Depois de ter sido seduzido por Júlia pela segunda vez, eu não tinha mais como recusar alguns fatos. 1. eu era um traidor pau no cu filha da puta. 2. Júlia tinha capacidade de me levar além do que eu mesmo imaginava ser capaz. 3. eu não tinha ideia de o quão além ela seria capaz de me levar.
Mesmo preocupado com tudo isso, consegui manter a farsa para Fernanda, minha namorada à distância, sem maiores dificuldades. Passei a me encontrar regularmente com Júlia. O que era pra ser apenas sexo, foi virando uma convivência gostosa e uma amizade maneira. Apesar de ser uma biscatinha, Júlia era uma mina muito parceira e divertida.
Eu me peguei pensando se valeria a pena terminar com Fernanda e assumir Júlia. Seria uma forma de me livrar da culpa e trocar uma gostosa por outra gostosa, ainda mais safada. Não era má ideia. Mas quando compartilhei esse pensamento, ela riu de mim. Gargalhou da minha cara, como se a ideia fosse ridícula. Me senti desrespeitado e humilhado por sua reação. Eu tinha virado minha vida de ponta cabeça para ficar com Júlia, mas ela, evidentemente, não seria capaz de fazer o mesmo.
Fiquei pensando em como fui trouxa de abrir mão dos meus valores. Arrisquei meu relacionamento. Me tornei o que sempre critiquei em outros caras e nos relacionamentos de outras pessoas. E ainda tinha deixado ela lamber meu cu. Tudo isso, pra ser humilhado por pensar em ser mais do que um amante pra ela. Estava cansado de ser feito de otário.
Guardei bem essa raiva e mantive a convivência normal com Júlia. No momento oportuno, eu teria a minha vingança. Como quase sempre que nos encontrávamos rolava uma putaria, eu comecei a sair sem cueca. Assim, seria só abaixar o short ou a calça e partir pra ação. Júlia adorou a ideia e sempre fazia questão de demonstrar seu contentamento passando a mão, discretamente, em locais públicos e mamando meu pau, quando tínhamos lugar. Eu sabia que aquilo ia acabar me dando a oportunidade que eu queria.
Já era noite, nos encontramos após o RU e fomos andando rumo aos nossos blocos, que eram próximos. No meio do caminho, achamos um muro meio mocado e já começamos a pegação. Júlia beijava bem demais e sabia provocar. Naquela noite ela estava usando um short jeans claro definitivamente pequeno demais pra sua raba gostosa e um top tomara que caia preto que realmente parecia que ia cair. Estava literalmente rachando de gostosa.
Entre os beijos, o top foi parar na barriga, e mamei afoitamente seus peitos lindos. Tentei abaixar seu shortinho, mas ela me segurou. Fiquei sem entender, já que ela adorava apanhar na bunda pra exibir seu fio dental, mas continuei mamando. No momento em que eu a distrai e consegui colocar a mão dentro de seu short, senti seus pelinhos, mas também senti a luz do farol de um carro iluminando exatamente onde a gente estava. Ela se vestiu rápido e começamos a andar de novo.
Júlia sabia que eu estava de pau duro, pois marcava em minha bermuda. E agora eu sabia que ela estava sem calcinha, afinal um short tão apertado, nem caberia uma calcinha ali. E nós dois sabíamos que aquela noite ainda estava longe do fim.
Fomos direto para o bloco dela. Desde a nossa primeira aventura, deixavam a sala de estudos trancada, mas não foi difícil achar um corredor vazio nos andares superiores. Júlia estava concentrada na rola marcando minha bermuda, sentou no banco do corredor, me posicionou à sua frente, e iniciou seus trabalhos. A boca daquela mulher era incrível. Fernanda chupava bem, mas não era desinibida e habilidosa como Júlia. Antes de gozar, puxei Júlia num beijo molhado e babado, sentindo o calor da fricção e o gosto do meu pau em sua boca. Aquilo me deixava ainda mais excitado. Virei seu corpo e me encaixei em suas costas, mordendo sua nuca e sentindo seu arrepio.
Júlia já era habituada a não usar sutiã (pra alegria de metade da faculdade que ficava secando seus peitos quando ela passava), então foi muito fácil abaixar o top de novo e voltar a acariciar seus peitos. Porém eu fiquei hipnotizado quando tirei seu shortinho e sua raba nua, redonda e lisinha se mostrou pra mim. Ela sorriu com minha reação e disse que era uma surpresa pra mim. Disse que agora só usaria calcinha quando eu pedisse pra ela usar.
