Um policial me comeu gostoso na escada do meu prédio

Um conto erótico de Laura Garcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 17/03/2024 02:52:08

Era um dia de sábado tedioso. No único dia da semana que eu tinha de folga, nada era mais broxante do que passar o dia em casa fazendo faxina. Ao final da tarde eu tava exausta, haviam caixas e mais caixas da minha recente mudança para jogar fora, mas eu não tinha coragem de descer quatro vãos de escadaria pra por no lixo. Bom, tudo que eu queria naquela hora vendo a luz alaranjada do pôr do sol entrando pela janela era somente um bom banho e um bom vinho pra relaxar. E foi um que eu fiz, depois do banho coloquei meu conjuntinho mais confortável, uma regatinha branca de tecido leve e um shortinho do mesmo tecido e cor com a borda de renda, sem alcinha e sem sutiã, eu queria ficar leve. Coloquei meus fones e me joguei no sofá com a garrafa de vinho na mão, quando o vinho começou a circular em mim eu já senti um calor gostoso. Tava cheia de tesão, haviam meses que eu não ficava com ninguém, os contatinhos do tinder já me davam mais trabalho do que prazer, eu liguei o modo foco na carreira e nem senti esses meses se passando, o que mais acumulei foi cansaço e vontade de ser comida! Acendi um beckzinho só pra intensificar o relaxamento, eu adoro a sensação de consciência corporal que isso me causa, a pele se torna sensível ao toque e tudo se torna claro na cabeça... aquele momento era meu. Eu conseguia sentir a ponta dos meus seios tocando o tecido da blusa, o quente que o vinho deixava na garganta, o quente que havia entre minhas pernas e o pouco tecido que havia do shortinho tocando minha pele. Eu tava precisando gozar.. com meu polegar eu circulei meus lábios, minha língua e desci arrastando um pouco de saliva para o queixo, pescoço e mamilo, aquela sensação geladinha era deliciosa, com a outra mão eu desci dos seios para a barriga, umbigo e por cima do shortinho acariciei minha bucetinha já cheia de tesão. Por causa dos fones eu não conseguia ouvir nada mais do que somente minha respiração abafada e a música que tocava em uma versão lenta e grave "God is a Woman"... eu tava imersa naquela sensação gostosa, movimentos circulares, a mão dentro da blusa e o corpo todo afundado no sofá, se eu tivesse gemendo eu mesma não ouvia, mas eu não tava nem aí, já tava suando e me contorcendo quase no ápice do prazer, eu tava toda molhadinha e sonhando com uma penetração gostosa, tava quase indo pegar meu vibrador mais potente quando de repente um barulho forte e abafado me fez parar e abrir os olhos assustada. Se era alguém na porta, eu não tinha certeza, mas tirei os fones, levantei rápido e me posicionei perto da porta para ouvir, meu coração quase parou de susto quando mais uma vez bateram na porta firmemente e com a batida uma voz grave anunciava a visita: polícia! Eu abri a porta sem pensar direito, dei de cara com um peitoral fardado, tive que subir o olhar e vi o paraíso. Aquele soldado com certeza tinha uns 1,85 de altura, ombros largos, braços fortes, um rosto sério, olhar serrado, a boca carnuda que quase me fez perder a voz e aquela pele... Meu deus, aquela pele com cor de chocolate... Que homem! Tem bem uma carinha de quem mete forte e gostoso... "boa noite" ele disse, eu respondi baixinho ainda assustada olhando fixamente pros seus olhos "oi boa noite". "tivemos uma chamada anônima de um dos apartamentos do prédio, por acaso você ouviu ou alguma coisa suspeita?" "não, eu estava limpando a casa usando fones, eu realmente não ouvi nada." "desculpa o incomodo! Temos que colher informações, é só procedimento padrão" " ah td bem eu entendo!" dei um sorrisinho simpático e sem jeito, ele acenou positivo com a cabeça, apoiou os polegares no colete "então boa noite, nós ficaremos em ronda pelo bairro" ele me olhou dos pés a cabeça, quase mordendo os lábios e segurando uma inspiração profunda e saiu. Eu