Olá leitores, todos bem?
Me perdoem por ter sumido por tanto tempo, prometo dedicar um tempo à todos vocês na semana e trazer algumas experiências, sempre reais, tá?
Bom, nada mudou por aqui, sou a Sarits, mas sintam-se a vontade para me chamar como bem quiserem, irei aceitar todos os tratamentos desde que sejam seus fetiches.
Vou me descrever novamente, hoje estou com 21 aninhos, sou bem branquinha, tenho 1,52m, ou seja, bem baixinha, tenho o cabelo castanho escuro até o meio das costas, tenho coxas e seios médios, nem pequeno, nem grande, o suficiente pra apertar, e uma bundinha redondinha, porém pequena.
Como eu disse, irei trazer experiências reais, vou procurar sempre trazer as mais atuais, caso queiram saber do Gustavo e da praia, podem pedir nos comentários ou nos e-mail que trarei pra vocês.
Nessa última semana, mais precisamente no dia 12 (terça) aconteceu minha última relação.
Vamos lá, acordei cedinho como de costume, fiz minhas coisas em casa, tomei um café e precisava ir comprar umas coisinhas no mercado.
Hoje eu moro no interior de SP, trabalho 2x presencial na capital e 3 em home office, então me sobra bastante tempo pela manhã.
Era 7:30 quando saí para ir no mercado, como tem feito muito calor esses dias e no interior é bem tranquilo, coloquei um camisetão preto que vai até minha bundinha, lembrando que por ter peitos médio pra pequeno não costumo usar sutiã, coloquei um shortinho de caminhada que quase não passava do comprimento da camiseta e estava sem calcinha, fiz um rabo de cavalo, calcei o chinelo e saí.
O mercado fica a 10 minutinhos a pé de casa, cheguei, peguei uma cestinha e fui pegar minhas coisas. Quando estava na parte das frutas, vi um homem me olhando discretamente, dei umas duas voltas e realmente ele me seguia com os olhos.
Dei uma risadinha pra mim mesma e pensei, "pqe não?" Adoro ver que estão me olhando ou me querendo.
O homem devia ter uns 30 anos, uns 1,70 mais ou menos, meio malhadinho, moreno e careca.
Dei mais uma volta e caminhei na direção dele, chegando perto fingi estar olhando as maçãs, que era onde ele estava, quando fui passar por ele, ele soltou bem baixinho.
-Essas magrinhas sempre gostosas...
Eu virei e disse...
-Oi? Foi comigo?
-Desculpa, não pensei ter dito tão alto (ele claramente ficou sem graça)
- Não precisa brigar, desculpe!
-Sem problemas, eu sou gostosa mesmo!
Dei um sorriso pra ele e virei de costas.
Então ele me veio até o meu lado e perguntou..
- Acha que posso pegar seu insta ou seu whats?
- Olha, minhas redes não vai rolar, mas se quiser você pode me pegar, mas tem que ser agora de manhã.
Quem leu meu primeiro conto sabe que de um tesão que não me aguento. Só que agora aprendi a ser mais direta.
-Meu carro está no estacionamento de trás, topa?
- Vou passar minhas compras, e te encontro na porta.
Demorei mais uns 10 minutos no mercado, estava imaginando se ele ia me comer gostoso, se a rola desse moreno seria do meu agrado, minha buceta já estava encharcada, meu shorts molhadinho, estava pronta pra um sexo matinal.
Passei minhas compras, o homem já estava me esperando na porta, assim que me aproximei, ele virou e saiu andando, fui seguindo ele um pouco atrás, ele chegou num carro preto, um dos poucos no estacionamento, por conta do horário, fiquei feliz em ver que era um carro filmado, era um Peugeot dos novos, ele abriu a porta do passageiro, puxou o banco para trás, deitou o banco e sentou, cheguei no carro, joguei minhas sacolas no banco do motorista, tirei meu shorts e também joguei no banco do motorista, subi com as pernas abertas, de frente pra ele, pronta pra cavalgar aquele moreno gostoso.
