, não deixando tempo algum para uma reação. Jeferson, armado com um revólver, que reluzia à luz fraca das poucas lâmpadas do estacionamento, rendeu o canalha de forma rápida e precisa, fazendo-me estremecer involuntariamente, enquanto Luciano apertava o volante com firmeza, enquanto observava a cena se desenrolar diante de nós. Jeferson estava determinado, sua expressão séria mostrava uma aura de perigo, enquanto sua voz autoritária ordenava que ele entrasse no carro. João hesitou por um momento, uma expressão de descrença e temor cruzando seu rosto. Ele olhou ao redor, como se estivesse procurando uma saída, mas Jeferson estava lá, bloqueando seu caminho. Com um suspiro resignado, João obedeceu às ordens de Jeferson e entrou no carro, baixando sua cabeça em derrota. O som abafado da porta se fechando ecoou no silêncio que tomou conta daquele lugar, como um sinal sombrio do que estava por vir. Enquanto Jeferson assumia o controle da situação, eu me senti apreensivo dentro do carro, sabendo que estávamos prestes a entrar em um rumo sem volta. O carro deu a partida e saiu, com João no volante e Jeferson no carona, empunhando sua arma contra a cabeça do canalha. Enquanto o carro seguia para a rua, Luciano deu partida em seu carro, seguindo-os logo depois que deixaram o estacionamento. O silêncio pesado pairava sobre nós no interior do carro. Eu me sentia mal, sabendo que as próximas horas seriam cruciais para todos nós, com aquela noite, apenas começando.

Em nosso veículo, Luciano que até então estava calado, finalmente quebrou aquele silêncio. — A Renata ou a Ana já deram notícias?— Me fazendo olhar meu celular, e imediatamente, me preocupar com o que poderia estar acontecendo naquela casa. — Nenhuma delas até agora mandou nada. Acho melhor ligar e saber o que aconteceu. — Disse a ele já ligando para Renata. Liguei umas três vezes para ela, que parecia ignorar minhas tentativas de contato. Me obrigando a ligar para Ana, que só atendeu na terceira vez que liguei. — Fala Paulo. — Me disse com um tom irritado, o que me deixou com raiva. — “Fala Paulo”? Que merda tá acontecendo aí? Já liguei varias vezes para sua irmã e nada. — Ela suspirou forte, demonstrando toda sua irritação.

– Aquela idiota não está mais aqui!

– Como assim? Que merda aconteceu aí?

– Simplesmente ela fez as malas e se foi. Deixou apenas um recado no quarto, falando que ia encontrar nossos pais e ficar com eles e os filhos.

– Ela deixou apenas isso? O que aconteceu?

– O que aconteceu? Me poupe Paulo. Você acha mesmo que ela tinha estômago para fazer parte dessa sua vingancinha? Você e o Luciano são dois idiotas!

– Vai a merda Ana. E as provas, o que aconteceu com elas?

– Óbvio que não estão comigo. Achei que ela tinha deixado aqui, mas pelo visto ela levou tudo.

– Mas que droga. Aquela idiota! Como vamos fazer agora?

– Olha só, eu não sei tá, vocês que se virem com isso. Aliás, que demora é essa? Vocês já deviam ter voltado.

– Que bela merda de equipe. A gente tá indo junto, o Ernesto mandou.

– Que? Vocês são burros? Saiam daí…

Encerrei a ligação antes que ela pudesse terminar, estava irritado, furioso e frustrado novamente com Renata. Luciano que não parava de perguntar o que aconteceu, já estava impaciente. — Que diabos Paulo, fala logo. — Contei a ele tudo o que Ana me disse, o deixando puto de raiva. — O velho deixou claro que queria as provas, de uma maneira ou de outra, temos que dar o que ele quer. — Disse-me preocupado, com a situação que cada vez mais fugia ao nosso controle. Eles seguiam em direção ao galpão, com nosso carro seguindo logo atrás, saindo da estrada e entrando por um caminho de chão batido, bem irregular e esburacado.

Enquanto avançávamos por aquela estrada escura, o único som que ouvíamos era o som monótono do motor , que foi quebrado pelo toque de meu celular. Atendi a ligação, mesmo vendo que era de um número desconhecido, acreditando ser minha esposa. Levei o telefone contra minha orelha e perguntei quem era, aguardando a resposta de quem quer que fosse do outro lado da linha. — Sou eu Paulo, o Ernesto. — Ouvir aquelas palavras me trouxeram um certo alívio, apontando para Luciano e fazendo um gesto para lhe informar de quem se tratava, ao qual entendeu de imediato.

– É o seguinte, acabei de falar com o Jeferson, ele me informou que vocês não deram trabalho e estão indo de boa vontade.

– Bem, ele não nos deu muita escolha.