fechei a porta em câmera lenta olhando de fininho pra aquele monumento, meu calor aumentou drasticamente, era aquilo que eu queria! Assim que eu girei chave na porta eu caí em mim. Eu olhei para meus pés descalços e percebi... eu tava toda descabelada, possivelmente com o rosto corado, olhos marejados, umas das alças da regata caída do ombro quase mostrando demais, os mamilos anunciando presença atrás da leve transparência do tecido branco, o short fora lugar, a fumaça que ele com certeza inalou e sabe bem do que se trata, eu sentei no chão encostada na porta ali mesmo, incrédula. Devo ter ficado ali por uns quinze minutos com vergonha, mas secretamente desejando que aquele homem voltasse a bater na porta e protagonizasse comigo uma daquelas cenas genéricas de filme pornô, era só vir me pedir uma xícara de açúcar... eu não podia perder aquele presente que o universo tinha me mandado, eu tinha que conseguir o número dele de qualquer jeito! Eu corri para a janela e vi a viatura ainda lá em baixo, tinha que arrumar uma desculpa para descer e lembrei das benditas caixas! Havia um local de descarte de lixo ainda na calçada do prédio, a pouquíssimos metros da viatura, eu não pensei duas vezes dei uma arrumada no cabelo e na roupa e desci. Já havia escurecido e os degraus entre o segundo e o primeiro andar estavam sem iluminação, não tava totalmente escuro mas eu tive que diminuir os passos pra não cair. Quando eu cheguei no térreo logo à frente da porta principal estava a viatura parada, fingi desinteresse pra não olhar diretamente para dentro do carro e fui jogar as caixas, na volta encarando discretamente para quem estava no banco do motorista, eu vi que era outro policial, baixei o olhar e passei direto para dentro. Subindo as escadas de cabeça baixa pensando em como eu veria ele de novo, cheguei na parte de meia luz esbarrei em alguém que estava descendo, rapidamente eu levantei o olhar e para minha surpresa... "opa, desculpa eu não vi vc subindo!" "tudo bem, eu também não estava olhando desculpa!" e sorri. Eu me senti livre para puxar assunto e perguntar "e então, você conseguiu achar alguma coisa, ta tudo bem pelo prédio?" " então" ele deu leve sorriso de canto "eu achei sim, a denuncia era sobre uma suposta inquilina fazendo uso de alguma coisa ilegal em um dos andares, mas dessa vez vou deixar passar." ele fez de novo, me olhos dos pés a cabeça e dessa vez não disfarçou a mordida no lábio inferior. Eu também não consegui disfarçar minha cara de surpresa e tesão ao mesmo tempo, subiu em mim uma sensação gostosa um friozinho na barriga, minha buceta pulsava tesão molhando o shortinho. Eu não perdi mais tempo ele deu o sinal e eu avancei, " então eu faço questão de agradecer de alguma forma..." olhei pros olhos dele com cara de safada mesmo, bem putinha e era o que eu queria. Ele se aproximou me encostando na parede, minha respiração pesou naquele momento, a dele tbm, parecia pronto pra me devorar, eu passei as mãos naquele peitoral e senti aquele colete firme, não era bem o que eu queria sentir mas segui descendo o toque, ele não me impediu, segurou meu rosto com uma mão e apertou levantando meu queixo, me beijou enquanto minhas mãos sentiam o pau dele duro e pulsando dentro da calça, abri o cinto, o botão e o zíper, ele desceu as alças da minha regata expondo meus seios com os mamilos endurecidos, se curvou um pouco afastando o pau das minhas mãos antes que eu baixasse a cueca, começou a chupar meus peitos, apertando minha cintura e levemente meu pescoço, foi me beijando e lambendo descendo pela barriga, puxou meu shortinho para baixo tirou e me beijou mais uma vez abaixo do umbigo, ele pôs uma das minhas pernas no ombro dele e começou acariciar minha bucetinha com o polegar " puta que pariu, como você ta molhadinha" eu gemi e segurei firme no corrimão atrás de mim, ele começou a me chupar e lamber como se tivesse tanta sede quanto eu, tava