Puxei seu corpo contra o meu, sentindo o toque de sua pele nua e macia na minha. E comecei a passear com minhas mãos. Sentir os pelinhos baixos de sua buceta me deixou em transe, e continuei meu passeio brincando com sua xota. Estava melada e meus dedos deslisavam para dentro sem nenhum esforço. Com meus dedos ainda lá dentro, me ajoelhei e ataquei o cuzinho dela com a boca. Lambi com bastante baba, deixei molhadinho, e comecei a passar a língua na bordinha. Júlia se contorcia, ria e gemia a cada movimento meu.
Quando meus dedos estavam bem molhados, tentei colocar no cuzinho, mas ela desviou.
- Agora é minha vez de aproveitar um cuzinho gostoso!
- Ai, amor, eu não tô pronta pra isso...
- Pensasse nisso antes de ficar de graça com o meu.
- Mas você gostou da chupada, seu safadinho...
- Você também vai gostar, sua putinha!
Júlia sorriu, segurando meu pau com força e empinando a raba em minha direção. Eu amava como ela sabia fazer cu doce na medida exata pra me excitar, mas sem ser chata. Dei um tapa forte em sua bunda, fazendo eco pelo corredor e dizendo que hoje aquele cu era meu. Júlia empinou mais um pouco e notei seu cuzinho piscando. Era a deixa que eu precisava.
Eu nunca tinha comido cu, mas já tinha assistido 1 milhão de pornos. Fui tentando colocar só com cuspe, mas não entrava. Impaciente, aproveitei a inclinação de Júlia e soquei com tudo em sua buceta. Ainda estava bem molhadinha após as dedadas, mas ela gritou mesmo assim, fazendo eco novamente. Agora com o pau lubrificado, eu tentei de novo o cu, com mais força.
Parecia que não ia, mas foi. Parecia que não caberia, mas coube. Quando percebemos, eu estava com o pau até a metade fincado na bunda de Júlia. Ela gemia alto, até tive a impressão de ouvir passos, mas ela disse que era o eco e me suplicou o irrecusável "não para". Puxei pra fora com velocidade e soquei de volta com jeitinho. Júlia continuava gemendo. Com certeza estava doendo, mas mesmo assim ela não pedia pra parar.
Essa era minha vingança, fazer Júlia desejar a dor de um pau em seu cuzinho. Depois de umas 10 tiradas e medidas, o cuzinho começou a afrouxar. O movimento foi ficando mais fluído. Assim comecei a descer a lenha em Júlia. Ela gritava e os corredores gritavam junto com ela. Entre tapas na bunda e puxões de cabelo, trocamos um olhar e notei a expressão de desespero em seu rosto lindo e lágrimas nos cantos de seus olhos. Me senti, mais uma vez culpado, e notei que minha vingança já estava indo longe demais.
Diminui a força, mantive um ritmo que favorecia gemidinhos mais baixos e safados e voltei a dedar sua buceta. Estavámos suados e cansados, mas eu não iria parar sem encher aquele cu de porra. Procurei sua boca gostosa para um beijo e lhe disse:
- Goza no meu dedo, amor
Júlia fechou os olhos, inclinou a cabeça e sussurrou
- Assim...
Mantive o movimento de meus dedos, mesmo com o braço cansado, enquanto bombava o cuzinho dela. Quando Júlia gemeu mais alto e apertou meu braço com força eu sabia que era o meu momento. Aumentei o ritmo no cu, sem dó e sem medo. Gememos, gritamos e gozamos juntos. Ficamos deitados abraçados no banco. Eu mal acreditava que tinha ficado pelado num corredor da faculdade. E ainda menos que tinha gozado no cu da minha amante nesse mesmo corredor. Minha vida tinha saído completamente do controle.
Quando fomos nos vestir, estávamos suados e sujos de sangue e gozo. Nos limpamos o melhor que deu e descemos juntos ao ponto de ônibus, de mãos dadas. Júlia tinha uma certa dificuldade pra andar, mas era guerreira.
Quando saímos do bloco, levei um susto e, rapidamente, me afastei de Júlia. A melhor amiga da Fernanda, Marcela, tava no ponto, sentadinha, como se estivesse me esperando pra me dar o flagra. Como boa amante, Júlia entendeu logo e disfarçou. Pedi uber pra ela em outro bloco e fui pegar ônibus em outro ponto. No caminho pra casa, eu rezei para Fernanda não ter visto nada. Mas percebi que, dessa vez, estava me sentindo mais preocupado em não ser pego do que culpado por estar fazendo. Depois daquele cuzinho eu começava a aceitar quem eu estava me tornando.