– Agradeço pela compreensão, já que é de suma importância que vocês estejam lá. Assim que chegarem, façam tudo que o Jeferson disser e me aguardem, vou demorar um pouco pra chegar até vocês.

– Tudo bem, vamos seguir o seu roteiro, afinal de contas, já fomos longe demais para voltar atrás.

– É assim que se fala Paulo, até mais tarde.

Chegamos ao local designado assim que ele desligou. Jeferson acenou pela janela do passageiro, indicando onde Luciano deveria estacionar. O carro de João seguiu até entrar no galpão, nos deixando para trás. A tensão no ar era grande, com a expectativa pesando sobre nós enquanto estávamos ali, aguardando no meio do nada. Já haviam se passado quase duas horas, enquanto esperávamos em silêncio. O som distante dos grilos era a única coisa que ouvíamos naquele lugar. Luciano estava inquieto ao meu lado, enquanto eu observava a estrada escura à nossa frente, esperando por algum sinal de Jeferson, ou pela chegada de Ernesto. O tempo parecia se esticar infinitamente, e cada minuto que passava aumentava a nossa tensão. De repente, um som distante chamou nossa atenção. Olhei para cima e vi as luzes brilhantes do que parecia ser um helicóptero cortando o céu noturno. No início, não consegui identificar a aeronave, mas à medida que se aproximava, reconheci o modelo e entendi imediatamente o que estava acontecendo. — acho que é ele Luciano. — Minha voz saiu em um sussurro tenso. Ele seguiu meu olhar e franziu a testa ao reconhecer o helicóptero. — Aquele helicóptero… não é o do Sr. Francisco? Ele veio junto com o Ernesto? — Perguntou ele, com a voz carregada de incredulidade e dúvida. Meu coração batia mais rápido, com uma sensação estranha. “O que ele está fazendo aqui? O que isso significava? O que está acontecendo?” Me fiz tantas perguntas, enquanto observava a aeronave passar por nós e seguir, provavelmente, para o local onde iria pousar. Em frente ao galpão, Jeferson balaclava os barcos enquanto segurava uma lanterna, fazendo um sinal para que fossemos até lá. Entramos no carro e fomos de encontro a ele, que estendeu o braço para frente, com a mão aberta, um claro sinal para pararmos. Assim que Luciano parou ao seu lado, sem desligar o veículo, Jeferson entrou e sentou no banco traseiro atrás dele, mandando seguir. Já dentro do galpão, podemos ver o helicóptero pousando, do lado oposto ao que entramos, onde o lugar era totalmente aberto. Quando a aeronave finalmente tocou o solo e desligou os motores, uma figura emergiu da cabine, a qual reconheci imediatamente. — É o Ernesto! — Disse olhando para Luciano, que continuava olhando para a aeronave. — Ai Paulo, eu to ficando maluco? Ou aquele ali com o Ernesto, não é o Murilo? — Olhei novamente naquela direção, confuso e surpreso. Eu olhei, olhei bem para aquele sujeito, onde não me restavam dúvidas. Aquele homem que saía do helicóptero, ao lado de Ernesto, era o amante de Ana, o amigo de João, era Murilo. — É ele mesmo! — Disse a Luciano, em meio a um sussurro cheio de alarme e dúvida. Luciano assentiu, sua expressão séria refletia que a situação havia mudado, de forma que não esperávamos. O que quer que estivesse acontecendo, nós estávamos no centro de tudo, prestes a descobrir o que isso significava.

— Murilo… — Gritou alguém logo atrás de nós. Olhei rapidamente para trás, procurando para ver de onde vinha. Foi assim que percebi, que Jeferson já havia saído do carro, largando a parta traseira aberta. Olhei melhor e vi que João estava algemado, todo machucado e sangrando. “Ele o espancou.” Pensei comigo mesmo. João empurrou Jeferson, dando um esbarrão nele com o ombro, correndo em seguida na direção do amigo, enquanto gritava seu nome. Ao passar por nós, ele olhou para dentro do carro, vendo Luciano e eu, pela janela aberta, do lado do motorista. Ele arregalou os olhos quando nos viu, mas não esbravejou ofensas ou pediu ajuda. Apenas, com medo, desespero e machucado, nos disse “fujam”, antes de olhar novamente para frente e chamar por Murilo. Ele correu até próximo a ele, buscando desesperadamente sua ajuda. No entanto, antes que pudesse chegar até seu amigo, uma figura imponente surgiu em seu caminho. Com o coração batendo descontroladamente, observava atônito quando Ernesto se interpôs entre João e Murilo, agindo com uma rapidez surpreendente. Sua mão direita segura o ombro de João com firmeza, enquanto o olhava. Ernesto disse algo para ele, pude ver sua boca mexer, mas não ouvia o som de suas palavras. De repente, um som ensurdecedor ecoou pelo ambiente, fazendo-me estremecer. João vacilou por um momento, bambeando, deu dois passos para trás. — O que você fez? —