Ele fechou a porta do carro, fui puxar a bermuda dele, mas ele segurou minhas mãos, fiquei parada só olhando pra ele, suas mãos percorreram minhas coxas subiram até o meu quadril e por fim apertou forte os dois lados da minha bunda, muito forte, suspirei nessa hora, que gemendo.
- Sua pegada é forte, gosto de quando me pegam assim..
- Você é uma magrinha vadia, uma puta que não sabe ficar sem uma rola.
Nessa hora ele veio com a mão na minha bucetinha, deu uma alisada e enterrou dois dedos, sem dó, dessa vez eu soltei um "ai" gemendo bem devagar, com certeza isso instigou ainda mais ele, ele começou a me masturbsr muito rápido e forte, comecei a ficar ofegante e cada vez mais relaxada, falei com a voz abafada que iria gozar, e de repente ele parou.
Olhei pra ele indignada.
- Eu disse que iria gozar.
Ele alisou novamente minha buceta e subiu a mão por cima da minha camiseta, ignorando o resto do meu corpo, quando chegou no meu rosto, me deu um tapa na cara, aquilo me surpreendeu, não foi forte, mas foi uma repreensão.
- Não quero saber se vai gozar, você disse que era pra eu te pegar, o seu prazer não importa.
Abri a boca para contestar, mas ele levantou a mão novamente.
Fiz uma expressão um pouco chateada, adora ser usada assim, mas confesso que naquele dia eu queria só um sexo gostoso sem me reprimir. Mas aceitei a situação.
Então mais uma vez fui com as mãos em direção a bermuda dele, dessa vez ele não me impediu, desci o suficiente pra por seu pau e suas bolas para fora.
O cacete dele não era muito grande, acho que uns 16cm, mas era grosso, grosso mesmo, seu pau já estava todo babado, molhou toda minha mão quando tirei da bermuda, óbvio que lambi minha mão, queria sentir o gosto daquela baba, e gostei.
Peguei seu cacete que já estava pulsando, esperando pra fuder a "magrinha", como já disse antes, mesmo transando bastante, sou baixinha e magrinha, ou seja, minha buceta é bem apertadinha.
Fui mirando seu cacete na direção da minha bucetinha, levantei um pouco e encaixei ele bem na minha entradinha, fechei os olhos e fui descendo bem devagar, o moreno segura forte nos ossinhos do meu quadril, fui descendo, senti a cabecinha a começar a me penetrar, contraí minha bucetinha naquela cabeça grossa. Nesse momento, assim que contraí ele me apertou ainda mais forte e me puxou de uma vez, com muita força.
Arregalei os olhos na mesma hora, nossa, mesmo, muito excitada aquilo me queimou inteira, era muito grosso pra meter assim de uma vez e com força.
- Filho da puta, tá ardendo, quer me rasgar?
- Que buceta apertada hein sua vadia, vou te foder gostoso.
Lembrei do que ele tinha dito. Foda-se o meu prazer, tentei relaxar o máximo, não ia deixar ele sair com a melhor.
Ele começou a me erguer e descer, fazendo um movimento constante e gostoso, eu já estava acostumando com o cacete dele, comecei a gemer, soltava pequenos gatinhos ofegantes, coloquei minhas mãos para trás apoiando nas coxas deles, comecei a arfar com muito tesão, sentia aquela rola morena me preencher inteira, estava louca pra sentir o jato de porra quente dentro de mim, comecei a cavalgar no mesmo ritmo que ele me fodia.
Ao perceber que eu estava cavalgando no mesmo ritmo, ele soltou minha cintura, pegou na minha bunda e puxou abrindo minhas bandas, começou a puxar com mais força e foi enfiando os dois dedos do meio no meu cuzinho, assim que ele enfiou as pontas ele forçou os dedos abrindo meu cuzinho.
Parei de cavalgar, senti minha bucetinha secar, falei.
- Não puxa assim, tá doendo, para...
Ele me olhou bem nos olhos e forçou ainda mais os dedos.