intenso demais, minha buceta tava no paraíso do sexo oral e eu tava extasiada de prazer... ele me fez gozar e chupou meu gozo sem derramar uma gota, minhas pernas enfraqueceram, e eu procurava ar com a boca aberta. Ele levantou e mordeu meu queixo levemente, eu senti mais uma vez aquele pau gostoso pulsando, apertando minha barriga ele não precisou falar nada, desci a cueca e comecei acariciar, era grosso e com veias marcadas, eu logo fiquei com água na boca ajoelhei e engoli tudo ele deu um gemido abafado, eu continuei... por mais que eu tivesse amando aquela mamada gostosa, eu só pensava em ficar e quatro e deixar ele estocar sem dó. Não demorou muito e eu me posicionei nos degraus deixando claro minha intenção, ele entendeu, começou metendo tudo de vagar, ele tava apreciando a vista e eu cada centímetro que entrava, eu gemi baixo e pedi "me come com força" sem hesitar ele meteu com vontade e continuou. O barulho de pele com pele e gemidos abafados ecoavam nos vãos de escadaria, ninguém se atreveria a passar, a não ser que fosse algum tarado querendo entretenimento... eu só queria gozar mais uma vez, minha buceta pingava tesão enquanto o pau gostoso dele entrava e saía, meu suor escorria no queixo quando ele acariciou meu cu com o polegar... eu olhei para trás por cima do ombro ele se aproximou me puxando pelo cabelo, eu pude ouvir ele quase grunhindo de perto e isso deixou toda arrepiada, "eu quero que você goze no meu cuzinho" eu falei com toda certeza do mundo, ele parecia rugir como uma fera dando o bote, nós dois sabíamos que ele não podia demorar mais para descer. Ele passou o pau todo molhadinho da minha buceta lubrificou meu cuzinho sem entrar, passou o polegar mais uma vez com movimentos circulares e desceu com o rosto afundado entre minhas nádegas, chupou e lambeu tudinho, enfiou o dedo e brincou um pouco, eu já estava quase fora de mim, eu queria que aquele homem me devorasse, ele parecia ler minha mente, foi entrando com o pau devagarzinho, dilatando meu cu e me enchendo de prazer, minha buceta toda molhada pingava gostoso e pulsava de tanto tesão, ele aumentou as estocadas e eu não pude mais aguentar eu gemi em voz alta e gozei mais uma vez, ele logo em seguida me acompanhou, encheu meu cuzinho de porra e ainda me meteu um tapa deixando minha bunda marcada! Eu pude ver a cara de satisfação dele, talvez muito parecida com a cara que eu mesma tava e não conseguia de jeito nenhum disfarçar... mas a gente não podia ficara ali correndo o risco de alguém nos ver. Não orgulhosamente começamos a nos vestir olhando cada um para as extremidades das escadas "você tem que ir antes que seu parceiro entre no prédio te procurando" "ta, mas eu não quero que isso acabe aqui, me passa seu número?" "não precisa do meu número, vc sabe meu endereço" pisquei pra ele e virei para subir as escadas com as pernas bambas, ele segurou meu braço me puxou e sussurrou "então daqui a pouco eu volto, meu turno acaba as duas da manhã" me deu um beijo e desceu. Eu demorei pra chegar na minha porta, tava achando aquilo tudo uma loucura, mas era prazeroso demais, eu só conseguia querer mais...

Duas e quarenta e cinco da manhã, eu tava na cama quase pegando no sono quando uma batida forte na porta me despertou...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Laura Garcia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaLaura GarciaContos: 3Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem Digamos que eu tenho uma imaginação fértil, mas nunca havia pensado em escrever textos sobre todas a histórias e cenas que mentalmente eu fico imersa! Mas eu conheci esse site e vamos ver no que dá!

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o relato... criativo e excitante!!! Tomara que vc escreva mais contos desse tipo para a gente...

0 0

Listas em que este conto está presente

Para Ler Acompanhado
Contos bem escritos e de preferência narrados por mulheres.