Disse Murilo, com seus olhos arregalados, em choque, enquanto repetia sem cessar aquelas palavras, questionando Ernesto. João olhou para trás, antes de cair de joelhos, atingido por um projétil, disparado por Ernesto, que segurava uma pistola. Meu coração pareceu parar por um instante, meu estômago se revirou com o impacto da cena diante de mim. Luciano e eu assistimos impotentes do carro, paralisados pela brutalidade do ato. A visão de João caindo ao chão, ferido e indefeso, é uma imagem que se gravará em minha mente para sempre. Uma mistura avassaladora de medo, tristeza e desespero se apoderou de mim, enquanto testemunhava a violência selvagem perpetrada por Ernesto. Em meio à confusão e ao caos, sou inundado pelas palavras que ele disse enquanto cruzava por nós. “Fugir, ele nos mandou fugir.” Era o que vinha à minha mente, incapaz de fazer qualquer coisa, olhei para Luciano, ao meu lado. Ele estava aflito, agarrado ao volante com firmeza, expressando o medo e o desespero que sentia. Em um rapido e violento surto de lucidez, Ele engatou a ré, acelerando o carro de forma repentina. Com o motor rugindo, nos afastamos daquele inferno, pois provavelmente, seríamos os próximos. Enquanto o carro se afastava do galpão, eu me agarrava à esperança frágil de que poderíamos encontrar segurança em algum lugar distante dali. Meus olhos ardiam com lágrimas não derramadas, minha mente ecoando com os gritos silenciosos de desespero. Mas apesar de tudo, uma chama queimava dentro de mim, alimentada pelo desejo de sobreviver e escapar do que ainda estava por vir.

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Foto de perfil de C.R LimaC.R LimaContos: 9Seguidores: 74Seguindo: 3Mensagem Olá a todos, bem vindos ao meu cantinho. Aqui vou contar algumas histórias, que provavelmente não vão ser curtinhas. Dês de já agradeço a todos que curtirem essa pegada e acompanharem minhas obras.

Comentários

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Bom dia amigo. Vi nos comentários anteriores que você estava passando por momentos dificeis. Espero que tenha melhorado, e se não, desejo que tudo dê certo o quanto antes. Passando para parabenizar pelo excelente trabalho, é raro ver algo tão bem escrito e com tantas camadas de profundidade. Li todas as partes em uma só noite e espero ansiosamente pela conclusão da história. Tudo de bom sempre. E.J.

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Colega......espero que esteja melhor de saúde e que continue a história, que tava ja bem quente,tipo policial americano,e que venham cenas de s e x o bem quente.....abraços

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C.R Lima já está melhor? Se não, melhoras e que melhore rápido. Abraço.

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C. R Lima você precisa ter um desfecho, nem que seja só mais uma parte do Paulo e da Renata. Nós precisamos disso

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Olha eu não ia falar nada disso até estar melhor, mas no momento não foi postado a continuação por problemas de saúde. Agradeço a compreensão, boa tarde.

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Parece que o autor desistiu de dar continuidade

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pode ser q não, parece q o conto fugiu do seu propósito.

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Só queria uma 10 parte para dar um desfecho do Paulo e Renata

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Trama truncado....claro que foi avisado,claro que tem boi na linha,veremos....

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Claro que Renata avisou João p fugir assim como ela fez,não que tenha pena de uma pessoa como João,pois chantagista e a pior espécie de homem,mas a pergunta e porque Renata fugiu levando as provas,e agora Luciano e Paulo correm perigo de vida,pois agora ele são testemunhas de um crime

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Bom dia nobre Autor, quero que esta atrasado kkk espero outra parte embreve rs

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Bom capítulo, cheio de tensão, mas como foi dito está fugindo um pouco da proposta. Melhor repensar o rumo que está seguindo. São dois capítulos sem nenhum erotismo e provavelmente o próximo também está com cara de seguir essa linha, pra resolver o que aconteceu nesse capítulo.

Voltando ao conto, o Paulo e o Luciano estavam doido pra matarem o João e agora ficam assim... Fugir nem adianta... Sabem onde trabalham, onde moram e provavelmente dá pra achar fácil onde moram os familiares. Eles nem devem ter dinheiro pra conseguir fugir pra muito longe ou não se prepararam...

Erro em cima de erro no plano deles.

Abraços C.R. Lima

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Conforme quase todos avisaram no episódio anterior. Tava claro que a Renata ia melar o plano. Más também..Plano nível cebolinha e cascão...

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Renata fudeu ainda mais com o Paulo levando as provas.

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Você escreve muito bem mas para mim esse conto já está fugindo do seu eixo original que é o sexo . Essa questão do assassinato já está transformando a história em um romance polícial. Para mim paro por aqui e não pretendo acompanhar mais . Boa sorte e sucesso!

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