Me joguei pra frente, segurei nos ombros dele, isso fez com que ficasse um pouco empinada, o máximo que un banco de carro permite, como o banco estava deitado, eu praticamente fiquei deitada em cima dele com a bundinha empinada.
Fiz isso pra me dar um pouco mais de conforto, porém deixa tudo mais fácil pra ele, que não perdeu a portunidade, terminou de enfiar os dois dedos, e uma vez com meu cú penetrado, ele dobrou os dedos fazendo um gancho, puxou e abriu meu cú.
Nossa, gritei muito no ouvido dele, pedi pra parar, mas parece que só incentivava ele, minha buceta estava seca, ele começou a estocar novamente, usando meu cú pra fazer o vai e vem, o cacete me preenchendo começou a machucar.
Mordi os lábios, estava morrendo de dor, mas eu não queria dar esse gosto pra ele.
Numa fala forçada, falei na orelha dele.
- Não sabia que você ia chegar no meu fetiche, amo quando sou fodida assim, me fode mais, mais forte, me rasga e goza em mim.
O filho da puta aumentou a velocidade, sentia seu cacete pulsar cada vez mais.
Pensei, finalmente vai acabar.
Ele bombou mais uma 5x e gozou, gozou muito dentro de mim, foram 6 jatos no total, gemi, dessa vez verdade, adoro sentir porra sendo depositada na minha bucetinha.
Pensei que tinha acabado, fui sair de cima dele, mas ele me segurou, sem tirar a rola de dentro de mim, ele foi virando devagar, até eu ficar de costas pra ele, ele me deixou virada pra cima, abriu as pernas dele, fazendo eu fechar as minhas, e me "prendeu" com as batatas da perna, fazendo um X, levou uma mão no meu pescoço, e uma na minha bucetinha, com dois dedos ele começou a esfregar o meu grelo, mas não do jeito bom, com força e muito rápido..
Falei...
Tá machucando, tá sensível, para por favor.
Assim que terminei de falar ele apertou meu pescoço, e aumentou a velocidade, fez isso por uns 3 minutos sem parar, ficava me sufocando e soltando.
- Vai gozar sua vadia, mas vai gozar com dor, você nunca vai esquecer de quando um homem de fez gozar por dor.
E realmente, não existia prazer nenhum, só dor, e de repente sem saber como, meu corpo se contorcer e eu gozei.
Comecei a respirar muito ofegante, ele finalmente soltou meu pescoço e com o gozo eu quase desmaiei.
Estava realmente aliviada por ter acabado.
Ele abriu a porta e praticamente me empurrou pra fora, sai de cima muito rápido, quase perdi o equilíbrio ao descer, minha bucetinha me lembrou de como estava judiada, ardia e pulsava, começou a expelir o gozo, fazendo escorrer pelas minhas pernas.
Ele me olhou..
- Limpa logo meu pau, tenho que ir embora, tão puta, se ofereceu e ainda tenho que ficar falando o que tem que fazer, nem pra isso você presta.
Abaixei como pude, meu cú também me lembrou que estava machucado, acabei agachado, peguei aquele cacete e comecei a lamber.
Ele agarrou o meu cabelo.
- Engole e limpa numa chupada, não tenho tempo.
Forçou minha cabeça e puxou de volta, com a outra mão ele pegou seu pau e terminou de limpar esfregando na minha cara mesmo.
Deu minha sacola de compras, pegou meu shorts e colocou no porta-luvas.
- Puta não precisa estar vestida!
Agradeci por meu camisetão ser preto, mas ainda assim, conforme eu andava aparecia a polda minha bunda.
Minha casa que é a 10 minutos, demorei meia hora pra chegar, estava ardendo, dolorida, fui direto pro banheiro, passei um papel no meu cuzinho e estava com um pouco de sangue.
Optei por não tomar um banho, pois eu estava ardendo demais.
Espero que tenham gostado!
Caso queiram falar comigo, dar sugestões ou qualquer outra coisa, me chamem no e-mail.
sarits.sales@gmail.com
Beijinhos, até a próxima.